{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/esporte/esporte-brasil/874502/brasil-festeja-melhor-campanha-da-historia-nas-paralimpiadas","headline":"Brasil festeja melhor campanha da história nas Paralimpíadas","datePublished":"2024-09-08T19:03:14.9-03:00","dateModified":"2024-09-08T19:03:01.983-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Kaio Rodrigues, com informações da Folhapress","url":"/esporte/esporte-brasil/874502/brasil-festeja-melhor-campanha-da-historia-nas-paralimpiadas"},"image":"/img/Artigo-Destaque/870000/1000001598_00874502_0_.jpg?xid=2924354","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Brasil brilha nas Paralimpíadas de Paris-2024 com 88 medalhas, superando recordes e destacando inclusão e novas estratégias no esporte.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Depois do fim das provas com brasileiros neste domingo (8) nas \\u0026lt;a href=\\u0026quot;/tags/paralimpiadas?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;Paralimp\\u0026#237;adas\\u0026lt;/a\\u0026gt; de Paris-2024, o Brasil festejou os recordes na melhor edi\\u0026#231;\\u0026#227;o paral\\u0026#237;mpica da hist\\u0026#243;ria.\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Brasil teve seu melhor desempenho nem p\\u0026#243;dios e primeiros lugares conquistados: foram 25 medalhas de ouro, 26 de prata e 38 de bronze.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Conte\\u0026#250;do Relacionado:\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/mundo/874469/ouros-na-canoagem-e-halterofilismo-colocam-brasil-no-top-5?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot; style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Ouros na canoagem e halterofilismo colocam Brasil no Top 5\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;iframe src=\\u0026quot;https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fbrasilparalimpico%2Fposts%2Fpfbid02sNTsr3aHmzMVW4NEPgKzxYVWZFzZ7tA11xBsB25UL3Q9xJaHhgzcctks3FuKzYQjl\\u0026amp;show_text=true\\u0026amp;width=500\\u0026quot; width=\\u0026quot;500\\u0026quot; height=\\u0026quot;526\\u0026quot; style=\\u0026quot;border:none;overflow:hidden\\u0026quot; scrolling=\\u0026quot;no\\u0026quot; frameborder=\\u0026quot;0\\u0026quot; allowfullscreen=\\u0026quot;true\\u0026quot; allow=\\u0026quot;autoplay; clipboard-write; encrypted-media; picture-in-picture; web-share\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/iframe\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Os recordes anteriores de medalhas ocorreram em T\\u0026#243;quio e foram superados: o recorde de medalhas douradas, j\\u0026#225; que foram 25 ouros em Paris, contra o recorde de 22 em T\\u0026#243;quio.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Ao todo, foram 88 p\\u0026#243;dios, pulverizando os recordes de T\\u0026#243;quio e do Rio de Janeiro, que tiveram 72 medalhas com o Brasil.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9HEvbKGGGKe8qNfd3d\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;e nosso canal de Esportes no WhatsApp\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Brasil tamb\\u0026#233;m obteve medalhas em dois esportes que nunca tinham subido ao p\\u0026#243;dio antes: no tiro paral\\u0026#237;mpico, em que ganhou a prata com Alexandre Galgani, e no para-b\\u0026#237;nton, em que Vitor Tavares ganhou o bronze.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026quot;O resultado dos Jogos foi excepcional. 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Brasil festeja melhor campanha da história nas Paralimpíadas

Brasil brilha nas Paralimpíadas de Paris-2024 com 88 medalhas, superando recordes e destacando inclusão e novas estratégias no esporte.

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Imagem ilustrativa da notícia Brasil festeja melhor campanha da história nas Paralimpíadas camera Fernando Rufino e Carol Santiago são os porta-bandeiras do Brasil no encerramento dos Jogos de Paris 24 | Comitê Paralímpico Brasileiro (B)

Depois do fim das provas com brasileiros neste domingo (8) nas Paralimpíadas de Paris-2024, o Brasil festejou os recordes na melhor edição paralímpica da história.

O Brasil teve seu melhor desempenho nem pódios e primeiros lugares conquistados: foram 25 medalhas de ouro, 26 de prata e 38 de bronze.

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Os recordes anteriores de medalhas ocorreram em Tóquio e foram superados: o recorde de medalhas douradas, já que foram 25 ouros em Paris, contra o recorde de 22 em Tóquio.

Ao todo, foram 88 pódios, pulverizando os recordes de Tóquio e do Rio de Janeiro, que tiveram 72 medalhas com o Brasil.

O Brasil também obteve medalhas em dois esportes que nunca tinham subido ao pódio antes: no tiro paralímpico, em que ganhou a prata com Alexandre Galgani, e no para-bínton, em que Vitor Tavares ganhou o bronze.

"O resultado dos Jogos foi excepcional. Campanha com 89 medalhas, que poderia ter sido ainda melhor, já que perdemos duas provas por 2 centésimos. Estou muito orgulhoso, foi irretocável. Nossa meta era ficar entre os oito, ficamos no top 5. É muita felicidade e sensação de que o trabalho vale a pena", destacou Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (B).

MODALIDADES EM ALTA

Nos esportes onde o Brasil costuma trazer inúmeras medalhas, o número aumentou: a natação foi de 23 medalhas em Tóquio-2020 para 26 em 2024. Já o atletismo, um dos carros-chefe do projeto brasileiro, foi de 28 na edição anterior para 36 em 2024.

A posição no quadro de medalhas só não foi melhor devido a derrotas inesperadas, como o futebol de cegos, que ficou "somente" com a medalha de bronze após cinco ouros consecutivos, e algumas derrotas em esportes coletivos, como no goalball, que só teve o bronze masculino, e no vôlei sentado, que não trouxe medalhas.

Para o presidente do Centro Paralímpico Brasileiro (B), o resultado se iniciou com um projeto de mudança estratégica na seleção dos atletas e com uma mudança na ideia do Centro, que colocou a inclusão em primeiro lugar, procurando novos atletas em todos os cantos do país.

"Não dá para falar do resultado de agora sem falar de 2017, com o início do planejamento estratégico. Esse plano foi uma bússola ao longo dos últimos 8 anos, e foi ele quem nos guiou até aqui. Esse plano trouxe uma mudança muito importante na estratégia do B. Primeiro, ele traz a inclusão como centro do nosso propósito, sai da periferia e a gente deixa de fazer a inclusão com a repercussão do esporte, e a a ter essa inclusão na nossa missão. A gente muda também a lógica do desenvolvimento esportivo, então a gente a a ir até os atletas, já que o B organizava os campeonatos e selecionava os melhores, e confirmava nossas seleções. E a gente entendeu que esse modelo havia chegado no limite, e a gente precisava mudar a lógica do desenvolvimento e ir até as pessoas."

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