{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/entretenimento/cultura/903405/jornalista-do-diario-william-silva-lanca-seu-primeiro-livro","headline":"Jornalista do DIÁRIO, William Silva, lança seu primeiro livro","datePublished":"2025-04-22T21:48:59-03:00","dateModified":"2025-04-22T23:22:53.967-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Alexandre Nascimento","url":"/entretenimento/cultura/903405/jornalista-do-diario-william-silva-lanca-seu-primeiro-livro"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/Willivro_00903405_0_.jpg?xid=3043958","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"William Silva lança 'o Incerto', sua primeira obra solo de poesias, refletindo sobre vida, identidade e sentimentos universais. 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Jornalista do DIÁRIO, William Silva, lança seu primeiro livro

A obra reúne poesias que mistura memórias, sentimentos e crítica social

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Imagem ilustrativa da notícia Jornalista do DIÁRIO, William Silva, lança seu primeiro livro camera Editor do DIÁRIO, William Silva | Divulgação

O jornalista e editor do Diário do Pará, William Silva, lança, no próximo sábado (26), sua primeira obra solo de poesias, intitulada "o Incerto". O evento marca um momento especial na trajetória pessoal e profissional do autor, que há décadas se equilibra entre o jornalismo e a criação literária.

“o Incerto é mais do que um livro. É uma exposição da minha alma. São palavras que resistiram ao tempo e à correria da vida”, afirma William.

Com raízes indígenas da etnia Aruã e natural de Belém do Pará, William Silva é formado em jornalismo pela UFPA e tem uma longa carreira na imprensa paraense, atuando como repórter, chefe de reportagem e editor. Mas antes mesmo do diploma, a poesia já estava em seu caminho — como forma de expressão, refúgio e resistência.

“Desde muito jovem convivo com a introspecção. Nasci com ptose, uma condição que me tornou alvo de bullying quando esse nome ainda nem existia. Isso me levou ao silêncio e, desse silêncio, nasceu a poesia”, relembra.

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O livro é dividido em duas partes: uma com poemas escritos durante a adolescência, e outra com produções da vida adulta. A obra, segundo o autor, é um convite à reflexão sobre a existência humana, a identidade, a liberdade e os sentimentos universais.

“A inspiração vem do sofrimento, de amores que não deram certo, das injustiças sociais, de sonhos, da natureza. Às vezes, acordo no meio da noite com uma ideia e preciso escrever. É como se a poesia me chamasse”, explica.

A trajetória de William na literatura começou de forma experimental e coletiva. Em 1980, ele e o amigo de infância Vasco Cavalcante lançaram Sangria, um livro artesanal com 20 poemas datilografados e distribuído em envelopes.

A repercussão foi tão positiva que impulsionou a criação do coletivo Fundo de Gaveta, que ajudou diversos poetas paraenses a tirarem suas obras do anonimato entre 1981 e 1983. “No Sangria, lançávamos literalmente os envelopes para o público. Era poesia em movimento. Foi um momento mágico”, lembra, com bom humor.

Quase quatro décadas depois, o escritor decide finalmente lançar um livro solo — decisão impulsionada pelo apoio da esposa, Leide Silva, dos filhos e de amigos próximos. A publicação foi viabilizada pela editora Autografia, com colaboração na capa feita por William e pela designer Juliana Dantas.

“Talvez o maior gesto de coragem tenha sido vencer a timidez e expor meus sentimentos publicamente. Foram anos trabalhando em vários empregos, com pouco tempo para a escrita. Mas a vontade de publicar nunca morreu”, revela.

Além de o Incerto, William já tem outros projetos engatilhados. O próximo lançamento será Fique Atento: uma jornada por uma vida consciente e feliz, com reflexões e artigos sobre a vida contemporânea. Ele também escreve simultaneamente um novo livro de poesias, um romance e uma coletânea de contos e crônicas.

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Para os leitores, o autor deixa uma mensagem que resume o espírito de sua obra: “Que exerçam o pensamento crítico, a sensibilidade do coração e a inteligência em favor da justiça social. A literatura tem esse poder: tocar, transformar e despertar”.

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Jornalista do DIÁRIO, William Silva, lança seu primeiro livro
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