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FESTIVAL

Festival Gyra Vozes Mulheres realiza segunda edição 

Com apresentações artísticas de poesia, teatro e dança, mostra de cinema, feira criativa e rodas de conversa, o Sesc Ver-o-Peso receberá a 2ª edição do “Gyra Vozes Mulheres"

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Imagem ilustrativa da notícia Festival Gyra Vozes Mulheres realiza segunda edição  camera Performance “Maria na Ponta da Lança”, por Ingrid Gomes, será uma das apresentações do evento | Foto: Amilton Moreira divulgação

O evento é um encontro de artes cênicas produzido por artistas/produtoras independentes negras e afro-indígenas. A busca é por ampliar a visibilidade destas artistas, com foco especial, nesta edição, nas que são oriundas do interior do estado do Pará, bem como oportunizar a ocupação de espaços artísticos por mulheres que elaboraram suas próprias poéticas.

Das 15h30 às 16h, acontece a Mostra Cine-Gyra, composta de quatro curtas-metragens protagonizados por mulheres. As produções audiovisuais são: “Alecrim”, com direção e roteiro de Ingrid Gomes; “Cura”, com direção e roteiro de Tarsila Rosa; “Manifesto Marielle Vive”, com texto, corpo e performance de Priscila Cobra; e “Maria na Ponta da Lança”, com roteiro e performance de Ingrid Gomes.

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TROCA ENTRE ARTISTAS

Já das 16h às 17h20, acontece a “Roda de Conversa: Produção Cultural”, tendo como convidadas Adriana Cruz e Priscila Cobra, com mediação de Ingrid Gomes. As apresentações cênicas serão realizadas de 17h30 às 20h10. O “Teatro Performance” é protagonizado por Ruthelly Valadares e Joana Chagas; “Poesia Peitopensar”, por Kauacy wajãpi (Sônia Miranda) e Roberta Tavares; e “Dança”, por Natália Lobo, Odara Gabrieli e Kimberlly Negrão.

Sobre sua partipação na reda de conversa, Priscila comenta que compartilhará com o público um pouco de sua trajetória ao longo da última década, envolvendo a execução de projetos, a repercussão destes e o protagonismo feminino periférico e negro, algo que, diz ela “está cada vez mais presente, mais marcante, dentro de uma cena de cultura e arte na cidade, mas que a gente sabe que envolve muitas dimensões de resistência, resiliência e luta”. Ela destaca ainda que o público-alvo do evento são as mulheres e objetiva partilhar com elas os caminhos e experiências que teve na carreira e na vida.

Luta e conquista no dia a dia, diz Priscila, é algo permanente e fluido. “Apesar de ser difícil, é algo gostoso de se viver, porque querendo ou não tenho muito orgulho de ter realizado vários projetos, ao longo dos últimos anos, com destaque e evidência, fruto de muito trabalho meu e coletivo, de todo mundo que topa vir comigo. Até hoje, nenhuma empresa quis financiar ou me chamou pra qualquer trabalho que pudesse ser nessa perspectiva de responsabilidade social, desenvolvimento local, sustentabilidade, enfim, envolvendo a cultura popular e as nossas tradições de raiz. Infelizmente, percebo que ainda é um espaço a ser construído, criado para nós que somos da resistência e da cultura popular periférica”, acrescentou a artista.

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De 15h30 às 21h, o público também encontra disponível a feira criativa do evento, com marcas como o Brechó das Margaridas, a Costuras da Rai, a Eulauea Cosméticos e a Turdus Atelie. Encerrando em clima de festa, das 20h às 22h, tem shows com Manas do Zimba e Confluências.]APROVEITE

Festival II Gyra Vozes Mulheres

Quando: Hoje, 2

das 15h30 às 22h.

Onde: Sesc Ver-o-Peso (Boulevard Castilhos França, 522/523 – Campina)

Quanto: Gratuito.

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