Borasi mira início vitorioso do Paysandu e fala em renovação

Com o fim do ano, muitos jogadores que atuaram até novembro da temporada de 2024 retornaram das férias e se reapresentaram em seus respectivos clubes, como o atacante Borasi, do Paysandu.

O argentino, que chegou no meio do ano para reforçar o Papão na Série B do Campeonato Brasileiro, terminou o ano em alta com a Fiel Bicolor e, desta vez, terá a oportunidade de iniciar os trabalhos no Lobo desde o início.

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Sendo assim, Borasi disputará o Campeonato Paraense pela primeira vez e poderá conhecer um pouco mais de outros locais do Pará. Antes do Parazão, há a final da Supercopa Grão-Pará contra a Tuna.

"É bom (para mim) conhecer mais do estado do Pará, jogar em outros estádios, ver as torcidas dos outros clubes que também são apaixonadas. Temos um jogo muito importante agora. Esperamos começar o ano com o pé direito. Ainda não havia ado por isso de iniciar a temporada disputando um título logo no primeiro jogo. Mas é bom para o jogador, para o clube e para todos", destacou.

A final da Supercopa Grão-Pará será no próximo dia 12 de janeiro (domingo), no Mangueirão, às 17 horas. Borasi garante que está bem fisicamente para estar em campo pelo Papão.

"Estamos trabalhando. Já sabia que teria que entregar meus 100% quando chegasse aqui. Me sinto bem. Quero jogar de qualquer forma. Já conversei com o professor e disse que quero estar em campo. Qualquer coisa que acontecer, vou falar para ele, mas estou aqui para jogar", ressaltou.

Em 2024, Borasi atuou em 16 partidas pelo Paysandu, marcando três gols e dando duas assistências. Ele foi um dos principais responsáveis por ajudar o Lobo a se salvar do rebaixamento.

"Foi uma temporada muito boa. Estava há três meses sem jogar (antes de chegar na Curuzu), e isso para o jogador é difícil. Mas chegar, a torcida e o clube te abraçarem, todos te ajudarem, é muito bom. Depois, conseguir entregar resultados em campo é muito bom. Ajudar o clube a sair da situação em que estava foi muito bom para mim", comentou.

Borasi foi emprestado pelo Sarmiento de Junín, da Argentina, e tem contrato com o Paysandu até o dia 30 de junho. O clube bicolor tem a opção de compra ao fim do ciclo, porém ainda não procurou o jogador para conversar.

"Pode acontecer (a renovação). Ainda não falei com o clube, mas tenho certeza de que vão me procurar para conversar e vai dar certo. Tenho que trabalhar. Ainda tem muita coisa, mas pode acontecer", finalizou.