{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/esporte/remo/906018/remo-e-campeao-paraense-2025-em-classico-eletrizante","headline":"Remo é Campeão Paraense 2025 em clássico eletrizante","datePublished":"2025-05-11T19:30:07-03:00","dateModified":"2025-05-11T20:38:45.153-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Sales Coimbra","url":"/esporte/remo/906018/remo-e-campeao-paraense-2025-em-classico-eletrizante"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/festa-do-titulo-do-remo_00906018_0_.jpg?xid=3053521","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Final emocionante entre Remo e Paysandu no Mangueirão: primeiro tempo equilibrado, sem gols, mas com grandes chances e tensão até o apito final.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-family: Nunito, sans-serif; font-size: 16px; font-style: initial; font-variant-ligatures: initial; font-variant-caps: initial; font-weight: initial; text-decoration-line: initial;\\u0026quot;\\u0026gt;Em cl\\u0026#225;ssicos decisivos, cada lance carrega o peso da hist\\u0026#243;ria. A tens\\u0026#227;o n\\u0026#227;o d\\u0026#225; tr\\u0026#233;gua, o tempo parece se arrastar e o cora\\u0026#231;\\u0026#227;o do torcedor pulsa fora do ritmo. Quando os nervos s\\u0026#227;o testados at\\u0026#233; o limite e a bola parada define o campe\\u0026#227;o, \\u0026#233; ali que nascem as grandes narrativas do futebol. Foi assim no Mangueir\\u0026#227;o, palco de mais um cap\\u0026#237;tulo \\u0026#233;pico do Re-Pa, onde a rivalidade secular se traduziu em suor, drama e supera\\u0026#231;\\u0026#227;o.\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Clube do Remo \\u0026#233; o campe\\u0026#227;o paraense de 2025. Mesmo derrotado por 1 a 0 no tempo normal, o Le\\u0026#227;o superou o Paysandu nos p\\u0026#234;naltis por 6 a 5, ap\\u0026#243;s empate em 3 a 3 no placar agregado, e ergueu a ta\\u0026#231;a diante de mais de 40 mil torcedores no Mangueir\\u0026#227;o. A estrela de Marcelo Rangel brilhou na hora decisiva, e Reynaldo, com frieza, converteu a \\u0026#250;ltima cobran\\u0026#231;a para selar o t\\u0026#237;tulo azulino em uma final marcada por tens\\u0026#227;o at\\u0026#233; o \\u0026#250;ltimo chute.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;CONTE\\u0026#218;DO RELACIONADO\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/esporte-para/905977/dia-das-maes-quando-torcer-e-um-ato-de-amor?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot; style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Dia das M\\u0026#227;es: quando torcer \\u0026#233; um ato de amor\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/paysandu/905959/apos-tres-dias-paysandu-contesta-decisao-do-var-no-classico-re-pa?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot; style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Ap\\u0026#243;s tr\\u0026#234;s dias, Paysandu contesta decis\\u0026#227;o do VAR no cl\\u0026#225;ssico Re-Pa\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/esporte/remo/905937/jaderson-tem-melhora-apos-trauma-craniano-no-re-pa?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot; style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Jaderson tem melhora ap\\u0026#243;s trauma craniano no Re-Pa\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;PRIMEIRO TEMPO\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;No Mangueir\\u0026#227;o, palco lotado e c\\u0026#233;u encoberto prepararam o cen\\u0026#225;rio para um primeiro tempo movimentado da final entre Remo e Paysandu. Com direito a chuva forte na reta final e tens\\u0026#227;o a cada posse de bola, o duelo n\\u0026#250;mero 778 do cl\\u0026#225;ssico Re-Pa mostrou equil\\u0026#237;brio e emo\\u0026#231;\\u0026#227;o, mas terminou a etapa inicial sem gols no placar.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer mais not\\u0026#237;cias do Remo? \\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va4SJkfBFLgMv6TYa12d\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot; style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;e o canal do DOL no WhatsApp\\u0026lt;/a\\u0026gt;.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A bola rolou sob comando do \\u0026#225;rbitro pernambucano Rodrigo Pereira, com o Paysandu tomando a iniciativa. Logo aos dois minutos, Leandro Vilela arriscou de fora da \\u0026#225;rea e obrigou Marcelo Rangel a espalmar para escanteio. O Remo respondeu com Pedro Rocha, que aos quatro pressionou Luan Freitas, for\\u0026#231;ando o erro e ganhando escanteio. A melhor chance azulina viria aos dez minutos, quando o pr\\u0026#243;prio atacante invadiu livre pela direita e finalizou por cima, desperdi\\u0026#231;ando grande oportunidade.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Apesar do susto, o Paysandu manteve a press\\u0026#227;o e quase abriu o placar aos 18 minutos. Vilela, livre no bico da pequena \\u0026#225;rea, finalizou para fora em um lance inacredit\\u0026#225;vel. Em sequ\\u0026#234;ncia, a zaga do Remo teve trabalho para conter finaliza\\u0026#231;\\u0026#245;es perigosas de Reverson e Ben\\u0026#237;tez. O cl\\u0026#225;ssico seguiu equilibrado e tenso.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;SUBSTITUI\\u0026#199;\\u0026#195;O FOR\\u0026#199;ADA\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Remo teve bons momentos, principalmente com Pedro Rocha, que exigiu boa defesa de Matheus Nogueira aos 24 minutos. Pouco depois, o jogo parou por les\\u0026#227;o: o atacante Janderson, sentindo dores na coxa direita, precisou deixar o gramado de maca, sendo substitu\\u0026#237;do por Kadu.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Aos poucos, o tempo virou em Bel\\u0026#233;m. As nuvens pesadas deram lugar \\u0026#224; chuva intensa aos 40 minutos. Mesmo assim, o Remo quase marcou no apagar das luzes do primeiro tempo. Pedro Rocha finalizou com for\\u0026#231;a da entrada da \\u0026#225;rea e Matheus Nogueira se esticou todo para fazer a defesa e evitar o gol remista, garantindo o 0 a 0 antes do apito final aos 48 minutos.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;SEGUNDO TEMPO\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O segundo tempo da grande final come\\u0026#231;ou com fortes emo\\u0026#231;\\u0026#245;es.Ainda no intervalo, os dois t\\u0026#233;cnicos mexeram nas laterais: Thalys entrou no Remo no lugar de S\\u0026#225;vio, enquanto o Paysandu trocou Reverson por PK. E antes mesmo da torcida se acomodar, Pedro Rocha teve a chance de ouro para o Le\\u0026#227;o abrir o placar, mas parou mais uma vez na inspirada noite de Matheus Nogueira, que fez defesa providencial.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Paysandu respondeu aos 5 minutos com Rossi escapando pela direita e sofrendo falta de Marcelinho, que recebeu o primeiro cart\\u0026#227;o amarelo azulino. No lance seguinte, Felipe Vizeu quase marcou para o Remo, mas novamente Matheus Nogueira brilhou.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;P\\u0026#202;NALTI PARA O PAYSANDU NO VAR\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A tens\\u0026#227;o aumentou aos 7 minutos, quando o VAR come\\u0026#231;ou a checar um poss\\u0026#237;vel toque de m\\u0026#227;o de Reinaldo dentro da \\u0026#225;rea. Ap\\u0026#243;s longa an\\u0026#225;lise e at\\u0026#233; a entrada da \\u0026#225;rbitra de v\\u0026#237;deo no gramado, o \\u0026#225;rbitro Rodrigo Pereira assinalou o p\\u0026#234;nalti para o Paysandu, gerando muita reclama\\u0026#231;\\u0026#227;o dos jogadores do Remo. Aos 14, Nicolas, o “B\\u0026#250;falo”, foi para a cobran\\u0026#231;a e, mesmo com toque de Marcelo Rangel na bola, abriu o placar para o Pap\\u0026#227;o, igualando o placar agregado da final (3 a 3). Na comemora\\u0026#231;\\u0026#227;o, confus\\u0026#227;o: Reynaldo e Quintana trocaram empurr\\u0026#245;es e acabaram amarelados.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Remo reagiu com substitui\\u0026#231;\\u0026#245;es: Pavani e Vizeu deram lugar a Dod\\u0026#244; e Ada\\u0026#237;lton. J\\u0026#225; o Paysandu respondeu com entradas de Bryan Borges e Dudu Vieira, substituindo Mart\\u0026#237;nez e Nicolas. A equipe bicolor ainda promoveu mais uma troca: Andr\\u0026#233; Lima na vaga de Matheus Vargas.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;PRESS\\u0026#195;O AZULINA E P\\u0026#202;NALTI DESPERDI\\u0026#199;ADO\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Le\\u0026#227;o pressionava. Aos 27, ap\\u0026#243;s escanteio, Klaus ajeitou de cabe\\u0026#231;a para Ada\\u0026#237;lton, que furou o voleio. Pouco depois, o pr\\u0026#243;prio Klaus sentiu a virilha e precisou ser substitu\\u0026#237;do por Rafael Castro.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O momento mais dram\\u0026#225;tico para os azulinos veio aos 38 minutos: Ada\\u0026#237;lton escapou pela direita e cruzou, mas a bola bateu no bra\\u0026#231;o de Bryan Borges. P\\u0026#234;nalti para o Remo! Na cobran\\u0026#231;a, o atacante bateu bem, mas Matheus Nogueira voou no canto esquerdo e evitou o empate — consagrando-se como o her\\u0026#243;i da noite.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Aos 44, Dod\\u0026#244; cometeu falta em Vilela. Aos 49, o Paysandu ainda teve escanteio pela direita, mas nada mudou o placar. Aos 51, fim de papo! O Paysandu vence por 1 a 0 no tempo regulamentar e, com o empate no placar agregado, a decis\\u0026#227;o do Paraz\\u0026#227;o 2025 vai para os p\\u0026#234;naltis. Emo\\u0026#231;\\u0026#227;o pura no Mangueir\\u0026#227;o!\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;DECIS\\u0026#195;O NOS P\\u0026#202;NALTIS\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Ap\\u0026#243;s o Paysandu vencer por 1 a 0 no tempo normal e empatar o placar agregado da final em 3 a 3, a decis\\u0026#227;o do Paraz\\u0026#227;o 2025 foi para as penalidades m\\u0026#225;ximas — e a emo\\u0026#231;\\u0026#227;o foi levada ao limite no Mangueir\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Nas cobran\\u0026#231;as iniciais, brilhou a estrela do goleiro Matheus Nogueira. Ele defendeu a cobran\\u0026#231;a de Pedro Castro e manteve vivo o sonho bicolor. Enquanto isso, Bryan Borges, Andr\\u0026#233; Lima, Leandro Vilela e Giovanni balan\\u0026#231;aram as redes para o Paysandu. Ben\\u0026#237;tez, por\\u0026#233;m, desperdi\\u0026#231;ou sua cobran\\u0026#231;a ao acertar a trave. Do lado do Remo, al\\u0026#233;m do erro de Pedro Castro, Dod\\u0026#244;, Pedro Rocha, Alvari\\u0026#241;o e Ada\\u0026#237;lton converteram, fechando os cinco primeiros tiros com igualdade em 4 a 4.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;MARCELO RANGEL BRILHA E REYNALDO DEFINE\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Vieram, ent\\u0026#227;o, as cobran\\u0026#231;as alternadas. Quintana colocou o Paysandu \\u0026#224; frente: 5 a 4. Na sequ\\u0026#234;ncia, Marcelinho manteve o Le\\u0026#227;o vivo com um chute preciso: 5 a 5. Na segunda s\\u0026#233;rie alternada, Dudu Vieira bateu para o Pap\\u0026#227;o, mas Marcelo Rangel defendeu. Na bola decisiva, Reynaldo foi para a marca da cal, bateu firme no canto direito e fez 6 a 5 para o Remo.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Com isso, o Clube do Remo conquista o t\\u0026#237;tulo do Campeonato Paraense de 2025, em uma final eletrizante decidida apenas nas penalidades. O Mangueir\\u0026#227;o presenciou um cl\\u0026#225;ssico digno de sua grandeza - decidido nos detalhes, na ra\\u0026#231;a e na emo\\u0026#231;\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h3\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;VEJA MAIS:\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h3\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;div class=\\u0026quot;dugout-video dugout-embed-eyJrZXkiOiJtVEhNY3RNRSIsInAiOiJkaWFyaW8tb25saW5lIiwicGwiOiIifQ==\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/div\\u0026gt;\\u0026lt;script type=\\u0026quot;text/javascript\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://embed.onefootball.com/inline/diario-online.js\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/script\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;div class=\\u0026quot;dugout-video dugout-embed-eyJrZXkiOiJWNWo3aEl1QyIsInAiOiJkaWFyaW8tb25saW5lIiwicGwiOiIifQ==\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/div\\u0026gt;\\u0026lt;script type=\\u0026quot;text/javascript\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://embed.onefootball.com/inline/diario-online.js\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/script\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n\\t\\t\\t\\t\\t\\u0026lt;div class=\\u0026quot;dugout-video dugout-embed-eyJrZXkiOiJUSXlwSkprZSIsInAiOiJkaWFyaW8tb25saW5lIiwicGwiOiIifQ==\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/div\\u0026gt;\\u0026lt;script type=\\u0026quot;text/javascript\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://embed.onefootball.com/inline/diario-online.js\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;/script\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\r\\n\\t \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;","keywords":"campeão,mangueirao,parazão 2025,penaltis,re pa,remo"}
plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
Imagem ilustrativa
NOS PÊNALTIS

Remo é Campeão Paraense 2025 em clássico eletrizante

Após derrota por 1 a 0 no tempo normal, Leão vence o Paysandu por 6 a 5 nas penalidades e conquista o Parazão 2025 no Mangueirão lotado.

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Remo é Campeão Paraense 2025 em clássico eletrizante camera Após Re-Pa disputado palmo a palmo, o Remo terminou campeão paraense de 2025. | Mauro Ângelo/Diário do Pará

Em clássicos decisivos, cada lance carrega o peso da história. A tensão não dá trégua, o tempo parece se arrastar e o coração do torcedor pulsa fora do ritmo. Quando os nervos são testados até o limite e a bola parada define o campeão, é ali que nascem as grandes narrativas do futebol. Foi assim no Mangueirão, palco de mais um capítulo épico do Re-Pa, onde a rivalidade secular se traduziu em suor, drama e superação.

O Clube do Remo é o campeão paraense de 2025. Mesmo derrotado por 1 a 0 no tempo normal, o Leão superou o Paysandu nos pênaltis por 6 a 5, após empate em 3 a 3 no placar agregado, e ergueu a taça diante de mais de 40 mil torcedores no Mangueirão. A estrela de Marcelo Rangel brilhou na hora decisiva, e Reynaldo, com frieza, converteu a última cobrança para selar o título azulino em uma final marcada por tensão até o último chute.

CONTEÚDO RELACIONADO

PRIMEIRO TEMPO

No Mangueirão, palco lotado e céu encoberto prepararam o cenário para um primeiro tempo movimentado da final entre Remo e Paysandu. Com direito a chuva forte na reta final e tensão a cada posse de bola, o duelo número 778 do clássico Re-Pa mostrou equilíbrio e emoção, mas terminou a etapa inicial sem gols no placar.

Quer mais notícias do Remo? e o canal do DOL no WhatsApp.

A bola rolou sob comando do árbitro pernambucano Rodrigo Pereira, com o Paysandu tomando a iniciativa. Logo aos dois minutos, Leandro Vilela arriscou de fora da área e obrigou Marcelo Rangel a espalmar para escanteio. O Remo respondeu com Pedro Rocha, que aos quatro pressionou Luan Freitas, forçando o erro e ganhando escanteio. A melhor chance azulina viria aos dez minutos, quando o próprio atacante invadiu livre pela direita e finalizou por cima, desperdiçando grande oportunidade.

Apesar do susto, o Paysandu manteve a pressão e quase abriu o placar aos 18 minutos. Vilela, livre no bico da pequena área, finalizou para fora em um lance inacreditável. Em sequência, a zaga do Remo teve trabalho para conter finalizações perigosas de Reverson e Benítez. O clássico seguiu equilibrado e tenso.

SUBSTITUIÇÃO FORÇADA

O Remo teve bons momentos, principalmente com Pedro Rocha, que exigiu boa defesa de Matheus Nogueira aos 24 minutos. Pouco depois, o jogo parou por lesão: o atacante Janderson, sentindo dores na coxa direita, precisou deixar o gramado de maca, sendo substituído por Kadu.

Aos poucos, o tempo virou em Belém. As nuvens pesadas deram lugar à chuva intensa aos 40 minutos. Mesmo assim, o Remo quase marcou no apagar das luzes do primeiro tempo. Pedro Rocha finalizou com força da entrada da área e Matheus Nogueira se esticou todo para fazer a defesa e evitar o gol remista, garantindo o 0 a 0 antes do apito final aos 48 minutos.

SEGUNDO TEMPO

O segundo tempo da grande final começou com fortes emoções.Ainda no intervalo, os dois técnicos mexeram nas laterais: Thalys entrou no Remo no lugar de Sávio, enquanto o Paysandu trocou Reverson por PK. E antes mesmo da torcida se acomodar, Pedro Rocha teve a chance de ouro para o Leão abrir o placar, mas parou mais uma vez na inspirada noite de Matheus Nogueira, que fez defesa providencial.

O Paysandu respondeu aos 5 minutos com Rossi escapando pela direita e sofrendo falta de Marcelinho, que recebeu o primeiro cartão amarelo azulino. No lance seguinte, Felipe Vizeu quase marcou para o Remo, mas novamente Matheus Nogueira brilhou.

PÊNALTI PARA O PAYSANDU NO VAR

A tensão aumentou aos 7 minutos, quando o VAR começou a checar um possível toque de mão de Reinaldo dentro da área. Após longa análise e até a entrada da árbitra de vídeo no gramado, o árbitro Rodrigo Pereira assinalou o pênalti para o Paysandu, gerando muita reclamação dos jogadores do Remo. Aos 14, Nicolas, o “Búfalo”, foi para a cobrança e, mesmo com toque de Marcelo Rangel na bola, abriu o placar para o Papão, igualando o placar agregado da final (3 a 3). Na comemoração, confusão: Reynaldo e Quintana trocaram empurrões e acabaram amarelados.

O Remo reagiu com substituições: Pavani e Vizeu deram lugar a Dodô e Adaílton. Já o Paysandu respondeu com entradas de Bryan Borges e Dudu Vieira, substituindo Martínez e Nicolas. A equipe bicolor ainda promoveu mais uma troca: André Lima na vaga de Matheus Vargas.

PRESSÃO AZULINA E PÊNALTI DESPERDIÇADO

O Leão pressionava. Aos 27, após escanteio, Klaus ajeitou de cabeça para Adaílton, que furou o voleio. Pouco depois, o próprio Klaus sentiu a virilha e precisou ser substituído por Rafael Castro.

O momento mais dramático para os azulinos veio aos 38 minutos: Adaílton escapou pela direita e cruzou, mas a bola bateu no braço de Bryan Borges. Pênalti para o Remo! Na cobrança, o atacante bateu bem, mas Matheus Nogueira voou no canto esquerdo e evitou o empate — consagrando-se como o herói da noite.

Aos 44, Dodô cometeu falta em Vilela. Aos 49, o Paysandu ainda teve escanteio pela direita, mas nada mudou o placar. Aos 51, fim de papo! O Paysandu vence por 1 a 0 no tempo regulamentar e, com o empate no placar agregado, a decisão do Parazão 2025 vai para os pênaltis. Emoção pura no Mangueirão!

DECISÃO NOS PÊNALTIS

Após o Paysandu vencer por 1 a 0 no tempo normal e empatar o placar agregado da final em 3 a 3, a decisão do Parazão 2025 foi para as penalidades máximas — e a emoção foi levada ao limite no Mangueirão.

Nas cobranças iniciais, brilhou a estrela do goleiro Matheus Nogueira. Ele defendeu a cobrança de Pedro Castro e manteve vivo o sonho bicolor. Enquanto isso, Bryan Borges, André Lima, Leandro Vilela e Giovanni balançaram as redes para o Paysandu. Benítez, porém, desperdiçou sua cobrança ao acertar a trave. Do lado do Remo, além do erro de Pedro Castro, Dodô, Pedro Rocha, Alvariño e Adaílton converteram, fechando os cinco primeiros tiros com igualdade em 4 a 4.

MARCELO RANGEL BRILHA E REYNALDO DEFINE

Vieram, então, as cobranças alternadas. Quintana colocou o Paysandu à frente: 5 a 4. Na sequência, Marcelinho manteve o Leão vivo com um chute preciso: 5 a 5. Na segunda série alternada, Dudu Vieira bateu para o Papão, mas Marcelo Rangel defendeu. Na bola decisiva, Reynaldo foi para a marca da cal, bateu firme no canto direito e fez 6 a 5 para o Remo.

Com isso, o Clube do Remo conquista o título do Campeonato Paraense de 2025, em uma final eletrizante decidida apenas nas penalidades. O Mangueirão presenciou um clássico digno de sua grandeza - decidido nos detalhes, na raça e na emoção.

VEJA MAIS:

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. e: dol-br.noticiasalagoanas.com/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Remo

    Leia mais notícias de Remo. Clique aqui!

    Últimas Notícias