{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/carajas/noticias/brasil/825801/economia-cresceu-09-no-segundo-semestre-confirma-ibge","headline":"Economia cresceu 0,9% no segundo semestre, confirma IBGE","datePublished":"2023-09-01T11:11:24-03:00","dateModified":"2023-09-01T19:49:02-03:00","author":{"@type":"Person","name":"DOL Carajás com informações de Agência Brasil","url":"/carajas/noticias/brasil/825801/economia-cresceu-09-no-segundo-semestre-confirma-ibge"},"image":"/img/Artigo-Destaque/820000/BRASIL1_00825801_0_.jpg?xid=2716724","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"A economia brasileira cresceu 0,9% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os primeiros três meses do ano. 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OITAVA ALTA SEGUIDA

Economia cresceu 0,9% no segundo semestre, confirma IBGE

Os dados divulgados nesta sexta-feira (1º) situam a economia brasileira em um nível 7,4% acima do patamar pré-pandemia e a posiciona no ponto mais alto da série histórica

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Imagem ilustrativa da notícia Economia cresceu 0,9% no segundo semestre, confirma IBGE camera O dado foi divulgado nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) | Paulo Whitaker/Reuters

A economia brasileira cresceu 0,9% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os primeiros três meses do ano. O Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, somou R$ 2,651 trilhões.

O dado foi divulgado nesta sexta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com o segundo trimestre do ano ado, a economia brasileira avançou 3,4%. O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No semestre, a alta acumulada foi de 3,7%.

O crescimento de 0,9% no segundo trimestre de 2023 em relação ao trimestre imediatamente anterior é a oitava alta seguida neste tipo de comparação, mas aponta também uma desaceleração, já que nos primeiros três meses do ano houve crescimento de 1,8% (valor revisado pelo IBGE) ante o último trimestre de 2022.

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Os dados divulgados hoje situam a economia brasileira em um nível 7,4% acima do patamar pré-pandemia e a posiciona no ponto mais alto da série histórica.

Setores

Os desempenhos da indústria (0,9%) e dos serviços (0,6%) explicam o crescimento do PIB no último trimestre. No caso dos serviços, a influência positiva é maior porque as atividades respondem por 70% da dinâmica econômica.

“O que puxou esse resultado dentro do setor de serviços foram os serviços financeiros, especialmente os seguros, como os de vida, de automóveis, de patrimônio e de risco financeiro. Também se destacaram dentro dos outros serviços aqueles voltados às empresas, como os jurídicos e os de contabilidade, por exemplo”, explica a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

A indústria teve crescimento pelo segundo trimestre seguido, com destaque para a extrativa (1,8%), impulsionada pela extração de petróleo e gás e de minério de ferro, produtos relacionados à exportação.

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Como um todo, a indústria segue acima do patamar pré-pandemia, mas não conseguiu superar o ponto mais alto da série histórica, atingido no terceiro trimestre de 2013.

Agropecuária

Dos três grandes setores da economia, a agropecuária foi o único a recuar no trimestre (-0,9%). A retração se deve, principalmente, à base de comparação elevada, já que o setor tinha sido o grande motor do PIB nos três primeiros meses do ano.

“Se olhamos o indicador interanual, vemos que a agropecuária é a atividade que mais cresce. O resultado é menor porque é comparado ao trimestre anterior, que teve um aumento expressivo. Isso aconteceu porque 60% da produção da soja é concentrada no primeiro trimestre”, analisa Rebeca.

Consumo

Pela ótica da demanda, o consumo das famílias avançou 0,9% no segundo trimestre. É a maior alta desde o mesmo período do ano ado.

“Do lado positivo, o mercado de trabalho vem melhorando constantemente, há o crescimento do crédito e várias medidas governamentais como incentivos fiscais, vide redução de preços de automóveis, e os reajustes nos programas de transferência de renda, notadamente o Bolsa Família. Por outro lado, os juros seguem altos, o que dificulta o consumo de bens duráveis, e as famílias seguem endividadas porque, apesar do programa de renegociação de dívidas, elas levam um tempo para se recuperar”, avalia Rebeca.

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O consumo do governo cresceu 0,7%, representando o quarto resultado positivo seguido. Já os investimentos apresentaram estabilidade (0,1%), mantendo a taxa de investimento em 17,2% do PIB, menor que a do mesmo período do ano ado (18,3%).

A taxa de poupança ou de 18,4%, no segundo trimestre do ano ado, para 16,9% no mesmo período deste ano. O fim da pandemia explica esse comportamento, segundo a analista do IBGE: “durante a pandemia, houve aumento porque as famílias de maior renda, por não poderem consumir certos serviços, pouparam esse dinheiro excedente. Com a normalização da demanda e oferta dos serviços, a taxa de poupança caiu.”

As exportações (2,9%) e as importações (4,5%) apresentaram alta ante o primeiro trimestre deste ano.

Comparação

Em relação ao segundo trimestre do ano ado, o PIB teve alta de 3,4%. Na mesma base de comparação, a agropecuária cresceu 17%, o melhor resultado entre os setores. Já a indústria cresceu 1,5%; e os serviços, 2,3%.

No primeiro semestre deste ano, a economia brasileira apresentou avanço de 3,7%, com destaque para a agropecuária (17,9%), novamente bem acima da indústria (1,7%) e serviços (2,6%). “[A agricultura] teve um ótimo resultado por causa das safras recordes de soja e milho”, explica a Rebeca.

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