Morte de Ayrton Senna completa 31 anos neste 1º de maio

Nesta quinta-feira, 1º de maio, completam-se 31 anos da morte de Ayrton Senna, um dos maiores nomes da história da Fórmula 1. O piloto brasileiro morreu em 1994, aos 34 anos, após um acidente na curva Tamburello, durante o Grande Prêmio de San Marino, no circuito de Ímola, na Itália.

Tricampeão mundial (1988, 1990 e 1991), Senna era considerado um talento raro no automobilismo. Sua habilidade em pistas molhadas, sua competitividade e o carisma com o público o tornaram ídolo nacional e figura respeitada internacionalmente. Sua morte causou comoção em todo o mundo e levou a mudanças importantes nos protocolos de segurança da categoria.

Mais de três décadas depois, o legado de Senna permanece vivo. Ele continua sendo homenageado por pilotos, escuderias e fãs, e sua imagem segue ligada à excelência, determinação e espírito esportivo.

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Capacete leiloado

Um capacete usado por Senna durante o Grande Prêmio da Bélgica de 1992 foi leiloado por 720 mil libras – o equivalente a cerca de R$ 5,4 milhões – estabelecendo um novo recorde para itens desse tipo. O equipamento foi usado em um treino em que o piloto interrompeu sua volta rápida para prestar socorro ao francês Érik Comas após um grave acidente, episódio lembrado como um gesto de coragem e solidariedade.

Homenagens

No Brasil, homenagens se repetem todos os anos na data. Em publicações nas redes sociais, personalidades e fãs relembram a trajetória de Senna nas pistas e sua influência fora delas, como figura inspiradora também no campo social.

Adriane Galisteu, que namorava Ayrton Senna na época de sua morte, também fez questão de homenageá-lo nas redes sociais. Em publicação no Instagram, ela escreveu: “Mais um 1º de maio pra lembrar de quem jamais será esquecido! Pra sempre Ayrton”, acompanhando a mensagem com uma foto em que aparece junto do piloto. A apresentadora costuma se manifestar todos os anos na data, relembrando a memória do ex-companheiro.

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Legado e importância

Em 2023, quase três décadas após sua morte, ele foi oficialmente declarado Patrono do Esporte Brasileiro, por meio de uma lei sancionada e publicada no Diário Oficial da União. A homenagem reconhece sua importância não apenas nas pistas, mas também como símbolo de superação, coragem e amor ao país.

Considerado um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1 mundial, Senna permanece como referência no esporte. Se estivesse vivo, teria completado 63 anos. O título reforça o legado deixado pelo atleta, que até hoje emociona fãs no Brasil e no mundo.

Ayrton Senna da Silva nasceu em São Paulo, em 1960, e estreou na Fórmula 1 em 1984. Correu por equipes como Toleman, Lotus, McLaren e Williams. Sua última corrida, marcada pela tragédia, também consolidou seu nome como símbolo de paixão e coragem no esporte.