Após decisão judicial, modelo volta a acusar CR7 de estupro

A modelo Kathryn Mayorga, que acusa o jogador Cristiano Ronaldo de a ter estuprado, em Las Vegas, no ano de 2009, recorreu da recente decisão da juíza Jennifer Dorsey de arquivar o caso.

Conforme apurado pelo jornal inglês The Mirror, a equipe jurídica da modelo está preparada para a briga judicial e decidiu rejeitar a decisão de Dorsey, que levou ao arquivamento do processo no ano ado, porque o principal advogado da moça, Leslie Mark Stovall, teria agido de “má fé” e baseou parte de sua acusação em documentos confidenciais “roubados”.

O juiz chegou a expulsar o advogado do tribunal em junho do ano ado após, segundo o servidor: "Ultraar a fronteira do comportamento ético antes de apresentar essa ação e suas regras deste tribunal continuou inabalável”, apontou.

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Kathryn chegou a um acordo extrajudicial com o atleta e recebeu uma grande quantidade em dinheiro, entretanto, ela quer anular o documento e exige o pagamento de mais 63 milhões de euros.

A acusação contra o português chegou aos tribunais no ano de 2018, mas ele se disse inocente: “Nego firmemente as acusações contra mim. Estupro é um crime hediondo que vai contra tudo o que sou e acredito", afirmou.

O ESTUPRO

O caso do suposto estupro teria aconteceu no dia 12 de junho de 2009. No dia, Mayorga afirma que Cristiano a convidou para sua cobertura no hotel Palms, em Las Vegas. Chegando no local, o português teria oferecido camisa e shorts para que ela entrasse em uma jacuzzi. A partir de então, segundo ela, CR7 a atacou.

Conforme a acusação, o jogador teria pedido para que a modelo fizesse sexo oral nele e, após ela negar, ele a levou pro quarto, onde o estupro teria acontecido. Ainda de acordo com a acusação, Ronaldo teria oferecido uma quantia em dinheiro para que ela ficasse em silêncio.

Em 2018, o assunto voltou à tona e foi divulgado pela revista "Der Spiegel". A polícia de Las Vegas, inclusive, ter provas contundentes para prender Cristiano Ronaldo .