Casamento coletivo oficializa a união de 120 casais no Pará

Na última sexta-feira (30), 120 casais oficializaram a união em uma grande cerimônia de casamento comunitário, realizada no auditório da Faculdade Integrada de Carajás, em Redenção. A ação reforçou o papel do Poder Judiciário na promoção de inclusão, dignidade e cidadania por meio da conciliação e mediação.

Coordenada pela desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento, que está à frente do Nupemec, a programação também ou pelos municípios de Parauapebas e Xinguara. Em Redenção, a juíza Leonila Maria de Melo Medeiros, coordenadora do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), foi responsável por conduzir a celebração.

“O Judiciário, com sua missão institucional de promover cidadania, realiza a oficialização dessas 120 uniões. É uma forma de garantir a importância da família como instituição constitucional para a formação de uma sociedade justa e igualitária”, destacou a magistrada.

Veja também:

• Governo do PA reforça ações para combater obesidade infantil
• Cidades do Pará ficam fora das 50 mais violentas do mundo
• Indústria paraense traça plano sustentável rumo à COP 30

No sábado (31), o encerramento da jornada contou com a participação da desembargadora Luzia Nadja e da juíza Leonila na abertura oficial da Expo Carajás, uma das maiores feiras agropecuárias do Estado. No local, o Cejusc montou um estande para divulgar os serviços oferecidos à população, fortalecendo o compromisso do TJPA com uma Justiça ível, orientadora e transformadora.

“Estamos aqui, mais uma vez, em Redenção, neste evento que reúne muitas pessoas. Trata-se do Cejusc presente, os Juizados Especiais presentes. Enfim, o Judiciário se faz mais uma vez presente junto à comunidade, ouvindo a população e prestando o seu serviço”, ressaltou a desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento.

A juíza Leonila Medeiros explicou que o projeto “Judiciário Presente” na Expo Carajás já está em sua terceira edição e conta com diversas parcerias institucionais. “Serve também para conscientizar a todos e todas sobre os métodos consensuais para a solução de conflitos”, concluiu.