{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/colunistas/leandro-mazzini/897877/a-participacao-feminina-na-musica-cresce-mas-ainda-e-baixa","headline":"A participação feminina na música cresce, mas ainda é baixa","datePublished":"2025-03-12T11:54:17.487-03:00","dateModified":"2025-03-12T11:54:10.153-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Leandro Mazinho com equipes DF, SP e RJ","url":"/colunistas/leandro-mazzini/897877/a-participacao-feminina-na-musica-cresce-mas-ainda-e-baixa"},"image":"/img/Artigo-Destaque/890000/Design-sem-nome---2025-03-12T113322044_00897877_0_.png?xid=3021974","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"A participação feminina na música cresce, mas ainda é baixa. 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COLUNA ESPLANADA

A participação feminina na música cresce, mas ainda é baixa

A participação feminina na música cresce, mas ainda é baixa. Gleisi Hoffmann se prepara para 2026, enquanto a PF inicia competição para aumentar produtividade. Leia na coluna esplanada!

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Imagem ilustrativa da notícia A participação feminina na música cresce, mas ainda é baixa camera Aumento da participação feminina na música brasileira | Foto Marcello Casal JrAgência Brasil

O som é delas

A participação feminina no meio musical vem aumentando, mas ainda requer melhorias. O número de mulheres contempladas com direitos autorais de execução pública ou de 22 mil, em 2020, para 29 mil em 2024, segundo o relatório “Mulheres na Música” do ECAD. Mas apesar dos números positivos (foram R$1,5 bilhão distribuídos em direitos ano ado), elas representam apenas 10% dos artistas contemplados.

Gleisi, a candidata

O filme vai se repetindo no Palácio. A estreia de Gleisi Hoffmann (PT-PR) é o 1º teste para uma possível candidatura dela a presidente da República em 2026, caso Lula da Silva abdique de concorrer por questões de baixa popularidade ou saúde. A jogada do presidente lembra a catapulta eleitoral de um cargo-vitrine do Palácio, quando ele lançou a “mãe do PAC”, Dilma Rousseff, à sua sucessão. Um piolho de carpete do 3º andar conta à Coluna que Gleisi vai começar a ser testada em pesquisas no fim do ano, e seu nome pode aparecer “involuntariamente”, por sugestão dos institutos. Não por acaso, na sua posse anteontem como ministra das Relações Institucionais, ela distribuiu um leque vermelho com a logo do PT, seu nome e a frase: “O que ela quer da gente é coragem”. A frase lembra muito o mote e jingle da campanha de Dilma à reeleição em 2014. Mas o script está pronto: Lula quer ter uma opção a Fernando Haddad, o ministro da Fazenda alvo de tantas críticas de Gleisi e chamuscado pelo próprio chefe. Neste cenário opcional, Haddad concorre ao Governo de São Paulo com Geraldo Alckmin (PSB) na chapa numa das vagas para o Senado. Outra vantagem para Gleisi é que, com a caneta na mão e a missão de articular a coalizão para Lula ano que vem, ela se torna a beneficiária natural caso o Barba saia da disputa. A conferir.

“Gincana” da viatura

Começou a disputa da PF, conforme revelamos. O “Desafio PF 2025” iniciou na segunda (10) e vai até o dia 9 de setembro. Lançado pela Corregedoria e apoio da direção-geral, visa aumentar a produtividade e os resultados da instituição. Entre os prêmios está uma viatura para a SR campeã. Mas há críticas veladas de delegados e agentes, que consideram a competição uma desculpa para esconder o baixo orçamento.

Vitrine boa

A Comissão de Relações Exteriores do Senado tem mais de 100 propostas para deliberar entre acordos internacionais e Projetos de Lei, mas a prioridade é reunir amanhã os ex-presidentes do Colegiado desde José Sarney. Nos corredores, o que se repete é que o presidente da CRE Nelsinho Trad (PSD-MS) quer usar o cargo como vitrine para articular uma candidatura ao Governo do Mato Grosso do Sul.

Novos Tigres

Será lançada na Câmara hoje a Frente Parlamentar Brasil-ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) que reúne Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Singapura, Tailândia, Vietnã e Brunei. A iniciativa é do deputado Waldemar Oliveira (Avante-PE). Já Gilberto Abramo (REP-MG) apresentou Projeto de Resolução para criar o Grupo Parlamentar Brasil-Singapura. É muita vontade de viajar à Ásia.

Bacellar subindo

O presidente da ALERJ, Rodrigo Bacellar (União), lidera o ranking de engajamento entre os chefes de parlamentos estaduais. Levantamento da Coluna indica que ele supera em seguidores e engajamento nas redes sociais os presidentes das Assembleias de São Paulo, Minas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Bahia e Paraná. Ele é cotado como um nome forte para disputar o Governo do Estado em 2026.

ESPLANADEIRA

#Defensoria Pública do DF promove aulão para PAS e Enem dia 27.

#Omnigen Energy entrega dois parques solares em MG.

#Novo Selo Comunicação realiza evento sobre Justiça do Trabalho dia 14 em Brasília.

#The Messi Experience chega a São Paulo dia 27.#Serasa: 75% dos brasileiros querem quitar dívidas na Semana do Consumidor.

#“Lundu Brasileiro” estreia dia 14 no Sesc São Gonçalo(RJ).

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