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Após debochar de transplantada morta, alunas pedem desculpas

As estudantes de Medicina aparecem lado a lado em um vídeo, onde afirmam que não tiveram a intenção de expor a paciente

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Imagem ilustrativa da notícia Após debochar de transplantada morta, alunas pedem desculpas camera Estudantes que debocharam de paciente se pronunciam em vídeo | Reprodução

Recentemente, duas estudantes de medicina foram denunciadas após publicarem um vídeo no TikTok contando caso de paciente que ou por cirurgias no InCor, em SP. Na publicação, Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano disseram que um dos transplantes da jovem não deu certo porque ela, que morreu em fevereiro, não teria tomado corretamente as medicações. A denúncia foi feita à polícia e ao MP pela família da paciente.

No último domingo (13), as duas estudantes se manifestaram sobre o caso por meio de um vídeo. Nele, elas pediram desculpa à família da paciente e afirmaram que a intenção não era expor a jovem.

"Estamos vindo a público para dizer para a família que sentimos muito pela perda e deixar claro que a intenção do vídeo jamais foi expor. A única intenção do vídeo foi demonstrar surpresa por um caso muito raro que tomamos conhecimento dentro de um ambiente de prática e aprendizagem médica", disseram Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano.

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Ainda no vídeo, as estudantes afirmam que não sabiam o nome da paciente, Vitória Chaves da Silva, e dizem que não tiveram o e nem divulgaram qualquer imagem relacionada a jovem, transplantada.

Gabrielli Souza conta no posicionamento que a intenção do vídeo era apenas “demonstrar a surpresa por um caso clínico raro que tomamos conhecimento dentro de um ambiente de prática e aprendizagem médica”.

O posicionamento das estudantes já havia sido divulgado em nota veiculada pela equipe de advogados delas. “Nosso compromisso com a vida, a dignidade humana e os princípios éticos da medicina permanece inabalável”, ressaltaram as jovens.

Investigação

O caso segue sendo investigado como injúria, com pena que varia entre seis meses e um ano de detenção. Segundo o delegado Marco Antônio Bernardo, titular do 14º DP (Pinheiros), ao concluir o inquérito, ele deverá encaminhá-lo ao Ministério Público de São Paulo (MPSP). “Imagino que o MPSP não irá oferecer denúncia contra as estudantes, porque elas não são criminosas, mesmo com o erro que cometeram [de expor a paciente]”, disse.

O delegado explicou que a Promotoria provavelmente irá, no lugar da denúncia, indicar para que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) abra uma ação penal privada. Assim, Cláudia Aparecida da Rocha Chaves, mãe de Vitória, poderá formalizar uma queixa-crime, por meio de um advogado, e dar andamento ao processo contra as estudantes na esfera criminal.

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