Pedro Rocha, do Remo, já ganhou uma estátua em Porto Alegre. Veja o motivo!

Muitos torcedores do Clube do Remo que hoje vibram com os gols de Pedro Rocha não sabem que o atual artilheiro azulino já foi celebrado em bronze nas ruas de Porto Alegre. Muito antes de se destacar no estádio Mangueirão (PA), o atacante foi herói de um título inesquecível para o Grêmio e eternizado com uma estátua instalada em um ponto simbólico da capital gaúcha.

A escultura, feita em bronze com 1,80m de altura e 150 kg, foi inaugurada em 2018 na Avenida Goethe, nas proximidades da antiga Baixada, onde funcionou o primeiro estádio gremista. O local foi escolhido não só por sua ligação histórica com o clube, mas também por ser ponto tradicional de encontro de torcedores em dias de festa e comemorações de títulos.

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O monumento foi idealizado pela própria família do jogador e contou com o trabalho dos escultores gremistas Vinicius Vieira e Mario Cladera. A homenagem faz referência direta à final da Copa do Brasil de 2016, quando Pedro Rocha, ainda com a camisa 32, marcou dois gols na partida de ida contra o Atlético-MG, no Mineirão, encaminhando o título do pentacampeonato para o Tricolor Gaúcho.

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"A ideia da estátua nasceu da vontade de eternizar o momento após o gol. E agora com a sua inauguração temos a esperança de que esse período vitorioso do Grêmio estimule as novas gerações, servindo de exemplo aos jovens e mostrando a importância da prática esportiva", afirmou na época Jessé Souza Neves, pai do atacante, durante a cerimônia de inauguração.

AGEM PELA RÚSSIA E NOVO MOMENTO NO REMO

No período da homenagem, Pedro Rocha já estava no futebol russo, defendendo o Spartak Moscou, após ser vendido por 12 milhões de euros. Pelo Grêmio, acumulou 32 gols em 126 partidas e conquistou não apenas um título, mas também o carinho eterno da torcida.

Agora, com o mesmo faro de gol, Pedro Rocha escreve um novo capítulo de sua trajetória, desta vez vestindo azul-marinho. E quem sabe se, com mais uma boa dose de protagonismo e um o à Série A do Brasileirão, não acabará inspirando homenagens do lado de cá da linha do Equador também.

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