Ministra de Bolsonaro manda nota de pesar 24h após naufrágio

Nesta sexta-feira (09) subiu para 18 o número de mortos no naufrágio de embarcação uma clandestina que afundou próximo da Ilha de Cotijuba, distrito de Belém. As primeiras informações da tragédia foram divulgadas na manhã de quinta-feira (8).

No mesmo dia em que começaram a circular a notícia sobre vítimas fatais do naufrágio, na imprensa de todo o o Brasil, presidenciáveis utilizaram as redes sociais para lamentar a tragédia.

Corpos podem estar dentro da embarcação naufragada

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Sofia Manzano (PCB) prestaram solidariedade às vítimas. Apesar da enorme repercussão e da gravidade do acontecimento, a autoridade máxima do país, Jair Bolsonaro, sequer mencionou o assunto em suas redes, onde costumeiramente dá opiniões variadas sobre o que lhe interessa.

O presidente da República ignorou o assunto, mas não deixou ar as notícias acerca da morte da rainha Elisabth II que faleceu no reino Unido, no mesmo dia do naufrágio. Por decreto, o chefe da nação pôs o país de luto em homenagem à monarca.

Em relação à tragédia em águas paraenses, somente após 24 horas, Cristiane Britto ministra da mulher, da família e dos direitos humanos (MMFDH) de Jair Bolsonaro mandou uma nota de pesar pela tragédia.

Leia na íntegra:

Nota de pesar - Naufrágio na Ilha de Cotijuba (PA)

Neste difícil momento, a titular do MMFDH, Cristiane Britto, expressa sentimentos e deseja força e alento às famílias das vítimas a fim de que superem suas perdas.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lamenta e presta solidariedade aos familiares e amigos das vítimas do naufrágio ocorrido na quinta-feira (8), nos arredores da ilha de Cotijuba, em Belém (PA).

Neste difícil momento, a titular do MMFDH, Cristiane Britto, expressa sentimentos e deseja força e alento às famílias das vítimas a fim de que superem suas perdas. Além disso, coloca a estrutura do Ministério à disposição das autoridades locais para auxílio às vítimas dessa tragédia.

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos