Pressão no Clube do Remo: saber enfrentá-la é essencial

Assim como foi no começo do ano, quando contou com a ajuda de alguns jogadores para melhor se adaptar ao clube e à cidade, Pavani é um dos remanescentes do elenco ado que tem desempenhado esse papel com os novatos.

“Nosso papel é ar informações aos novos companheiros que estão chegando, para eles colocarem na cabeça que aqui é um clube grande, que vai haver pressão. Vamos explicar o que é o Clube do Remo, como se joga por aqui, pois é diferente. É preciso ter personalidade, não pode ter medo. E procurar ar que a torcida vai abraçar todo mundo se o time estiver bem. Vão nos empurrar do começo ao fim, como foi no fim da Série C”.

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EXPERIÊNCIA NA SÉRIE B

O meia lembrou da própria experiência atuando na Segundona e o quanto ela é complicada, o que obriga qualquer clube a alcançar o quanto antes a pontuação mínima para evitar um rebaixamento para, depois, pensar em voos mais altos. “Já joguei Série B, sei que é muito difícil. Eu sei muito o estímulo que faz o investimento alto, pensando diferente de não pensar em cair em primeiro, de fazer os 45 pontos, mas não podemos pensar só nisso. Então a meta é essa, pensar em fazer os 45 pontos primeiro, para depois buscar outras coisas no campeonato”.

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No final do treinamento de ontem de manhã (17), Pavani sentiu um desconforto nas costas e deixou a movimentação. Segundo ele, algo sem gravidade, mas que vinha o incomodando nos últimos dias. “O desconforto que eu tenho nas costas foi de fazer um trabalhinho de força, acho que eu peguei de mal jeito ou peguei um peso um pouquinho a mais. Estava treinando normalmente esses dias, já faz um tempinho que eu estou com esse desconforto, mas é só na hora de dormir”.

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