{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/entretenimento/cultura/865590/celebracao-de-50-anos-de-carreira-de-luiz-braga","headline":"Celebração de 50 anos de carreira de Luiz Braga","datePublished":"2024-06-29T09:36:33.337-03:00","dateModified":"2024-06-29T09:36:19.037-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Aline Rodrigues","url":"/entretenimento/cultura/865590/celebracao-de-50-anos-de-carreira-de-luiz-braga"},"image":"/img/Artigo-Destaque/860000/Luiz-Braga-2_00865590_0_.jpg?xid=2886563","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Luiz Braga celebra 50 anos de carreira com exposição 'Colorista' na Galeria Leme, destacando a cor vibrante da periferia ribeirinha do Pará.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Com 20 obras in\\u0026#233;ditas, feitas entre 1982 e 2024, em diversos lugares do Par\\u0026#225;, o fot\\u0026#243;grafo Luiz Braga celebra a cor da periferia ribeirinha na exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o “Luiz Braga: Colorista”, que abre neste s\\u0026#225;bado, 29, na Galeria Leme, em S\\u0026#227;o Paulo.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“S\\u0026#227;o o fruto mais maduro dessa minha rela\\u0026#231;\\u0026#227;o com a cor da minha terra. A sele\\u0026#231;\\u0026#227;o das imagens foi feita durante um per\\u0026#237;odo em que eu tive que ficar em casa me recuperando de uma cirurgia e aproveitei pra rever todo o meu arquivo e, com ajuda do Eduardo Leme, dono da galeria Leme, e da Lara, que trabalha com ele, n\\u0026#243;s fizemos uma abordagem exatamente que privilegiasse esse meu vi\\u0026#233;s de colorista”, falou Luiz Braga.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Focada mais na cor do que na tem\\u0026#225;tica social de seu trabalho, essa \\u0026#233; a quinta exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o do fot\\u0026#243;grafo na galeria Leme e \\u0026#233; o pontap\\u0026#233; inicial para as celebra\\u0026#231;\\u0026#245;es de seus 50 anos de carreira.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Conte\\u0026#250;dos relacionados:\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/entretenimento/cultura/856479/mostra-do-diario-contemporaneo-de-fotografia-inicia-em-belem?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Mostra do Di\\u0026#225;rio Contempor\\u0026#226;neo de Fotografia inicia em Bel\\u0026#233;m\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/entretenimento/cultura/865250/inocencia-e-descoberta-mergulhe-na-lagoa-azul?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Inoc\\u0026#234;ncia e descoberta mergulhe na Lagoa Azul\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Essa exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o representa uma ode \\u0026#224; cor. Foi a coisa que me notabilizou, \\u0026#233; pela qual sou reconhecido, ent\\u0026#227;o nada como come\\u0026#231;ar a celebra\\u0026#231;\\u0026#227;o dos meus 50 anos de carreira com uma homenagem a essa t\\u0026#233;cnica que tanto me impulsionou e que tanto me deu prazer, porque me lembro muito bem que quando descobri essas cores, realmente senti que estava me encontrando como autor”, disse Luiz.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Rede no Paracuari” (2023), “Salto no Igarap\\u0026#233;” (2021), “Casa Rosa” (2011), “Menino e Fantasia” (2009) e “Manoel no Ver-o-Peso” (2000) s\\u0026#227;o algumas das imagens que o p\\u0026#250;blico poder\\u0026#225; contemplar na exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o, que mostram as cores da periferia traduzida muito bem no trabalho de Braga, que \\u0026#233; formado em Arquitetura pela Universidade Federal do Par\\u0026#225;, em 1983, e aprendeu fotografia por conta pr\\u0026#243;pria, a partir dos 11 anos. J\\u0026#225; trabalhou com fotografia comercial de 1975 at\\u0026#233; 2005 e exp\\u0026#245;e sua obra art\\u0026#237;stica desde 1979. Possui vis\\u0026#227;o \\u0026#250;nica sobre as comunidades ribeirinhas e Amaz\\u0026#244;nia, utilizando a fotografia ao mesmo tempo como registro antropol\\u0026#243;gico muito pr\\u0026#243;ximo aos retratados e forma de cria\\u0026#231;\\u0026#227;o de imagens que conjugam seu pr\\u0026#243;prio valor est\\u0026#233;tico.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“A celebra\\u0026#231;\\u0026#227;o dos 50 anos de fotografia vai se fazer no ano que vem, com uma exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o em S\\u0026#227;o Paulo e uma em Bel\\u0026#233;m, que \\u0026#233; a minha terra, e onde sempre fa\\u0026#231;o quest\\u0026#227;o de mostrar o meu trabalho, porque \\u0026#233; a oportunidade que as pessoas t\\u0026#234;m n\\u0026#227;o s\\u0026#243; de ver a minha produ\\u0026#231;\\u0026#227;o, como tamb\\u0026#233;m de se reencontrar consigo ou com coisas que lhes falam ao cora\\u0026#231;\\u0026#227;o, as lembran\\u0026#231;as, que n\\u0026#227;o tem satisfa\\u0026#231;\\u0026#227;o maior para mim quando uma pessoa olha para uma imagem e se emociona ou lembra de alguma coisa da sua vida. Isso realmente para mim \\u0026#233; um momento muito peculiar, importante que obviamente as m\\u0026#237;dias sociais s\\u0026#227;o hoje uma grande fermenta, mas nada substitui a possibilidade da pessoa entrar num espa\\u0026#231;o de exposi\\u0026#231;\\u0026#227;o bem desenhado e contemplar uma obra bem impressa, bem iluminada, isso \\u0026#233; quase que sagrado para mim”, adiantou Luiz Braga.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer saber mais not\\u0026#237;cias de entretenimento? \\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va4xYGk1dAw9LjYD7B2k\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;e nosso canal no Whatsapp\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O fot\\u0026#243;grafo tem no seu trabalho a pesquisa da cor como central, mas j\\u0026#225; realizou trabalhos em preto e branco no in\\u0026#237;cio da carreira. Na maior parte de sua produ\\u0026#231;\\u0026#227;o, experimenta a sensibilidade da pel\\u0026#237;cula \\u0026#224;s diversas temperaturas de cor das fontes de luz e reproduz cores saturadas que n\\u0026#227;o correspondem \\u0026#224;s expectativas realistas. Desde 2005, ou a explorar o uso digital da fotografia infravermelha (nightshot), produzindo imagens monocrom\\u0026#225;ticas tomadas pelo verde.\\u0026lt;/p\\u0026gt;","keywords":"Luiz Braga exposição fotografia,arte ribeirinha Pará,fotografia colorista Luiz Braga,Galeria Leme São Paulo,celebração 50 anos carreira Luiz Braga,fotografia infravermelha Luiz Braga"}
plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 31°
cotação atual R$


home
MESTRE DA FOTOGRAFIA

Celebração de 50 anos de carreira de Luiz Braga

Prestes a completar 50 anos de carreira, o mestre da fotografia paraense expõe em São Paulo “Salto no Igarapé” é uma das obras de Luiz Braga que entram em exposição

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Celebração de 50 anos de carreira de Luiz Braga camera Exposição Leme, 6/2024. | Luiz Braga/ reprodução

Com 20 obras inéditas, feitas entre 1982 e 2024, em diversos lugares do Pará, o fotógrafo Luiz Braga celebra a cor da periferia ribeirinha na exposição “Luiz Braga: Colorista”, que abre neste sábado, 29, na Galeria Leme, em São Paulo.

“São o fruto mais maduro dessa minha relação com a cor da minha terra. A seleção das imagens foi feita durante um período em que eu tive que ficar em casa me recuperando de uma cirurgia e aproveitei pra rever todo o meu arquivo e, com ajuda do Eduardo Leme, dono da galeria Leme, e da Lara, que trabalha com ele, nós fizemos uma abordagem exatamente que privilegiasse esse meu viés de colorista”, falou Luiz Braga.

Focada mais na cor do que na temática social de seu trabalho, essa é a quinta exposição do fotógrafo na galeria Leme e é o pontapé inicial para as celebrações de seus 50 anos de carreira.

Conteúdos relacionados:

“Essa exposição representa uma ode à cor. Foi a coisa que me notabilizou, é pela qual sou reconhecido, então nada como começar a celebração dos meus 50 anos de carreira com uma homenagem a essa técnica que tanto me impulsionou e que tanto me deu prazer, porque me lembro muito bem que quando descobri essas cores, realmente senti que estava me encontrando como autor”, disse Luiz.

“Rede no Paracuari” (2023), “Salto no Igarapé” (2021), “Casa Rosa” (2011), “Menino e Fantasia” (2009) e “Manoel no Ver-o-Peso” (2000) são algumas das imagens que o público poderá contemplar na exposição, que mostram as cores da periferia traduzida muito bem no trabalho de Braga, que é formado em Arquitetura pela Universidade Federal do Pará, em 1983, e aprendeu fotografia por conta própria, a partir dos 11 anos. Já trabalhou com fotografia comercial de 1975 até 2005 e expõe sua obra artística desde 1979. Possui visão única sobre as comunidades ribeirinhas e Amazônia, utilizando a fotografia ao mesmo tempo como registro antropológico muito próximo aos retratados e forma de criação de imagens que conjugam seu próprio valor estético.

“A celebração dos 50 anos de fotografia vai se fazer no ano que vem, com uma exposição em São Paulo e uma em Belém, que é a minha terra, e onde sempre faço questão de mostrar o meu trabalho, porque é a oportunidade que as pessoas têm não só de ver a minha produção, como também de se reencontrar consigo ou com coisas que lhes falam ao coração, as lembranças, que não tem satisfação maior para mim quando uma pessoa olha para uma imagem e se emociona ou lembra de alguma coisa da sua vida. Isso realmente para mim é um momento muito peculiar, importante que obviamente as mídias sociais são hoje uma grande fermenta, mas nada substitui a possibilidade da pessoa entrar num espaço de exposição bem desenhado e contemplar uma obra bem impressa, bem iluminada, isso é quase que sagrado para mim”, adiantou Luiz Braga.

Quer saber mais notícias de entretenimento? e nosso canal no Whatsapp

O fotógrafo tem no seu trabalho a pesquisa da cor como central, mas já realizou trabalhos em preto e branco no início da carreira. Na maior parte de sua produção, experimenta a sensibilidade da película às diversas temperaturas de cor das fontes de luz e reproduz cores saturadas que não correspondem às expectativas realistas. Desde 2005, ou a explorar o uso digital da fotografia infravermelha (nightshot), produzindo imagens monocromáticas tomadas pelo verde.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. e: dol-br.noticiasalagoanas.com/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Cultura

    Leia mais notícias de Cultura. Clique aqui!

    Últimas Notícias