Marabá participa de torneio nacional de robótica em Brasília

A equipe de robótica Ultron League, de Marabá, está em Brasília para participar da etapa nacional do Torneio de Robótica First® Lego® League, considerado uma das maiores competições de robótica educacional do mundo. Composta por alunos do Serviço Social da Indústria (Sesi Marabá), a equipe vai disputar classificação para o torneio mundial que acontece em Houston, nos Estados Unidos, em abril deste ano.

Participam dessa seletiva nacional mais de dois mil estudantes de 9 a 19 anos de escolas da rede Sesi e Senai, públicas e privadas de todo o país. O evento acontece até este sábado, 2 de março.

No Torneio, os estudantes colocam em prática a construção e programação de miniaturas de carros de Fórmula 1, robôs pequenos de Lego e robôs gigantes, com até 1,2 metro de altura e 56 kg.

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Eles também são avaliados pelas ações sociais e projetos de inovação desenvolvidos em prol de demandas reais da sociedade. No total, serão 263 equipes reunidas em uma área de mais de 30 mil m² no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília.

A equipe de Marabá compete na modalidade FLLC (First Lego League Challenge), na qual alunos de 9 a 15 anos formam equipes de 2 a 10 integrantes para construir robôs de peças de Lego, que devem cumprir uma série de atividades e somar o máximo de pontos em partidas de 2 minutos e meio.

“Nós esperamos que todo o nosso esforço de meses reflita em um bom resultado no torneio. Conseguimos trabalhar bem o robô e também o projeto de inovação, então se nós amos na Etapa Regional, também podemos conseguir performar bem no Nacional”, diz a estudante Alana Ferreira, uma das integrantes da equipe marabaense.

“A robótica já faz parte da matriz curricular do Sesi desde 2010 e os resultados que temos alcançados nos torneios são reflexos desse investimento”, comenta Márcia Arguelles, Gerente Executiva de Educação do Sesi Pará. “Entendemos que a utilização da robótica em sala de aula é fundamental para criar um futuro mais produtivo e sustentável para a indústria e para a sociedade, pois instiga os estudantes a buscarem soluções e, de forma prática, aplicarem o conhecimento”, declarou.