Paysandu discute "bicho" a jogadores caso chegue à Série B

Com o avanço garantido para o quadrangular da Série C do Campeonato Brasileiro, o objetivo do Paysandu agora é ficar entre as duas primeiras posições do grupo para subir de divisão após uma árdua luta que já dura cinco temporadas. A fim de incentivar ainda mais os atletas, a diretoria negocia um "bicho", como forma de premiação caso o time alcance a meta.

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Apesar da informação ter sido divulgada pelo executivo de futebol bicolor, Ari Barros, os valores em questão ainda não são conhecidos, mas já estão certos. Agora, os dois lados negociam metas menores, com outros valores proporcionais. "O prêmio pelo o está resolvido, mas os atletas querem bater um papo (com os dirigentes) sobre a premiação por jogo. É algo natural”, afirmou.

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Ainda de acordo com o funcionário alviceleste, os atletas terão uma reunião com os membros do departamento de futebol do Paysandu para definir outros detalhes da premiação. “Essa conversa nós tivemos lá atrás, quando eu cheguei. Está bem estabelecido (o prêmio), mas como houve mudança de comando e de liderança por parte dos atletas, eles querem uma conversa com a direção”, explicou.

No entanto, o bicho não é uma novidade no Paysandu. Na temporada ada, quando o clube também disputava o quadrangular da Série C, a diretoria tomou a iniciativa de ceder R$ 1,5 milhão, caso o time conquistasse o o em um grupo com ABC, Vitória e Figueirense. O valor chegou até R$ 2 milhões devido à dificuldade do desafio, mas, a história é conhecida, o Papáo acabou não chegando lá.

Desta vez os adversários do time paraense serão Volta Redonda-RJ, Botafogo-PB e Amazonas-AM, seguindo o mesmo sistema de disputa de 2022. Na estreia do quadrangular, o Papão recebe o Voltaço, em jogo marcado para ser realizado no domingo (3), às 17h, no Estádio da Curuzu com entrada permitida mais uma vez para apenas mulheres e crianças, por determinação do STJD.

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