{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/dolcast/dr-responde/874090/celular-aumenta-risco-de-cancer-no-cerebro-oms-responde","headline":"Celular aumenta risco de câncer no cérebro? OMS responde!","datePublished":"2024-09-05T17:10:45.007-03:00","dateModified":"2024-09-05T17:10:30.607-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Agência O Globo","url":"/dolcast/dr-responde/874090/celular-aumenta-risco-de-cancer-no-cerebro-oms-responde"},"image":"/img/Artigo-Destaque/870000/uso-de-celular-2_00874090_0_.jpg?xid=2922691","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Estudo da OMS conclui que não há evidências de que celulares aumentem o risco de câncer no cérebro, alinhando-se a pesquisas anteriores sobre o tema.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Desde que o primeiro celular foi criado, h\\u0026#225; cerca de 50 anos, alguns estudos sugeriram uma poss\\u0026#237;vel rela\\u0026#231;\\u0026#227;o entre os aparelhos e um maior risco de c\\u0026#226;ncer no c\\u0026#233;rebro. Isso devido \\u0026#224;s ondas de radiofrequ\\u0026#234;ncia que s\\u0026#227;o emitidas pelo dispositivo. Por\\u0026#233;m, essa associa\\u0026#231;\\u0026#227;o de fato existe?\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Para responder a essa pergunta, a Organiza\\u0026#231;\\u0026#227;o Mundial de Sa\\u0026#250;de (OMS) encomendou uma ampla revis\\u0026#227;o de estudos sobre o tema, que englobou 63 trabalhos conduzidos entre 1994 e 2022 com participantes de 22 pa\\u0026#237;ses diferentes. A conclus\\u0026#227;o foi que n\\u0026#227;o existem evid\\u0026#234;ncias de que os celulares aumentem o risco de c\\u0026#226;ncer no c\\u0026#233;rebro.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A an\\u0026#225;lise, publicada na revista cient\\u0026#237;fica Environment International, foi liderada pelo diretor de Avalia\\u0026#231;\\u0026#227;o de Impacto em Sa\\u0026#250;de da Ag\\u0026#234;ncia Australiana de Prote\\u0026#231;\\u0026#227;o contra Radia\\u0026#231;\\u0026#227;o e Seguran\\u0026#231;a Nuclear (ARPANSA, da sigla em ingl\\u0026#234;s), Ken Karipidi. Em comunicado sobre o tema, ele explica que os resultados est\\u0026#227;o alinhados com pesquisas anteriores do \\u0026#243;rg\\u0026#227;o, que tamb\\u0026#233;m descartaram riscos do tipo:\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Os efeitos da tecnologia sem fio sobre a sa\\u0026#250;de s\\u0026#227;o um dos t\\u0026#243;picos de sa\\u0026#250;de mais pesquisados. As descobertas dessa revis\\u0026#227;o sistem\\u0026#225;tica est\\u0026#227;o alinhadas com pesquisas anteriores conduzidas pela ARPANSA mostrando que, embora o uso da tecnologia sem fio tenha aumentado enormemente nos \\u0026#250;ltimos 20 anos, n\\u0026#227;o houve aumento na incid\\u0026#234;ncia de c\\u0026#226;nceres cerebrais”, diz.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Ele, que \\u0026#233; tamb\\u0026#233;m professor da Universidade Monash, na Austr\\u0026#225;lia, comentou sobre os resultados da revis\\u0026#227;o num artigo publicado nesta semana no site The Conversation em conjunto com Sarah Loughran, diretora de Pesquisa e Assessoria de Radia\\u0026#231;\\u0026#227;o da ARPANSA.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Os telefones celulares s\\u0026#227;o frequentemente mantidos contra a cabe\\u0026#231;a durante o uso. E eles emitem ondas de r\\u0026#225;dio, um tipo de radia\\u0026#231;\\u0026#227;o n\\u0026#227;o ionizante. Esses dois fatores s\\u0026#227;o em grande parte o motivo pelo qual a ideia de que os telefones celulares podem causar c\\u0026#226;ncer no c\\u0026#233;rebro surgiram em primeiro lugar”, explicam na publica\\u0026#231;\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Conte\\u0026#250;dos relacionados:\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/864521/de-queimaduras-a-morte-o-risco-de-usar-celular-na-tomada?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;De queimaduras \\u0026#224; morte! O risco de usar celular na tomada\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/710484/veja-quais-sao-os-perigos-do-uso-excessivo-do-celular?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Veja quais s\\u0026#227;o os perigos do uso excessivo do celular\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;ONDAS\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;No entanto, eles contam que o temor cresceu a partir de 2011, depois que a Ag\\u0026#234;ncia Internacional de Pesquisa sobre o C\\u0026#226;ncer (IARC, da sigla em ingl\\u0026#234;s), bra\\u0026#231;o da OMS, incluiu a exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o a ondas de r\\u0026#225;dio na categoria 2B, que engloba fatores “possivelmente cancer\\u0026#237;genos” para humanos.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Isso quer dizer que havia evid\\u0026#234;ncias limitadas, tanto em animais, como em humanos, de uma poss\\u0026#237;vel rela\\u0026#231;\\u0026#227;o entre as ondas e novos casos de tumores malignos. Para os cientistas australianos, “o significado dessa classifica\\u0026#231;\\u0026#227;o foi amplamente mal compreendido e levou a um aumento da preocupa\\u0026#231;\\u0026#227;o”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Eles explicam que a decis\\u0026#227;o foi baseada em estudos observacionais, que analisam fatores como h\\u0026#225;bitos ao longo do tempo e a incid\\u0026#234;ncia de doen\\u0026#231;as em busca de uma rela\\u0026#231;\\u0026#227;o entre eles. “Estudos observacionais s\\u0026#227;o a melhor ferramenta que os pesquisadores t\\u0026#234;m para investigar os efeitos a longo prazo da sa\\u0026#250;de em humanos, mas os resultados podem ser tendenciosos”, dizem os especialistas.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer saber mais not\\u0026#237;cias de Sa\\u0026#250;de? \\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9ZieDF1YlR9iMqxT14\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;e nosso canal no Whatsapp\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A nova revis\\u0026#227;o sistem\\u0026#225;tica tamb\\u0026#233;m envolveu estudos observacionais, j\\u0026#225; que a inten\\u0026#231;\\u0026#227;o era avaliar um efeito a longo prazo, mas teve como base um conjunto de dados muito maior do que o avaliado pela Iarc h\\u0026#225; mais de 10 anos, com trabalhos mais abrangentes e focados nos celulares. A pesquisa mais compreensiva n\\u0026#227;o encontrou qualquer evid\\u0026#234;ncia forte sobre os aparelhos e mais casos de c\\u0026#226;ncer.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Isso significa que agora podemos estar mais confiantes de que a exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o a ondas de r\\u0026#225;dio de telefones celulares ou tecnologias sem fio n\\u0026#227;o est\\u0026#225; associada a um risco aumentado de c\\u0026#226;ncer no c\\u0026#233;rebro”, afirmam os pesquisadores.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Tamb\\u0026#233;m n\\u0026#227;o houve associa\\u0026#231;\\u0026#227;o com c\\u0026#226;ncer se uma pessoa usou um telefone celular por dez ou mais anos (uso prolongado). Quantas vezes eles o usaram - seja com base no n\\u0026#250;mero de chamadas ou no tempo gasto no telefone- tamb\\u0026#233;m n\\u0026#227;o fizeram diferen\\u0026#231;a. \\u0026#201; importante ressaltar que esses achados se alinham com pesquisas anteriores”, continuam.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Celular aumenta risco de c\\u0026amp;#226;ncer no c\\u0026amp;#233;rebro? OMS responde!\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/860000/767x0/Rodape-Dr-responde-2_00868720_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F860000%2FRodape-Dr-responde-2_00868720_0_.jpg%3Fxid%3D2922693%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748048123\\u0026amp;amp;xid=2922693\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/860000/767x0/Rodape-Dr-responde-2_00868720_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F860000%2FRodape-Dr-responde-2_00868720_0_.jpg%3Fxid%3D2922693%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748048123\\u0026amp;amp;xid=2922693\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Divulga\\u0026amp;#231;\\u0026amp;#227;o\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;","keywords":"câncer no cérebro,celulares e saúde,ondas de radiofrequência,risco de câncer,tecnologia sem fio,pesquisa sobre câncer"}
plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 26°
cotação atual R$


home
DR. RESPONDE

Celular aumenta risco de câncer no cérebro? OMS responde!

A OMS encomendou uma revisão de estudos sobre o tema, que englobou 63 trabalhos conduzidos entre 1994 e 2022. A conclusão foi que não existem evidências de que os celulares aumentem o risco de câncer no cérebro

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Celular aumenta risco de câncer no cérebro? OMS responde! camera A pesquisa mais compreensiva não encontrou qualquer evidência forte sobre os aparelhos e mais casos de câncer | ( Reprodução freepik )

Desde que o primeiro celular foi criado, há cerca de 50 anos, alguns estudos sugeriram uma possível relação entre os aparelhos e um maior risco de câncer no cérebro. Isso devido às ondas de radiofrequência que são emitidas pelo dispositivo. Porém, essa associação de fato existe?

Para responder a essa pergunta, a Organização Mundial de Saúde (OMS) encomendou uma ampla revisão de estudos sobre o tema, que englobou 63 trabalhos conduzidos entre 1994 e 2022 com participantes de 22 países diferentes. A conclusão foi que não existem evidências de que os celulares aumentem o risco de câncer no cérebro.

A análise, publicada na revista científica Environment International, foi liderada pelo diretor de Avaliação de Impacto em Saúde da Agência Australiana de Proteção contra Radiação e Segurança Nuclear (ARPANSA, da sigla em inglês), Ken Karipidi. Em comunicado sobre o tema, ele explica que os resultados estão alinhados com pesquisas anteriores do órgão, que também descartaram riscos do tipo:

“Os efeitos da tecnologia sem fio sobre a saúde são um dos tópicos de saúde mais pesquisados. As descobertas dessa revisão sistemática estão alinhadas com pesquisas anteriores conduzidas pela ARPANSA mostrando que, embora o uso da tecnologia sem fio tenha aumentado enormemente nos últimos 20 anos, não houve aumento na incidência de cânceres cerebrais”, diz.

Ele, que é também professor da Universidade Monash, na Austrália, comentou sobre os resultados da revisão num artigo publicado nesta semana no site The Conversation em conjunto com Sarah Loughran, diretora de Pesquisa e Assessoria de Radiação da ARPANSA.

“Os telefones celulares são frequentemente mantidos contra a cabeça durante o uso. E eles emitem ondas de rádio, um tipo de radiação não ionizante. Esses dois fatores são em grande parte o motivo pelo qual a ideia de que os telefones celulares podem causar câncer no cérebro surgiram em primeiro lugar”, explicam na publicação.

Conteúdos relacionados:

ONDAS

No entanto, eles contam que o temor cresceu a partir de 2011, depois que a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, da sigla em inglês), braço da OMS, incluiu a exposição a ondas de rádio na categoria 2B, que engloba fatores “possivelmente cancerígenos” para humanos.

Isso quer dizer que havia evidências limitadas, tanto em animais, como em humanos, de uma possível relação entre as ondas e novos casos de tumores malignos. Para os cientistas australianos, “o significado dessa classificação foi amplamente mal compreendido e levou a um aumento da preocupação”.

Eles explicam que a decisão foi baseada em estudos observacionais, que analisam fatores como hábitos ao longo do tempo e a incidência de doenças em busca de uma relação entre eles. “Estudos observacionais são a melhor ferramenta que os pesquisadores têm para investigar os efeitos a longo prazo da saúde em humanos, mas os resultados podem ser tendenciosos”, dizem os especialistas.

Quer saber mais notícias de Saúde? e nosso canal no Whatsapp

A nova revisão sistemática também envolveu estudos observacionais, já que a intenção era avaliar um efeito a longo prazo, mas teve como base um conjunto de dados muito maior do que o avaliado pela Iarc há mais de 10 anos, com trabalhos mais abrangentes e focados nos celulares. A pesquisa mais compreensiva não encontrou qualquer evidência forte sobre os aparelhos e mais casos de câncer.

“Isso significa que agora podemos estar mais confiantes de que a exposição a ondas de rádio de telefones celulares ou tecnologias sem fio não está associada a um risco aumentado de câncer no cérebro”, afirmam os pesquisadores.

“Também não houve associação com câncer se uma pessoa usou um telefone celular por dez ou mais anos (uso prolongado). Quantas vezes eles o usaram - seja com base no número de chamadas ou no tempo gasto no telefone- também não fizeram diferença. É importante ressaltar que esses achados se alinham com pesquisas anteriores”, continuam.

Celular aumenta risco de câncer no cérebro? OMS responde!
📷 |Divulgação
VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. e: dol-br.noticiasalagoanas.com/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Dr. Responde

    Leia mais notícias de Dr. Responde. Clique aqui!

    Últimas Notícias