{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/entretenimento/cultura/907472/festival-os-sons-que-vem-do-para-agita-belem-com-musica-e-danca-neste-fim-de-semana","headline":"Festival 'Os Sons Que Vêm do Pará' agita Belém com música e dança neste fim de semana","datePublished":"2025-05-21T14:44:28.48-03:00","dateModified":"2025-05-21T14:44:15.447-03:00","author":{"@type":"Person","name":" Júlia Marques","url":"/entretenimento/cultura/907472/festival-os-sons-que-vem-do-para-agita-belem-com-musica-e-danca-neste-fim-de-semana"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/imagemotimizada---2025-05-21T141114850_00907472_0_.jpg?xid=3059099","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Participe do festival 'Os Sons Que Vêm do Pará' em Belém, nos dias 23 e 24 de maio, com shows, dança e celebração da cultura paraense. Entrada gratuita!","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Com shows, concurso de dan\\u0026#231;a, rodas de conversa e grava\\u0026#231;\\u0026#227;o de audiovisual, a primeira edi\\u0026#231;\\u0026#227;o do festival “Os Sons Que V\\u0026#234;m do Par\\u0026#225;” chega a Bel\\u0026#233;m nos dias 23 e 24 de maio. O evento ser\\u0026#225; realizado na Aldeia Amaz\\u0026#244;nica, com entrada gratuita com doa\\u0026#231;\\u0026#227;o de 1kg de alimento n\\u0026#227;o perec\\u0026#237;vel e celebra a riqueza cultural do estado, reunindo grandes nomes da m\\u0026#250;sica e da dan\\u0026#231;a paraense.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A apresenta\\u0026#231;\\u0026#227;o oficial do festival foi realizada na noite da \\u0026#250;ltima ter\\u0026#231;a-feira (20). Segundo os organizadores e idealizadores do evento, o objetivo \\u0026#233; valorizar e difundir as express\\u0026#245;es art\\u0026#237;sticas locais.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Estamos muito felizes de estar realizando esse festival. Isso \\u0026#233; um sonho. Precis\\u0026#225;vamos dessa vitrine da m\\u0026#250;sica e da dan\\u0026#231;a paraense h\\u0026#225; muito tempo. Ent\\u0026#227;o ele vem para contemplar esse momento que vivemos da cultura do Par\\u0026#225;, da Amaz\\u0026#244;nia, que posso dizer que a gente \\u0026#233; moda hoje no Brasil”, afirma Rhenan Sanches, cantor e um dos embaixadores do festival.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Tayana dos Santos, diretora executiva e curadora do evento, conta que o projeto cresceu a partir de uma ideia de celebrar os 25 anos do tecnobrega, mas rapidamente cresceu e chegou ao formato atual.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Eu sou paraense e sa\\u0026#237; daqui alguns anos atr\\u0026#225;s para estudar leis de incentivo, capta\\u0026#231;\\u0026#227;o, festivais, e minha grande vontade era voltar e fazer um evento que falasse da nossa cultura. A ideia era come\\u0026#231;ar em casa, em Bel\\u0026#233;m, e trazemos aqui o projeto piloto para que a gente comece com a nossa cultura e para al\\u0026#233;m daqui nas pr\\u0026#243;ximas edi\\u0026#231;\\u0026#245;es a ideia \\u0026#233; levar para fora do Par\\u0026#225;. ”, explica.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;Conte\\u0026#250;dos relacionados:\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/entretenimento/cultura/907382/mestre-damasceno-e-reconhecido-com-ordem-do-merito-cultural?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Mestre Damasceno \\u0026#233; reconhecido com Ordem do M\\u0026#233;rito Cultural\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/entretenimento/cultura/907177/festival-os-sons-que-vem-do-para-abre-debates-sobre-musica-e-cultura?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Festival \\u0026quot;Os Sons Que V\\u0026#234;m do Par\\u0026#225;\\u0026quot; abre debates sobre m\\u0026#250;sica e cultura\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/entretenimento/cultura/906614/circo-celestia-estreia-temporada-em-belem?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Circo Celestia estreia temporada em Bel\\u0026#233;m\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Os Sons que v\\u0026#234;m do Par\\u0026#225;” marca uma uni\\u0026#227;o entre diferentes gera\\u0026#231;\\u0026#245;es de artistas paraenses. “Foi pensando na uni\\u0026#227;o da dan\\u0026#231;a com a m\\u0026#250;sica que come\\u0026#231;amos a planejar esse evento. Duas express\\u0026#245;es art\\u0026#237;sticas t\\u0026#227;o bonitas, que a gente gosta tanto, e que \\u0026#224;s vezes parecem seguir caminhos diferentes. A gente falou \\u0026#39;precisamos unir isso\\u0026#39;”, completa Rhenan Sanches.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A programa\\u0026#231;\\u0026#227;o do festival inclui nomes como Xeiro Verde, Suanny Batid\\u0026#227;o, Edilson Moreno, Nelsinho Rodrigues, Karol Diva, Bruno e Trio, A Big Show, J\\u0026#250;nior e Neto, al\\u0026#233;m do grupo Vingadores do Brega e DJs da cena local.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“O primeiro momento \\u0026#233; a competi\\u0026#231;\\u0026#227;o de dan\\u0026#231;a, onde casais de brega v\\u0026#227;o estar competindo no sal\\u0026#227;o com um j\\u0026#250;ri de peso. Vai ter o Merengue paraense e grupos de carimb\\u0026#243; competindo tamb\\u0026#233;m. Esses grupos de carimb\\u0026#243; geralmente n\\u0026#227;o estavam presentes e trouxemos para dentro do nosso festival”, explica o core\\u0026#243;grafo e dan\\u0026#231;arino Rolon Ho, tamb\\u0026#233;m embaixador do evento.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Tayana dos Santos, diretora executiva e curadora do festival, Rolon Ho e Rhenan Sanches, embaixadores do evento, durante a noite de lan\\u0026amp;#231;amento do \\u0026amp;quot;Os Sons que V\\u0026amp;#234;m do Par\\u0026amp;#225;\\u0026amp;quot;.\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/900000/767x0/imagemotimizada---2025-05-21T141131931_00907472_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F900000%2Fimagemotimizada---2025-05-21T141131931_00907472_0_.jpg%3Fxid%3D3059101%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747854265\\u0026amp;amp;xid=3059101\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/900000/767x0/imagemotimizada---2025-05-21T141131931_00907472_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F900000%2Fimagemotimizada---2025-05-21T141131931_00907472_0_.jpg%3Fxid%3D3059101%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747854265\\u0026amp;amp;xid=3059101\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Tayana dos Santos, diretora executiva e curadora do festival, Rolon Ho e Rhenan Sanches, embaixadores do evento, durante a noite de lan\\u0026amp;#231;amento do \\u0026amp;quot;Os Sons que V\\u0026amp;#234;m do Par\\u0026amp;#225;\\u0026amp;quot;. |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Vicente Crispino/DOL\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Rolon destaca ainda a import\\u0026#226;ncia do concurso de dan\\u0026#231;a que ser\\u0026#225; realizado nos dois dias de festival. “ Queremos mostrar a dan\\u0026#231;a paraense em sua diversidade e abrir espa\\u0026#231;o para novos talentos. \\u0026#201; um momento de confraterniza\\u0026#231;\\u0026#227;o e valoriza\\u0026#231;\\u0026#227;o”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Apresentado pelo Minist\\u0026#233;rio da Cultura, por meio da Lei de Incentivo \\u0026#224; Cultura Lei Rouanet, e com patroc\\u0026#237;nio da Petrobras, o festival movimenta e gera renda para mais de 150 profissionais.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Temos cerca de 80% da equipe formada por profissionais da regi\\u0026#227;o. Al\\u0026#233;m de forma\\u0026#231;\\u0026#227;o e visibilidade, o festival tamb\\u0026#233;m gera economia”, refor\\u0026#231;a Tayana, diretora executiva do evento.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;Valoriza\\u0026#231;\\u0026#227;o da cultura paraense\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Um dos pontos altos do festival \\u0026#233; a homenagem feita ao guitarrista e compositor paraense Manoel Cordeiro, considerado um dos maiores nomes da m\\u0026#250;sica amaz\\u0026#244;nica. Para ele, o evento \\u0026#233; um ato de afirma\\u0026#231;\\u0026#227;o cultural.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;1\\u0026amp;#176; edi\\u0026amp;#231;\\u0026amp;#227;o do festival \\u0026amp;quot;Os Sons que V\\u0026amp;#234;m do Par\\u0026amp;#225;\\u0026amp;quot; homenageia o m\\u0026amp;#250;sico e instrumentista Manoel Cordeiro.\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/900000/767x0/imagemotimizada---2025-05-21T141146551_00907472_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F900000%2Fimagemotimizada---2025-05-21T141146551_00907472_1_.jpg%3Fxid%3D3059102%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747854266\\u0026amp;amp;xid=3059102\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/900000/767x0/imagemotimizada---2025-05-21T141146551_00907472_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F900000%2Fimagemotimizada---2025-05-21T141146551_00907472_1_.jpg%3Fxid%3D3059102%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747854266\\u0026amp;amp;xid=3059102\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; 1\\u0026amp;#176; edi\\u0026amp;#231;\\u0026amp;#227;o do festival \\u0026amp;quot;Os Sons que V\\u0026amp;#234;m do Par\\u0026amp;#225;\\u0026amp;quot; homenageia o m\\u0026amp;#250;sico e instrumentista Manoel Cordeiro. |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Vicente Crispino/DOL\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Nossa m\\u0026#250;sica precisa ser ouvida e entendida pelo seu valor \\u0026#250;nico, carregando a alma da floresta e das sagas, das lendas e das lutas do povo da Amaz\\u0026#244;nia. Precisamos nos reconhecer nela. Isso aqui \\u0026#233; autoestima, ter orgulho de ser da Amaz\\u0026#244;nia, da nossa m\\u0026#250;sica, das nossas comidas, dos nossos caminhos”, disse o instrumentista.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quem tamb\\u0026#233;m refor\\u0026#231;a esse discurso \\u0026#233; o cantor Edilson Moreno, que vai se apresentar na noite de encerramento do festival. “O nome do projeto j\\u0026#225; diz tudo: ‘Os sons que v\\u0026#234;m do Par\\u0026#225;’. \\u0026#201; a nossa m\\u0026#250;sica, a nossa dan\\u0026#231;a. Tem brega em v\\u0026#225;rios lugares do Brasil, mas o nosso \\u0026#233; diferente, \\u0026#233; dan\\u0026#231;ante, \\u0026#233; \\u0026#250;nico. Esse festival \\u0026#233; infinitamente Pai D’\\u0026#233;gua”, afirma\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Edlson Moreno est\\u0026amp;#225; entre os artistas que v\\u0026amp;#227;o se apresentar no palco do festival.\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/900000/767x0/imagemotimizada---2025-05-21T141159253_00907472_2_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F900000%2Fimagemotimizada---2025-05-21T141159253_00907472_2_.jpg%3Fxid%3D3059103%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747854266\\u0026amp;amp;xid=3059103\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/900000/767x0/imagemotimizada---2025-05-21T141159253_00907472_2_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F900000%2Fimagemotimizada---2025-05-21T141159253_00907472_2_.jpg%3Fxid%3D3059103%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747854266\\u0026amp;amp;xid=3059103\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Edlson Moreno est\\u0026amp;#225; entre os artistas que v\\u0026amp;#227;o se apresentar no palco do festival. |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Vicente Crispino/DOL\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;Quer ler mais not\\u0026#237;cias de Entretenimento?\\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va4xYGk1dAw9LjYD7B2k\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt; e o nosso canal no WhatsApp!\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;Legado para o futuro\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Al\\u0026#233;m da festa, o objetivo do projeto \\u0026#233; deixar um legado duradouro na difus\\u0026#227;o da cultura local e para os profissionais que trabalham fazendo arte na regi\\u0026#227;o. 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CULTURA PARAENSE

Festival 'Os Sons Que Vêm do Pará' agita Belém com música e dança neste fim de semana

Evento gratuito acontece nos dias 23 e 24 de maio e vai reunir artistas consagrados da cena paraense na Aldeia Amazônica

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Imagem ilustrativa da notícia Festival 'Os Sons Que Vêm do Pará' agita Belém com música e dança neste fim de semana camera Festival "Os Sons que Vêm do Pará" foi lançado oficialmente na noite desta terça-feira (20). | Vicente Crispino/DOL

Com shows, concurso de dança, rodas de conversa e gravação de audiovisual, a primeira edição do festival “Os Sons Que Vêm do Pará” chega a Belém nos dias 23 e 24 de maio. O evento será realizado na Aldeia Amazônica, com entrada gratuita com doação de 1kg de alimento não perecível e celebra a riqueza cultural do estado, reunindo grandes nomes da música e da dança paraense.

A apresentação oficial do festival foi realizada na noite da última terça-feira (20). Segundo os organizadores e idealizadores do evento, o objetivo é valorizar e difundir as expressões artísticas locais.

“Estamos muito felizes de estar realizando esse festival. Isso é um sonho. Precisávamos dessa vitrine da música e da dança paraense há muito tempo. Então ele vem para contemplar esse momento que vivemos da cultura do Pará, da Amazônia, que posso dizer que a gente é moda hoje no Brasil”, afirma Rhenan Sanches, cantor e um dos embaixadores do festival.

Tayana dos Santos, diretora executiva e curadora do evento, conta que o projeto cresceu a partir de uma ideia de celebrar os 25 anos do tecnobrega, mas rapidamente cresceu e chegou ao formato atual.

“Eu sou paraense e saí daqui alguns anos atrás para estudar leis de incentivo, captação, festivais, e minha grande vontade era voltar e fazer um evento que falasse da nossa cultura. A ideia era começar em casa, em Belém, e trazemos aqui o projeto piloto para que a gente comece com a nossa cultura e para além daqui nas próximas edições a ideia é levar para fora do Pará. ”, explica.

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“Os Sons que vêm do Pará” marca uma união entre diferentes gerações de artistas paraenses. “Foi pensando na união da dança com a música que começamos a planejar esse evento. Duas expressões artísticas tão bonitas, que a gente gosta tanto, e que às vezes parecem seguir caminhos diferentes. A gente falou 'precisamos unir isso'”, completa Rhenan Sanches.

A programação do festival inclui nomes como Xeiro Verde, Suanny Batidão, Edilson Moreno, Nelsinho Rodrigues, Karol Diva, Bruno e Trio, A Big Show, Júnior e Neto, além do grupo Vingadores do Brega e DJs da cena local.

“O primeiro momento é a competição de dança, onde casais de brega vão estar competindo no salão com um júri de peso. Vai ter o Merengue paraense e grupos de carimbó competindo também. Esses grupos de carimbó geralmente não estavam presentes e trouxemos para dentro do nosso festival”, explica o coreógrafo e dançarino Rolon Ho, também embaixador do evento.

Tayana dos Santos, diretora executiva e curadora do festival, Rolon Ho e Rhenan Sanches, embaixadores do evento, durante a noite de lançamento do "Os Sons que Vêm do Pará".
📷 Tayana dos Santos, diretora executiva e curadora do festival, Rolon Ho e Rhenan Sanches, embaixadores do evento, durante a noite de lançamento do "Os Sons que Vêm do Pará". |Vicente Crispino/DOL

Rolon destaca ainda a importância do concurso de dança que será realizado nos dois dias de festival. “ Queremos mostrar a dança paraense em sua diversidade e abrir espaço para novos talentos. É um momento de confraternização e valorização”.

Apresentado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura Lei Rouanet, e com patrocínio da Petrobras, o festival movimenta e gera renda para mais de 150 profissionais.

“Temos cerca de 80% da equipe formada por profissionais da região. Além de formação e visibilidade, o festival também gera economia”, reforça Tayana, diretora executiva do evento.

Valorização da cultura paraense

Um dos pontos altos do festival é a homenagem feita ao guitarrista e compositor paraense Manoel Cordeiro, considerado um dos maiores nomes da música amazônica. Para ele, o evento é um ato de afirmação cultural.

1° edição do festival "Os Sons que Vêm do Pará" homenageia o músico e instrumentista Manoel Cordeiro.
📷 1° edição do festival "Os Sons que Vêm do Pará" homenageia o músico e instrumentista Manoel Cordeiro. |Vicente Crispino/DOL

“Nossa música precisa ser ouvida e entendida pelo seu valor único, carregando a alma da floresta e das sagas, das lendas e das lutas do povo da Amazônia. Precisamos nos reconhecer nela. Isso aqui é autoestima, ter orgulho de ser da Amazônia, da nossa música, das nossas comidas, dos nossos caminhos”, disse o instrumentista.

Quem também reforça esse discurso é o cantor Edilson Moreno, que vai se apresentar na noite de encerramento do festival. “O nome do projeto já diz tudo: ‘Os sons que vêm do Pará’. É a nossa música, a nossa dança. Tem brega em vários lugares do Brasil, mas o nosso é diferente, é dançante, é único. Esse festival é infinitamente Pai D’égua”, afirma

Edlson Moreno está entre os artistas que vão se apresentar no palco do festival.
📷 Edlson Moreno está entre os artistas que vão se apresentar no palco do festival. |Vicente Crispino/DOL

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Legado para o futuro

Além da festa, o objetivo do projeto é deixar um legado duradouro na difusão da cultura local e para os profissionais que trabalham fazendo arte na região. Para Sanches, cada edição é uma nova oportunidade de fazer nascer talentos.

“Fazer arte no Brasil já é difícil. Fazer na Amazônia é ainda mais desafiador. Por isso esse palco é tão importante. Queremos dar ao artista o que ele merece: um camarim digno, estrutura de som, respeito”, disse o cantor.

Rolon completa: “As pessoas reconhecem o samba, o funk… Mas será que sabem identificar o brega paraense? Nosso papel é mostrar essa dança e a musica paraense, essas características, com orgulho. Com o festival, nós criamos possibilidades para que outras pessoas olharem pela arte, irar e quem sabe seguir o caminho de artista, seja na música, seja na dança”.

Rolon Ho e Rhenan Shences, embaixadores da 1° edição do festival "Sons que Vêm do Pará".
📷 Rolon Ho e Rhenan Shences, embaixadores da 1° edição do festival "Sons que Vêm do Pará". |Vicente Crispino/DOL

Confira a programação:

23 de maio – Aldeia Amazônica (Av. Pedro Miranda, s/n – Pedreira)

  • Horário : a partir das 17h
  • Concurso de dança com carimbó, brega e merengue
  • Shows: Xeiro Verde, Suanny Batidão, DJ Assayag

24 de maio – Aldeia Amazônica

  • Horário: a partir das 17h
  • Gravação do audiovisual “Os Sons Que Vêm do Pará”
  • Shows: Rhenan Sanches, Rolon Ho, Edilson Moreno, Nelsinho Rodrigues, Karol Diva, Bruno e Trio, A Big Show, Taty Araújo, Vingadores do Brega e DJ Cayan Ribeiro
  • Final do concurso de dança

Serviço:

Festival ‘Os Sons Que Vêm do Pará’

  • Local: Aldeia Amazônica, localizada Av. Pedro Miranda, S/N – Pedreira, Belém – PA
  • Data: 23 e 24 de maio
  • Entrada gratuita com doação de 1kg de alimento não perecível
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