{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/esporte/esporte-para/832086/rumo-a-serie-a-torcedores-sonham-mas-alertam-paysandu","headline":"Rumo à Série A? Torcedores sonham, mas alertam paysandu","datePublished":"2023-10-15T22:35:08-03:00","dateModified":"2023-10-15T23:10:55-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Nildo Lima/Diário do Pará","url":"/esporte/esporte-para/832086/rumo-a-serie-a-torcedores-sonham-mas-alertam-paysandu"},"image":"/img/Artigo-Destaque/830000/WhatsApp-Image-2023-10-15-at-220354_00832086_0_.jpg?xid=2753289","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"o do Paysandu empolgou e ao clube na Série A é algo que uma geração de torcedores ainda não conseguiu ver","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Uma alegria que parece n\\u0026#227;o ter fim. Assim t\\u0026#234;m sido os dias para o torcedor do Paysandu desde que o time assegurou seu retorno \\u0026#224; S\\u0026#233;rie B do Brasileiro, acabando com uma escrita que j\\u0026#225; durava cinco anos. A alegria da Fiel, no entanto, poder\\u0026#225; ser bem maior no futuro. O presidente Maur\\u0026#237;cio Ettinger, cujo mandato termina no final do ano que vem, ainda no calor da conquista do o, anunciou que a meta do clube \\u0026#233; retornar ao Brasileir\\u0026#227;o j\\u0026#225; em 2025. Tal fa\\u0026#231;anha representaria algo in\\u0026#233;dito para uma gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de torcedores que nunca viu o Pap\\u0026#227;o na elite nacional. Para outros, mais vividos, seria a chance de reviver o Pap\\u0026#227;o na elite nacional.\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;H\\u0026#225; 18 anos que o Paysandu n\\u0026#227;o disputa a S\\u0026#233;rie A do Brasileiro. A \\u0026#250;ltima vez em que o clube esteve no campeonato foi em 2005, quando foi rebaixado \\u0026#224; S\\u0026#233;rie B, depois de quatro anos inclu\\u0026#237;do no rol dos maiores clubes do futebol nacional (2002/03/04/05). De l\\u0026#225; pra c\\u0026#225; uma nova leva de torcedores bicolores surgiu, alimentando a esperan\\u0026#231;a de ver o time do cora\\u0026#231;\\u0026#227;o na principal divis\\u0026#227;o do Brasileiro. Um sonho cujo roteiro pode ter come\\u0026#231;ado a ser escrito este ano, com a subida de divis\\u0026#227;o do time, o tornando vizinho da chamada Primeirona.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;Conte\\u0026#250;do Relacionado:\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/esporte-para/831090/serie-b-pode-gerar-r-30-milhoes-em-receitas-ao-paysandu?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;S\\u0026#233;rie B pode gerar R$ 30 milh\\u0026#245;es em receitas ao Paysandu\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/esporte-para/831088/paysandu-contraria-as-estatisticas-e-voa-para-a-serie-b?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;Paysandu contraria as estat\\u0026#237;sticas e voa para a S\\u0026#233;rie B\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/esporte-para/831825/matheus-sobre-o-2024-do-paysandu-sempre-pensar-grande?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;Matheus Nogueira sobre o 2024 do Paysandu: \\u0026quot;pensar grande\\u0026quot;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/esporte-para/831089/relembre-a-trajetoria-do-paysandu-ate-o-o-a-serie-b?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;Relembre a trajet\\u0026#243;ria do Paysandu at\\u0026#233; o o \\u0026#224; S\\u0026#233;rie B\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Saltar da S\\u0026#233;rie C para a B e, no ano seguinte, para a S\\u0026#233;rie A n\\u0026#227;o \\u0026#233; algo absurdo para os torcedores do Pap\\u0026#227;o, sobretudo para os mais novos, que n\\u0026#227;o escondem o desejo de ver o time na principal divis\\u0026#227;o do Nacional. “\\u0026#201; um sonho poss\\u0026#237;vel”, diz o torcedor Lu\\u0026#237;s Augusto Sampaio, de 20 anos. “O Brasileiro est\\u0026#225; cheio de exemplos de equipes que estavam l\\u0026#225; embaixo e que chegaram \\u0026#224; 1\\u0026#170; Divis\\u0026#227;o. A Chapecoense-SC \\u0026#233; um caso”, argumenta o torcedor, que apenas leu e ouviu hist\\u0026#243;rias sobre a participa\\u0026#231;\\u0026#227;o do Pap\\u0026#227;o na elite do Brasileiro. “Agora espero ver com meus pr\\u0026#243;prios olhos”, diz.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Saudosistas da \\u0026#233;poca em que o Pap\\u0026#227;o disputou a S\\u0026#233;rie A, os torcedores que acompanharam a \\u0026#250;ltima participa\\u0026#231;\\u0026#227;o bicolor no campeonato, se dividem quanto \\u0026#224; volta imediata do time \\u0026#224; elite da competi\\u0026#231;\\u0026#227;o. Para alguns deles, o Pap\\u0026#227;o precisa ar algum tempo na S\\u0026#233;rie B, criar “gordura”, como se diz e, s\\u0026#243; depois, mirar o retorno \\u0026#224; Primeirona. “\\u0026#201; preciso ter calma, montar toda uma boa estrutura durante o tempo de S\\u0026#233;rie B para, depois, a\\u0026#237; sim, pensar em S\\u0026#233;rie A”, recomenda o aposentado Ant\\u0026#244;nio Nogueira, de 72 anos.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026amp;nbsp;\\r\\n\\t\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Ant\\u0026amp;#244;nio Nogueira, de 72 anos, espera que o Pap\\u0026amp;#227;o se estruture bem para n\\u0026amp;#227;o fazer “bate-volta”\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/830000/767x0/WhatsApp-Image-2023-10-15-at-214153_00832086_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F830000%2FWhatsApp-Image-2023-10-15-at-214153_00832086_0_.jpg%3Fxid%3D2753291%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748244518\\u0026amp;amp;xid=2753291\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/830000/767x0/WhatsApp-Image-2023-10-15-at-214153_00832086_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F830000%2FWhatsApp-Image-2023-10-15-at-214153_00832086_0_.jpg%3Fxid%3D2753291%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748244518\\u0026amp;amp;xid=2753291\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Ant\\u0026amp;#244;nio Nogueira, de 72 anos, espera que o Pap\\u0026amp;#227;o se estruture bem para n\\u0026amp;#227;o fazer “bate-volta” |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Arquivo Pessoal\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026amp;nbsp;\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Para outros veteranos torcedores, o Paysandu deve sonhar grande, como faz o presidente do clube, e j\\u0026#225; ir logo mirando a S\\u0026#233;rie A. “Tem de aproveitar o embalo e a empolga\\u0026#231;\\u0026#227;o da torcida para voltar j\\u0026#225; em 2025 \\u0026#224; S\\u0026#233;rie A”, recomenda Luiz Solano Nunes Alc\\u0026#226;ntara, de 58 anos. “Para se manter na 1\\u0026#170; Divis\\u0026#227;o basta ter um time de qualidade”, ressalta Solano.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;E MAIS...\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;Com apenas 30 anos de idade, o balconista F\\u0026#225;bio Ten\\u0026#243;rio da Silva sente certa nostalgia da participa\\u0026#231;\\u0026#227;o do Paysandu na S\\u0026#233;rie A do Brasileiro, que ele espera matar nos pr\\u0026#243;ximos anos, com a volta do Pap\\u0026#227;o a 1\\u0026#170; Divis\\u0026#227;o do Nacional. Embora ainda fosse uma crian\\u0026#231;a em 2005, quando o Pap\\u0026#227;o participou pela \\u0026#250;ltima vez do Brasileir\\u0026#227;o, o torcedor acompanhou os jogos do time em bares, levado pelo pai, tamb\\u0026#233;m torcedor do bicolor. Ele lembra de partidas memor\\u0026#225;veis feitas pelo Pap\\u0026#227;o e, tamb\\u0026#233;m, dos principais jogadores da equipe naquele ano.\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;“Faz todo esse tempo que o Paysandu est\\u0026#225; fora da 1\\u0026#170; Divis\\u0026#227;o, mas ainda recordo de muita coisa. Para mim \\u0026#233; como se tivesse sido ontem”, garante F\\u0026#225;bio Ten\\u0026#243;rio. “Recordo dos jogadores daquela \\u0026#233;poca. Tinha o He-Man, que era o Rafael Moura, o Adrianinho, que era fera, o Vandick, que comia a bola, e o Z\\u0026#233; Augusto, meu grande \\u0026#237;dolo”, salienta. “Depois dos jogos, eu e meu pai, ouv\\u0026#237;amos os programas ao vivo da R\\u0026#225;dio Clube do Par\\u0026#225;, para onde os jogadores que se destacavam nos jogos eram levados” lembra o torcedor.\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;A volta do Pap\\u0026#227;o ao Brasileir\\u0026#227;o, de acordo com o torcedor, pode servir n\\u0026#227;o s\\u0026#243; para ele e outros matarem a saudade, mas tamb\\u0026#233;m inspirar os torcedores menores. “Seria uma motiva\\u0026#231;\\u0026#227;o para a garotada que est\\u0026#225; come\\u0026#231;ando a torcer”, ressalta. “Eu, por exemplo, tenho uma filha de nove anos, a Kissila Manoele, que \\u0026#233; louca pelo Paysandu. Seria uma grande alegria ver a felicidade dela torcendo pelo Paysandu na 1\\u0026#170; Divis\\u0026#227;o”, que costuma levar aos jogos do Pap\\u0026#227;o a outra filha, Khetelem Kiara, de sete anos. “N\\u0026#227;o levo a maior porque ela tem trauma de conviv\\u0026#234;ncia com muitas pessoas juntas”, explica.\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;Uma boa estrutura \\u0026#233; fundamental\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Embora tor\\u0026#231;a, e muito, pela volta do Paysandu \\u0026#224; S\\u0026#233;rie A do Brasileiro, participa\\u0026#231;\\u0026#227;o que ele acompanhou por em \\u0026#233;pocas adas, o relojoeiro Elias Souza de Oliveira, de 65 anos, acredita que seria, no m\\u0026#237;nimo, precipitado pensar neste retorno para a temporada de 2025. “Se o o \\u0026#224; 1\\u0026#170; Divis\\u0026#227;o for garantido no pr\\u0026#243;ximo ano, tudo bem, mas acho que o ideal \\u0026#233; o Paysandu ficar, no m\\u0026#237;nimo, uns dois anos na S\\u0026#233;rie B, se organizando e montando uma boa estrutura para regressar seguro ao Brasileir\\u0026#227;o”, recomenda o torcedor, morador da rua Raul Soares, no bairro da Marambaia, onde tamb\\u0026#233;m tem sua oficina.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer mais not\\u0026#237;cias do Paysandu?\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9PiIr8F2p90x1FEf2n\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;e nosso canal no WhatsApp\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026amp;nbsp;\\r\\n\\t\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Elias Oliveira lembra bem de quando o Pap\\u0026amp;#227;o enfrentava os gigantes nacionais\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/830000/767x0/WhatsApp-Image-2023-10-15-at-214325_00832086_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F830000%2FWhatsApp-Image-2023-10-15-at-214325_00832086_1_.jpg%3Fxid%3D2753292%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748244518\\u0026amp;amp;xid=2753292\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/830000/767x0/WhatsApp-Image-2023-10-15-at-214325_00832086_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F830000%2FWhatsApp-Image-2023-10-15-at-214325_00832086_1_.jpg%3Fxid%3D2753292%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748244518\\u0026amp;amp;xid=2753292\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Elias Oliveira lembra bem de quando o Pap\\u0026amp;#227;o enfrentava os gigantes nacionais |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Arquivo Pessoal\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Elias tem como exemplo casos ocorridos com clubes que subiram num ano e foram rebaixados no seguinte. Um desses exemplos, citado pelo relojoeiro, ocorreu no pr\\u0026#243;prio futebol do Par\\u0026#225; recentemente. “Temos o espelho do nosso rival, que foi com muita sede ao pote e o que aconteceu? ou s\\u0026#243; um ano na 2\\u0026#170; Divis\\u0026#227;o e caiu no outro”, aponta. Mas a volta do Pap\\u0026#227;o \\u0026#224; elite do futebol nacional, seja em 2025 ou daqui a dois anos, como recomenda o torcedor, vai fazer com que Elias retorne aos est\\u0026#225;dios, conforme revela.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“A minha ideia \\u0026#233; assistir a alguns jogos da S\\u0026#233;rie B, dependendo das partidas, mas pretendo voltar com for\\u0026#231;a total mesmo \\u0026#233; na S\\u0026#233;rie A se Deus quiser”, promete Elias, saudoso de grandes apresenta\\u0026#231;\\u0026#245;es feitas pelo Pap\\u0026#227;o no Brasileir\\u0026#227;o. “Cansei de ganhar Palmeiras-SP, Corinthians-SP, S\\u0026#227;o Paulo-SP e outros grandes aqui e l\\u0026#225; fora”, afirma o relojoeiro, que atua no ramo h\\u0026#225; 42 anos e diz ser Paysandu desde que veio ao mundo. Voltando \\u0026#224; quest\\u0026#227;o do desejado retorno do Pap\\u0026#227;o \\u0026#224; S\\u0026#233;rie A, o torcedor pede que a diretoria do clube se espelhe no caso do Fortaleza-CE.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“O Fortaleza esteve v\\u0026#225;rios anos na S\\u0026#233;rie C at\\u0026#233; que conseguiu subir. Depois, j\\u0026#225; na S\\u0026#233;rie B, conseguiu se estruturar para disputar o Brasileir\\u0026#227;o e hoje est\\u0026#225; a\\u0026#237; at\\u0026#233; para decidir o t\\u0026#237;tulo da Copa Sul-Americana, ganhando muito dinheiro. 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Rumo à Série A? Torcedores sonham, mas alertam paysandu

o do Paysandu empolgou e o clube na Série A é algo que uma geração de torcedores ainda não conseguiu ver

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Imagem ilustrativa da notícia Rumo à Série A? Torcedores sonham, mas alertam paysandu camera Fiel está otimista | Paysandu S.C

Uma alegria que parece não ter fim. Assim têm sido os dias para o torcedor do Paysandu desde que o time assegurou seu retorno à Série B do Brasileiro, acabando com uma escrita que já durava cinco anos. A alegria da Fiel, no entanto, poderá ser bem maior no futuro. O presidente Maurício Ettinger, cujo mandato termina no final do ano que vem, ainda no calor da conquista do o, anunciou que a meta do clube é retornar ao Brasileirão já em 2025. Tal façanha representaria algo inédito para uma geração de torcedores que nunca viu o Papão na elite nacional. Para outros, mais vividos, seria a chance de reviver o Papão na elite nacional.

Há 18 anos que o Paysandu não disputa a Série A do Brasileiro. A última vez em que o clube esteve no campeonato foi em 2005, quando foi rebaixado à Série B, depois de quatro anos incluído no rol dos maiores clubes do futebol nacional (2002/03/04/05). De lá pra cá uma nova leva de torcedores bicolores surgiu, alimentando a esperança de ver o time do coração na principal divisão do Brasileiro. Um sonho cujo roteiro pode ter começado a ser escrito este ano, com a subida de divisão do time, o tornando vizinho da chamada Primeirona.

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Saltar da Série C para a B e, no ano seguinte, para a Série A não é algo absurdo para os torcedores do Papão, sobretudo para os mais novos, que não escondem o desejo de ver o time na principal divisão do Nacional. “É um sonho possível”, diz o torcedor Luís Augusto Sampaio, de 20 anos. “O Brasileiro está cheio de exemplos de equipes que estavam lá embaixo e que chegaram à 1ª Divisão. A Chapecoense-SC é um caso”, argumenta o torcedor, que apenas leu e ouviu histórias sobre a participação do Papão na elite do Brasileiro. “Agora espero ver com meus próprios olhos”, diz.

Saudosistas da época em que o Papão disputou a Série A, os torcedores que acompanharam a última participação bicolor no campeonato, se dividem quanto à volta imediata do time à elite da competição. Para alguns deles, o Papão precisa ar algum tempo na Série B, criar “gordura”, como se diz e, só depois, mirar o retorno à Primeirona. “É preciso ter calma, montar toda uma boa estrutura durante o tempo de Série B para, depois, aí sim, pensar em Série A”, recomenda o aposentado Antônio Nogueira, de 72 anos.

Antônio Nogueira, de 72 anos, espera que o Papão se estruture bem para não fazer “bate-volta”
📷 Antônio Nogueira, de 72 anos, espera que o Papão se estruture bem para não fazer “bate-volta” |Arquivo Pessoal

Para outros veteranos torcedores, o Paysandu deve sonhar grande, como faz o presidente do clube, e já ir logo mirando a Série A. “Tem de aproveitar o embalo e a empolgação da torcida para voltar já em 2025 à Série A”, recomenda Luiz Solano Nunes Alcântara, de 58 anos. “Para se manter na 1ª Divisão basta ter um time de qualidade”, ressalta Solano.

E MAIS...

  • Com apenas 30 anos de idade, o balconista Fábio Tenório da Silva sente certa nostalgia da participação do Paysandu na Série A do Brasileiro, que ele espera matar nos próximos anos, com a volta do Papão a 1ª Divisão do Nacional. Embora ainda fosse uma criança em 2005, quando o Papão participou pela última vez do Brasileirão, o torcedor acompanhou os jogos do time em bares, levado pelo pai, também torcedor do bicolor. Ele lembra de partidas memoráveis feitas pelo Papão e, também, dos principais jogadores da equipe naquele ano.
  • “Faz todo esse tempo que o Paysandu está fora da 1ª Divisão, mas ainda recordo de muita coisa. Para mim é como se tivesse sido ontem”, garante Fábio Tenório. “Recordo dos jogadores daquela época. Tinha o He-Man, que era o Rafael Moura, o Adrianinho, que era fera, o Vandick, que comia a bola, e o Zé Augusto, meu grande ídolo”, salienta. “Depois dos jogos, eu e meu pai, ouvíamos os programas ao vivo da Rádio Clube do Pará, para onde os jogadores que se destacavam nos jogos eram levados” lembra o torcedor.
  • A volta do Papão ao Brasileirão, de acordo com o torcedor, pode servir não só para ele e outros matarem a saudade, mas também inspirar os torcedores menores. “Seria uma motivação para a garotada que está começando a torcer”, ressalta. “Eu, por exemplo, tenho uma filha de nove anos, a Kissila Manoele, que é louca pelo Paysandu. Seria uma grande alegria ver a felicidade dela torcendo pelo Paysandu na 1ª Divisão”, que costuma levar aos jogos do Papão a outra filha, Khetelem Kiara, de sete anos. “Não levo a maior porque ela tem trauma de convivência com muitas pessoas juntas”, explica.

Uma boa estrutura é fundamental

Embora torça, e muito, pela volta do Paysandu à Série A do Brasileiro, participação que ele acompanhou por em épocas adas, o relojoeiro Elias Souza de Oliveira, de 65 anos, acredita que seria, no mínimo, precipitado pensar neste retorno para a temporada de 2025. “Se o o à 1ª Divisão for garantido no próximo ano, tudo bem, mas acho que o ideal é o Paysandu ficar, no mínimo, uns dois anos na Série B, se organizando e montando uma boa estrutura para regressar seguro ao Brasileirão”, recomenda o torcedor, morador da rua Raul Soares, no bairro da Marambaia, onde também tem sua oficina.

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Elias Oliveira lembra bem de quando o Papão enfrentava os gigantes nacionais
📷 Elias Oliveira lembra bem de quando o Papão enfrentava os gigantes nacionais |Arquivo Pessoal

Elias tem como exemplo casos ocorridos com clubes que subiram num ano e foram rebaixados no seguinte. Um desses exemplos, citado pelo relojoeiro, ocorreu no próprio futebol do Pará recentemente. “Temos o espelho do nosso rival, que foi com muita sede ao pote e o que aconteceu? ou só um ano na 2ª Divisão e caiu no outro”, aponta. Mas a volta do Papão à elite do futebol nacional, seja em 2025 ou daqui a dois anos, como recomenda o torcedor, vai fazer com que Elias retorne aos estádios, conforme revela.

“A minha ideia é assistir a alguns jogos da Série B, dependendo das partidas, mas pretendo voltar com força total mesmo é na Série A se Deus quiser”, promete Elias, saudoso de grandes apresentações feitas pelo Papão no Brasileirão. “Cansei de ganhar Palmeiras-SP, Corinthians-SP, São Paulo-SP e outros grandes aqui e lá fora”, afirma o relojoeiro, que atua no ramo há 42 anos e diz ser Paysandu desde que veio ao mundo. Voltando à questão do desejado retorno do Papão à Série A, o torcedor pede que a diretoria do clube se espelhe no caso do Fortaleza-CE.

“O Fortaleza esteve vários anos na Série C até que conseguiu subir. Depois, já na Série B, conseguiu se estruturar para disputar o Brasileirão e hoje está aí até para decidir o título da Copa Sul-Americana, ganhando muito dinheiro. Este é o exemplo que deve ser seguido pelo nosso Paysandu”, recomenda o torcedor bicolor.

Marcos Victor espera que o Papão mire o exemplo do Fortaleza
📷 Marcos Victor espera que o Papão mire o exemplo do Fortaleza |Arquivo Pessoal
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