Ex-Polegar expõe detalhe inédito envolvendo morte de Gugu Liberato

Quase cinco anos após a trágica morte de Gugu Liberato, um dos maiores apresentadores da televisão brasileira, o caso voltou a circular nas rodas de conversa. Desta vez, com direito a pitadas de mistério e desconfiança.

O responsável por reacender a chama? Rafael Ilha, ex-integrante do grupo Polegar e conhecido por suas declarações polêmicas.

Durante participação no podcast de Danilo Snider, Rafael colocou em xeque a versão oficial sobre a morte de Gugu, ocorrida em novembro de 2019. Segundo ele, o apresentador teria morrido poucos minutos depois de chegar à sua casa nos Estados Unidos – informação que, até então, não fazia parte da narrativa conhecida.

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O relato polêmico

“Ele recebeu um telefonema da Rose Miriam pedindo que ele fosse com urgência para lá, pois estava tendo problemas familiares. Ele pediu para arrumarem o voo o mais rápido possível e foi para lá. Depois que ele chegou, menos de 15, 20 minutos depois, ele morreu”, declarou Rafael.

Ilha alega que soube da ligação por meio de uma pessoa próxima que estaria ao lado de Gugu no momento em que o telefonema foi recebido, ainda no Brasil. Ele completou dizendo que achou “muito estranho” o fato de o apresentador, logo ao chegar à residência, ter ido diretamente consertar o ar-condicionado.

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Apesar das insinuações, Rafael enfatiza que não está acusando ninguém, mas menciona ter ouvido — por fontes próximas da família — que João Augusto, filho mais velho de Gugu, estaria, na época, enfrentando problemas com drogas e bebidas. Ele sugere, de forma sutil, que um desentendimento entre pai e filho possa ter tido consequências trágicas.

O que diz a versão oficial

Gugu Liberato morreu em 21 de novembro de 2019, aos 60 anos, em Orlando, na Flórida. De acordo com o laudo médico divulgado na época, o apresentador caiu de uma altura de cerca de quatro metros enquanto fazia um reparo no sistema de ar-condicionado no sótão da residência. O acidente causou traumatismo craniano, além de outras fraturas.

A morte foi classificada como acidental, e os exames toxicológicos não apontaram qualquer presença de substâncias no organismo do apresentador. A família optou por autorizar a doação dos órgãos, o que beneficiou até 50 pessoas.

A repercussão

As falas de Rafael Ilha vêm gerando novo burburinho nas redes sociais, reacendendo teorias que já haviam perdido força com o ar do tempo. Apesar das afirmações, até o momento, nenhum familiar de Gugu se manifestou sobre as declarações feitas ao podcast.

Confira: