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MURALISMO

Grafiteiros fazem intervenção nos 30 metros de altura da F

Trabalho coletivo anuncia a Semana de Arte e Muralismo, espaço para artistas que se expressam nas ruas

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Imagem ilustrativa da notícia Grafiteiros
fazem intervenção nos 30 metros de altura da F camera Obra já chama a atenção antes mesmo de ser concluída | Wellyngton Coelho/Divulgação

Uma obra coletiva chama a atenção de quem a pelo prédio da Fundação Cultural do Pará, na Gentil Bittencourt. É a 1ª vez que o local a por uma transformação como essa. Curiosos param e iram a pintura, que carrega o propósito do evento programado para o período entre 22 e 27 de março, com entrada franca.

A pintura, que já chama atenção antes mesmo de concluída, é assinada por 4 artistas paraenses (Carla Cris Duncan, Michelle Cunha, Dedeh Farias e Santo) e faz parte de um trabalho que envolve 16 nomes regionais das artes visuais: customizando a fachada vertical e as laterais do prédio, a área pintada nessa intervenção atingirá cerca de 1.500m².

Para Almir Trindade, um dos realizadores do evento, através da Galeria Azimute, “a repercussão que pode vir da transformação e otimização de um espaço público como o prédio da F está em total harmonia com a mensagem principal da Semana de Arte e Muralismo: intervenções artísticas podem ser um excelente caminho para solucionar questões sociais de onde vivemos”, observa.

ARTE COLETIVA

Uma grande obra de arte coletiva precisa de uma grande estrutura. A fachada da F está sendo colorida com uma estrutura de peso composta por cerca de 210 andaimes, 600 unidades de piso antiderrapante, 200 fachadeiros e vários outros equipamentos técnicos. Tudo isso para auxiliar os 4 artistas paraenses que estão cobrindo os 30m de altura do prédio com o apoio de outros artistas regionais (que atuam como ajudantes dos autores da pintura vertical).

Para quem vê da rua, a pintura imponente no paredão de 30 metros impressiona. Mas e para quem está lá em cima pintando? Santo, um dos artistas visuais envolvidos na obra, classifica a experiência como "muito doida". Ele diz que nunca tinha feito uma pintura acima de 5 metros de altura: "Então, pode crer que subir 30 metros é uma coisa bem inédita para mim. É um prazer estar participando disso junto com tantos outros artistas de qualidade, uma iniciativa que não estava muito perto da minha vivência e que a gente só via acontecendo em outras cidades ou estados. E agora temos isso acontecendo em Belém. Estou muito feliz”, disse o artista.

PROPÓSITO

Para a curadora Jade Jares, a curiosidade em torno da intervenção artística ainda não finalizada mostra que o objetivo da obra já começa a ser cumprido antes mesmo da sua conclusão. “Esse impacto na maneira que as pessoas enxergam e convivem com esse ponto da cidade e suas redondezas faz com que as pessoas se relacionem de outra forma com a região. A Semana de Arte e Muralismo já cumpre o seu propósito desde antes de começar”, comenta.

Jade ainda destaca outro elemento importante do momento da pintura. “Em paralelo à percepção de quem a na rua e percebe a estrutura e as artes em andamento, também acontece uma interação dos artistas com as pessoas que visitam a F durante o processo. Existe uma troca que nasce daí e isso também ajuda a enraizar a aproximação entre todos os envolvidos”, observa.

O propósito da SAM é mostrar o poder das intervenções artísticas como ferramenta de transformação do espaço público, com programação aberta ao público, além de uma exposição coletiva na Galeria Benedito Nunes que reúne outros 11 artistas regionais que usam outras técnicas de artes visuais.

SERVIÇO

SEMANA DE ARTE E MURALISMO

Local: Fundação Cultural do Estado do Pará (Av. Gentil Bittencourt, 650)

Data: de 22 a 27 de março

Entrada franca

Realização: Galeria Azimute, Namazônia, Fundação Cultural do Estado do Pará e Governo do Pará

Mais informações em: https://www.instagram.com/semanadearteemuralismo/.

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