{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/comercial/883752/seguradoras-discutem-sobre-transicao-climatica-na-cop29","headline":"Seguradoras discutem sobre transição climática na COP29","datePublished":"2024-11-22T16:53:32-03:00","dateModified":"2024-11-22T17:40:23.907-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Informe","url":"/comercial/883752/seguradoras-discutem-sobre-transicao-climatica-na-cop29"},"image":"/img/Artigo-Destaque/880000/cop-29-cnseg_00883752_0_.jpg?xid=2962737","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Na COP29, setor de seguros destaca seu papel na adaptação às mudanças climáticas e na transição para um futuro sustentável, com iniciativas e parcerias.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Baku, 22 de novembro de 2024\\u0026lt;/span\\u0026gt; – O setor segurador \\u0026#233; parte fundamental no processo de adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o da sociedade \\u0026#224;s mudan\\u0026#231;as clim\\u0026#225;ticas e na transi\\u0026#231;\\u0026#227;o para um futuro mais sustent\\u0026#225;vel. Durante a 29\\u0026#170; Confer\\u0026#234;ncia das Na\\u0026#231;\\u0026#245;es Unidas sobre Mudan\\u0026#231;as Clim\\u0026#225;ticas de 2024 (COP29), em Baku, Azerbaij\\u0026#227;o, Dyogo Oliveira, presidente da Confedera\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional das Seguradoras (CNseg), destacou o potencial dos produtos de seguros para mitigar os riscos intensificados pelo aumento de eventos clim\\u0026#225;ticos extremos. Este foi o segundo ano consecutivo em que a CNseg representou o setor na Confer\\u0026#234;ncia do Clima.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Em 2023, as perdas globais por eventos clim\\u0026#225;ticos foram de mais de US$ 300 bilh\\u0026#245;es. O setor de seguros no mundo respondeu por 35% das indeniza\\u0026#231;\\u0026#245;es pelos danos causados por eventos clim\\u0026#225;ticos. Para Oliveira, “essa contribui\\u0026#231;\\u0026#227;o pode ser ainda maior se houver compreens\\u0026#227;o dos organismos multilaterais e governos locais sobre a import\\u0026#226;ncia dos seguros”. A CNseg, com o apoio das seguradoras associadas, tem articulado uma s\\u0026#233;rie de iniciativas com o setor produtivo, governos federal e locais sobre como os produtos de seguros s\\u0026#227;o capazes de atuar na mitiga\\u0026#231;\\u0026#227;o dos riscos. “Precisamos que as partes no debate da COP tamb\\u0026#233;m entendam isso”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A participa\\u0026#231;\\u0026#227;o da CNseg na COP29, de acordo com o executivo, tamb\\u0026#233;m faz parte da estrat\\u0026#233;gia de mostrar \\u0026#224; sociedade a real import\\u0026#226;ncia do mercado segurador neste debate que \\u0026#233; urgente. “Desta vez participamos da coaliz\\u0026#227;o brasileira em Baku, ao lado da Confedera\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional da Ind\\u0026#250;stria (CNI), da Confedera\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional do Transporte (CNT) e da Associa\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional dos Fabricantes de Ve\\u0026#237;culos Automotores (Anfavea), de outros organismos internacionais e governo para mostrar que o nosso setor \\u0026#233; uma parte da solu\\u0026#231;\\u0026#227;o dos problemas para enfrentar a transi\\u0026#231;\\u0026#227;o clim\\u0026#225;tica, os riscos clim\\u0026#225;ticos e da necessidade de adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o da sociedade a esta nova realidade. \\u0026#201; tamb\\u0026#233;m um preparativo para a COP30, que ser\\u0026#225; em Bel\\u0026#233;m, Par\\u0026#225;, e que teremos uma grande participa\\u0026#231;\\u0026#227;o cheia de novidades”, afirmou.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A prepara\\u0026#231;\\u0026#227;o para a pr\\u0026#243;xima Confer\\u0026#234;ncia foi discutida pela CNseg e pela CNI no “O papel do setor de seguros na transi\\u0026#231;\\u0026#227;o clim\\u0026#225;tica: de Baku a Bel\\u0026#233;m”. Al\\u0026#233;m disso, a CNseg promoveu debates com atores p\\u0026#250;blicos e privados na busca de solu\\u0026#231;\\u0026#245;es para a crise clim\\u0026#225;tica, discutindo iniciativas como o Seguro Social de Cat\\u0026#225;strofe, o uso de produtos de seguro para ampliar a resili\\u0026#234;ncia da infraestrutura, o aumento de seguros inclusivos e do rural.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Durante a COP29, a CNseg foi anunciada formalmente como a primeira entidade a aderir ao F\\u0026#243;rum para a Transi\\u0026#231;\\u0026#227;o do Seguro para Emiss\\u0026#245;es Zero das Na\\u0026#231;\\u0026#245;es Unidas (FIT), refor\\u0026#231;ando seu compromisso com as metas do Programa das Na\\u0026#231;\\u0026#245;es Unidas para o Meio Ambiente (UNEP FI). Segundo Dyogo Oliveira, a alian\\u0026#231;a com a UNEP FI \\u0026#233; um importante o para interc\\u0026#226;mbios t\\u0026#233;cnicos com outras organiza\\u0026#231;\\u0026#245;es mundiais que venham a aderir ao FIT em busca de solu\\u0026#231;\\u0026#245;es globais para mitiga\\u0026#231;\\u0026#227;o e adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o. “Acredito no potencial do setor de seguros como um meio dispon\\u0026#237;vel e eficaz na implementa\\u0026#231;\\u0026#227;o de estrat\\u0026#233;gias para transi\\u0026#231;\\u0026#227;o clim\\u0026#225;tica”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A Confedera\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional das Seguradoras \\u0026#233; parceira de longa data do PNUMA, desde o lan\\u0026#231;amento dos Princ\\u0026#237;pios da ONU para Seguros Sustent\\u0026#225;veis (PSI) durante a Confer\\u0026#234;ncia das Na\\u0026#231;\\u0026#245;es Unidas sobre Desenvolvimento Sustent\\u0026#225;vel de 2012. Para Butch Bacani, l\\u0026#237;der dos PSI, ao ser a primeira entidade de seguros que aderiu ao FIT, a CNseg demonstra a lideran\\u0026#231;a que possui no setor. “Esperamos que isso imediatamente propague boas pr\\u0026#225;ticas sobre a transi\\u0026#231;\\u0026#227;o para o NET Zero (compromisso de reduzir as emiss\\u0026#245;es de gases de efeito estufa na atmosfera) para as seguradoras brasileiras, especialmente porque o trabalho do F\\u0026#243;rum no Net Zero tamb\\u0026#233;m incorpora componentes muito importantes para o Brasil”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Dyogo Oliveira (CNseg) e Butch Bacani (UNEP FI)\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/880000/767x0/cnseg_00883752_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F880000%2Fcnseg_00883752_0_.jpg%3Fxid%3D2962739%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748076198\\u0026amp;amp;xid=2962739\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/880000/767x0/cnseg_00883752_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F880000%2Fcnseg_00883752_0_.jpg%3Fxid%3D2962739%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748076198\\u0026amp;amp;xid=2962739\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Dyogo Oliveira (CNseg) e Butch Bacani (UNEP FI) |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;CNseg\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Bacani acredita que a adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o e a resili\\u0026#234;ncia s\\u0026#227;o essenciais para a agenda clim\\u0026#225;tica, assim como uma transi\\u0026#231;\\u0026#227;o socialmente justa, solu\\u0026#231;\\u0026#245;es baseadas na natureza, conserva\\u0026#231;\\u0026#227;o e prote\\u0026#231;\\u0026#227;o da biodiversidade, redu\\u0026#231;\\u0026#227;o e preven\\u0026#231;\\u0026#227;o da polui\\u0026#231;\\u0026#227;o. “Todas essas pr\\u0026#225;ticas emergentes sobre quest\\u0026#245;es de sustentabilidade relacionadas ao clima fazem parte do FIT, e os seguros brasileiros se beneficiar\\u0026#227;o do trabalho do F\\u0026#243;rum nessas \\u0026#225;reas. Tamb\\u0026#233;m criamos um centro de conhecimento FIT, onde continuamente capacitaremos organiza\\u0026#231;\\u0026#245;es, incluindo empresas brasileiras, sobre as boas pr\\u0026#225;ticas da adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o e seguros para o NET Zero”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Infraestrutura urbana sob uma nova perspectiva\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Com expertise em gest\\u0026#227;o de riscos e an\\u0026#225;lise de dados, o setor de seguros contribui para a constru\\u0026#231;\\u0026#227;o da resili\\u0026#234;ncia e para a justi\\u0026#231;a clim\\u0026#225;tica. No Par\\u0026#225;, assim como em outras partes da Amaz\\u0026#244;nia, secas extremas afetaram mais de 150 mil pessoas, enquanto o Sul do Brasil enfrenta chuvas intensas ou momentos de seca que prejudicam a popula\\u0026#231;\\u0026#227;o e as lavouras. No Rio Grande do Sul, as chuvas deste ano causaram preju\\u0026#237;zos de cerca de R$ 100 bilh\\u0026#245;es, dos quais menos de 10% estavam segurados. At\\u0026#233; outubro deste ano, de acordo com levantamento da CNseg, as indeniza\\u0026#231;\\u0026#245;es relacionadas \\u0026#224;s chuvas no estado somaram R$ 6 bilh\\u0026#245;es.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Os eventos clim\\u0026#225;ticos afetam significativamente a infraestrutura urbana e a economia nacional. No “Nova Infraestrutura Verde e Adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o: Enfrentamento de grandes riscos no setor de transportes”, promovido pela Confedera\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional do Transporte, Oliveira observou que essa nova prioridade permite que obras futuras sejam planejadas para enfrentar riscos clim\\u0026#225;ticos, e at\\u0026#233; mesmo concess\\u0026#245;es antigas est\\u0026#227;o sendo revisadas para incluir adapta\\u0026#231;\\u0026#245;es para o clima, como seguros de obra, engenharia, performance e garantias variadas.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Setores segurador, financeiro e produtivo e o compromisso para aumentar resili\\u0026#234;ncia com crise clim\\u0026#225;tica\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Durante a Confer\\u0026#234;ncia do Clima, a Confedera\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional das Seguradoras, a Confedera\\u0026#231;\\u0026#227;o Nacional da Ind\\u0026#250;stria e a Federa\\u0026#231;\\u0026#227;o de Bancos (Febraban) se uniram para debater as contribui\\u0026#231;\\u0026#245;es do setor privado nas finan\\u0026#231;as sustent\\u0026#225;veis para impulsionar a supera\\u0026#231;\\u0026#227;o dos desafios socioambientais do pa\\u0026#237;s e os compromissos frente \\u0026#224; crise clim\\u0026#225;tica.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Dyogo Oliveira em durante COP29\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/880000/767x0/cnseg2_00883752_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F880000%2Fcnseg2_00883752_1_.jpg%3Fxid%3D2962740%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748076198\\u0026amp;amp;xid=2962740\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/880000/767x0/cnseg2_00883752_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F880000%2Fcnseg2_00883752_1_.jpg%3Fxid%3D2962740%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748076198\\u0026amp;amp;xid=2962740\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Dyogo Oliveira em durante COP29 |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;CNseg\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Executivos das tr\\u0026#234;s entidades apresentaram respostas para impulsionar iniciativas que promovem o desenvolvimento econ\\u0026#244;mico em conjunto com a conserva\\u0026#231;\\u0026#227;o ambiental e o bem-estar social da popula\\u0026#231;\\u0026#227;o, refor\\u0026#231;ando a relev\\u0026#226;ncia da integra\\u0026#231;\\u0026#227;o entre setor produtivo, financeiro e governo.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A diretora de Sustentabilidade da CNseg, Cristina Barros, aproveitou o momento para refor\\u0026#231;ar que o setor segurador tem capacidade de atuar como um investidor e participante fundamental na agenda do mercado de carbono e da transi\\u0026#231;\\u0026#227;o clim\\u0026#225;tica em prol da adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o e resili\\u0026#234;ncia. “Globalmente, um ter\\u0026#231;o das perdas por desastres clim\\u0026#225;ticos \\u0026#233; coberto por seguro, mas que este setor n\\u0026#227;o \\u0026#233; visto pela Conven\\u0026#231;\\u0026#227;o do Clima. E o que temos dito aos membros dessa Conven\\u0026#231;\\u0026#227;o via Brasil \\u0026#233; que considerem o seguro para responder a emerg\\u0026#234;ncia clim\\u0026#225;tica ao qual pa\\u0026#237;s est\\u0026#225; exposto. Nesse instrumento da adapta\\u0026#231;\\u0026#227;o, temos um caminho a tra\\u0026#231;ar, que come\\u0026#231;a aqui na COP e tem desdobramento em casa, de constru\\u0026#231;\\u0026#227;o de pontes que a CNseg come\\u0026#231;a a sinalizar para governo, diversos minist\\u0026#233;rios e v\\u0026#225;rias outras entidades”, disse Cristina.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O setor financeiro, representado pela Febraban, tem participado dessa agenda socioambiental desde 2008 incluindo taxonomia verde desde 2015. Agora a tarefa tem sido de engajar os clientes para a agenda de taxonomia para que se tornem carbono zero. J\\u0026#225; a CNI, que representa cerca de 9 mil estabelecimentos e, ao lado da ind\\u0026#250;stria, tem uma estrat\\u0026#233;gia muito bem definida para transformar as vantagens comparativas do Brasil em vantagens competitivas. A estrat\\u0026#233;gia \\u0026#233; baseada na implementa\\u0026#231;\\u0026#227;o de diversas a\\u0026#231;\\u0026#245;es em transi\\u0026#231;\\u0026#227;o energ\\u0026#233;tica, economia circular, mercado de carbono e bioeconomia e conserva\\u0026#231;\\u0026#227;o florestal.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Fomento \\u0026#224; frota el\\u0026#233;trica e compromissos globais\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Os fen\\u0026#244;menos clim\\u0026#225;ticos que afetam o Brasil tamb\\u0026#233;m se manifestam em pa\\u0026#237;ses como Estados Unidos, M\\u0026#233;xico e Jap\\u0026#227;o, o que demonstra que trag\\u0026#233;dias clim\\u0026#225;ticas n\\u0026#227;o escolhem economias. 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Seguradoras discutem sobre transição climática na COP29

Setor segurador brasileiro busca protagonismo nas discussões sobre transição climática na COP29, que ocorreu em Baku, no Arzebaijão

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Imagem ilustrativa da notícia Seguradoras discutem sobre transição climática na COP29 camera Da esq. para dir. comitiva CNseg: Carla Simões, superintendente-executiva de Comunicação e Marketing; Ana Cristina Barros, diretora de Sustentabilidade; Dyogo Oliveira, presidente; Mateus Rafael Pereira, gerente de Projetos Institucionais; e Gustavo Brum, superintendente-executivo de Gabinete | CNseg

Baku, 22 de novembro de 2024 – O setor segurador é parte fundamental no processo de adaptação da sociedade às mudanças climáticas e na transição para um futuro mais sustentável. Durante a 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), em Baku, Azerbaijão, Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), destacou o potencial dos produtos de seguros para mitigar os riscos intensificados pelo aumento de eventos climáticos extremos. Este foi o segundo ano consecutivo em que a CNseg representou o setor na Conferência do Clima.

Em 2023, as perdas globais por eventos climáticos foram de mais de US$ 300 bilhões. O setor de seguros no mundo respondeu por 35% das indenizações pelos danos causados por eventos climáticos. Para Oliveira, “essa contribuição pode ser ainda maior se houver compreensão dos organismos multilaterais e governos locais sobre a importância dos seguros”. A CNseg, com o apoio das seguradoras associadas, tem articulado uma série de iniciativas com o setor produtivo, governos federal e locais sobre como os produtos de seguros são capazes de atuar na mitigação dos riscos. “Precisamos que as partes no debate da COP também entendam isso”.

A participação da CNseg na COP29, de acordo com o executivo, também faz parte da estratégia de mostrar à sociedade a real importância do mercado segurador neste debate que é urgente. “Desta vez participamos da coalizão brasileira em Baku, ao lado da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de outros organismos internacionais e governo para mostrar que o nosso setor é uma parte da solução dos problemas para enfrentar a transição climática, os riscos climáticos e da necessidade de adaptação da sociedade a esta nova realidade. É também um preparativo para a COP30, que será em Belém, Pará, e que teremos uma grande participação cheia de novidades”, afirmou.

A preparação para a próxima Conferência foi discutida pela CNseg e pela CNI no “O papel do setor de seguros na transição climática: de Baku a Belém”. Além disso, a CNseg promoveu debates com atores públicos e privados na busca de soluções para a crise climática, discutindo iniciativas como o Seguro Social de Catástrofe, o uso de produtos de seguro para ampliar a resiliência da infraestrutura, o aumento de seguros inclusivos e do rural.

Durante a COP29, a CNseg foi anunciada formalmente como a primeira entidade a aderir ao Fórum para a Transição do Seguro para Emissões Zero das Nações Unidas (FIT), reforçando seu compromisso com as metas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP FI). Segundo Dyogo Oliveira, a aliança com a UNEP FI é um importante o para intercâmbios técnicos com outras organizações mundiais que venham a aderir ao FIT em busca de soluções globais para mitigação e adaptação. “Acredito no potencial do setor de seguros como um meio disponível e eficaz na implementação de estratégias para transição climática”.

A Confederação Nacional das Seguradoras é parceira de longa data do PNUMA, desde o lançamento dos Princípios da ONU para Seguros Sustentáveis (PSI) durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável de 2012. Para Butch Bacani, líder dos PSI, ao ser a primeira entidade de seguros que aderiu ao FIT, a CNseg demonstra a liderança que possui no setor. “Esperamos que isso imediatamente propague boas práticas sobre a transição para o NET Zero (compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera) para as seguradoras brasileiras, especialmente porque o trabalho do Fórum no Net Zero também incorpora componentes muito importantes para o Brasil”.

Dyogo Oliveira (CNseg) e Butch Bacani (UNEP FI)
📷 Dyogo Oliveira (CNseg) e Butch Bacani (UNEP FI) |CNseg

Bacani acredita que a adaptação e a resiliência são essenciais para a agenda climática, assim como uma transição socialmente justa, soluções baseadas na natureza, conservação e proteção da biodiversidade, redução e prevenção da poluição. “Todas essas práticas emergentes sobre questões de sustentabilidade relacionadas ao clima fazem parte do FIT, e os seguros brasileiros se beneficiarão do trabalho do Fórum nessas áreas. Também criamos um centro de conhecimento FIT, onde continuamente capacitaremos organizações, incluindo empresas brasileiras, sobre as boas práticas da adaptação e seguros para o NET Zero”.

Infraestrutura urbana sob uma nova perspectiva

Com expertise em gestão de riscos e análise de dados, o setor de seguros contribui para a construção da resiliência e para a justiça climática. No Pará, assim como em outras partes da Amazônia, secas extremas afetaram mais de 150 mil pessoas, enquanto o Sul do Brasil enfrenta chuvas intensas ou momentos de seca que prejudicam a população e as lavouras. No Rio Grande do Sul, as chuvas deste ano causaram prejuízos de cerca de R$ 100 bilhões, dos quais menos de 10% estavam segurados. Até outubro deste ano, de acordo com levantamento da CNseg, as indenizações relacionadas às chuvas no estado somaram R$ 6 bilhões.

Os eventos climáticos afetam significativamente a infraestrutura urbana e a economia nacional. No “Nova Infraestrutura Verde e Adaptação: Enfrentamento de grandes riscos no setor de transportes”, promovido pela Confederação Nacional do Transporte, Oliveira observou que essa nova prioridade permite que obras futuras sejam planejadas para enfrentar riscos climáticos, e até mesmo concessões antigas estão sendo revisadas para incluir adaptações para o clima, como seguros de obra, engenharia, performance e garantias variadas.

Setores segurador, financeiro e produtivo e o compromisso para aumentar resiliência com crise climática

Durante a Conferência do Clima, a Confederação Nacional das Seguradoras, a Confederação Nacional da Indústria e a Federação de Bancos (Febraban) se uniram para debater as contribuições do setor privado nas finanças sustentáveis para impulsionar a superação dos desafios socioambientais do país e os compromissos frente à crise climática.

Dyogo Oliveira em  durante COP29
📷 Dyogo Oliveira em durante COP29 |CNseg

Executivos das três entidades apresentaram respostas para impulsionar iniciativas que promovem o desenvolvimento econômico em conjunto com a conservação ambiental e o bem-estar social da população, reforçando a relevância da integração entre setor produtivo, financeiro e governo.

A diretora de Sustentabilidade da CNseg, Cristina Barros, aproveitou o momento para reforçar que o setor segurador tem capacidade de atuar como um investidor e participante fundamental na agenda do mercado de carbono e da transição climática em prol da adaptação e resiliência. “Globalmente, um terço das perdas por desastres climáticos é coberto por seguro, mas que este setor não é visto pela Convenção do Clima. E o que temos dito aos membros dessa Convenção via Brasil é que considerem o seguro para responder a emergência climática ao qual país está exposto. Nesse instrumento da adaptação, temos um caminho a traçar, que começa aqui na COP e tem desdobramento em casa, de construção de pontes que a CNseg começa a sinalizar para governo, diversos ministérios e várias outras entidades”, disse Cristina.

O setor financeiro, representado pela Febraban, tem participado dessa agenda socioambiental desde 2008 incluindo taxonomia verde desde 2015. Agora a tarefa tem sido de engajar os clientes para a agenda de taxonomia para que se tornem carbono zero. Já a CNI, que representa cerca de 9 mil estabelecimentos e, ao lado da indústria, tem uma estratégia muito bem definida para transformar as vantagens comparativas do Brasil em vantagens competitivas. A estratégia é baseada na implementação de diversas ações em transição energética, economia circular, mercado de carbono e bioeconomia e conservação florestal.

Fomento à frota elétrica e compromissos globais

Os fenômenos climáticos que afetam o Brasil também se manifestam em países como Estados Unidos, México e Japão, o que demonstra que tragédias climáticas não escolhem economias. Este ano, a COP29, chamada de “COP do financiamento”, teve como objetivo principal definir novas metas de financiamento climático, que orientarão compromissos nacionais até a COP30.

 sobre eletrificação da frota de automóveis – Da esquerda para direita: Davi Bomtempo, Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Dyogo Oliveira, presidente da CNseg e Igor Calvet, Diretor Executivo da ANFAVEA
📷 sobre eletrificação da frota de automóveis – Da esquerda para direita: Davi Bomtempo, Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Dyogo Oliveira, presidente da CNseg e Igor Calvet, Diretor Executivo da ANFAVEA |Iano Andrade - CNI

Visando a próxima Conferência, a CNseg e o Atlantic Council anunciaram uma parceria estratégica para conscientização da importância do setor segurador para implementar medidas para adaptação às mudanças climáticas. A parceria prevê, além da identificação de atores e plataformas regionais e globais relevantes para diálogo, a atuação do think tank norte-americano junto a atores regionais e globais na preparação para o G20 e a COP30, a organização de agendas com atores-chave que sejam de interesse do setor de seguros no Brasil e a criação de inteligência.

O setor segurador participou também de um importante debate com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores e a Confederação Nacional dos Transportes sobre os desafios com a expansão da frota de veículos elétricos e híbridos no Brasil. Dyogo afirmou que o setor segurador acompanha esta evolução do mercado e vem avaliando a “novidade”.

“O carro elétrico tem diferenças significativas do ponto de vista do seguro. É preciso entender, por exemplo, que se está lidando com um mercado em que o valor das peças de reposição é elevado na comparação com os veículos com motor a combustão. Além disso, muitas das peças são menos íveis e, muitas vezes, precisam ser importadas, o que resulta em prazos de reparo mais longos e maior custo operacional”, avalia Dyogo Oliveira, presidente da CNseg.

As Conferências das Partes (COPs) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) ocorrem anualmente desde 1995, promovendo ações globais para enfrentar o aquecimento global. Compromissos como o Protocolo de Quioto (1997-2020) e o Acordo de Paris (vigente desde 2016) são alguns dos resultados dessas conferências.

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