
Estádios lotados, torcidas apaixonadas e grandes momentos fizeram do futebol paraense ser temido no Brasil. Entrento, com os clubes atualmente vivem um momento complicado, lutando para sair da terceira divisão do Brasileiro. E o atual momento crítico dos clubes parece estar condizente com a situação da Federação Paraense de Futebol (FPF), que vive de “pires na mão”.
A Casa do Futebol no Estado está com as finanças no vermelho, segundo Ricardo Gluck Paul, presidente eleito da FPF, que teve o ao relatório de finanças da entidade, com números preocupantes, refletindo a crise no esporte local.
O dirigente informou através de nota que montou uma equipe de transição que estudou documentos e mostrou um alto nível de dívidas, com situação financeira crítica. Segundo o novo presidente, a situação foi "terrivelmente agravada nos últimos meses onde houve elevado aumento de nomeações e geração de novas despesas sem previsões orçamentárias. Com o aumento elevado de despesas com pessoal, a federação deixou de honrar com compromissos importantes", afirma a nota.
Todo mês, a FPF recebe uma quantia de R$ 50 mil mensais da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Segundo Gluck Paul, um portal da transparência será lançado na próxima segunda-feira (18), com os números iniciais desse diagnóstico. Ele também afirma que o trabalho inicial da nova gestão tem "foco na redução de despesas, corte de nomeações, priorização de pagamentos obrigatórios e o desenvolvimento de um plano de recuperação".
Atualmente, o dirigente está atuando de serviço remoto, pois testou positivo para a covid-19.
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