{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/brasil/819713/eduardo-leite-move-acao-contra-jean-wyllys-por-homofobia","headline":"Eduardo Leite move ação contra Jean Wyllys por homofobia","datePublished":"2023-07-20T14:13:09.78-03:00","dateModified":"2023-07-20T14:12:58-03:00","author":{"@type":"Person","name":"CAÍQUE ALENCAR- FOLHAPRESS","url":"/noticias/brasil/819713/eduardo-leite-move-acao-contra-jean-wyllys-por-homofobia"},"image":"/img/Artigo-Destaque/810000/FOTO2_00819713_0_.jpg?xid=2684795","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Ex-deputado, que deve ter cargo na Secom, fez referências homofóbicas a governador por manutenção de escolas cívico-militares","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), entrou com uma representa\\u0026#231;\\u0026#227;o no MP contra o ex-deputado federal Jean Wyllys por homofobia.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O pedido foi protocolado pelo tucano ap\\u0026#243;s uma discuss\\u0026#227;o dele com o ex-deputado no Twitter. 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Eduardo Leite move ação contra Jean Wyllys por homofobia

Ex-deputado, que deve ter cargo na Secom, fez referências homofóbicas a governador por manutenção de escolas cívico-militares

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Imagem ilustrativa da notícia Eduardo Leite move ação contra Jean Wyllys por homofobia camera Governador do Rio Grande do Sul,, Eduardo Leite e O ex-deputado federal, Jean Wyllys | Fotos: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil e José Cruz/Agência Brasil

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), entrou com uma representação no MP contra o ex-deputado federal Jean Wyllys por homofobia.

O pedido foi protocolado pelo tucano após uma discussão dele com o ex-deputado no Twitter. Wyllys chamou o governador gaúcho de "gay com homofobia internalizada" ao criticá-lo após anúncio de que ele manteria o sistema de ensino cívico-militar no Rio Grande do Sul. A decisão de Leite contraria o Ministério da Educação.

Ao rebater o ex-deputado, Leite disse que a manifestação era "deprimente". "Manifestação deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções e que em nada contribui para construir uma sociedade com mais respeito e tolerância. Jean Wyllys, eu lamento a sua ignorância", respondeu o gaúcho.

Na representação, o governador diz que a postagem de Wyllys "desbordou" os limites da liberdade de expressão. A atitude "ofende o decoro e a dignidade de sua pessoa, mas também da função exercida pelo chefe do Poder Executivo estadual, pois a declaração pretende associar sua orientação sexual às decisões de governo", afirmou Leite.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa de Wyllys disse não ter conhecimento dessa representação. A reportagem entrou em contato com o advogado dele. Em caso de manifestação, esse texto será atualizado.

VOLTA POUCO PACÍFICA

No começo de julho, o ex-deputado voltou ao Brasil. Ele ou quatro anos morando no exterior devido a ameaças de morte que sofreu. Embora tenha sido reeleito para o seu terceiro mandato, em janeiro de 2019, nas primeiras semanas do governo de Jair Bolsonaro (PL), ele desistiu de tomar posse.

Acolhido pela primeira-dama Janja Lula da Silva, o ex-deputado, que é jornalista de formação, disse que ganharia um cargo na Secom (Secretaria de Comunicação) da Presidência. A nomeação prometida seria assessor no planejamento de comunicação do governo, para trabalhar diretamente com o ministro da pasta, Paulo Pimenta.

ENTENDA O CASO DAS ESCOLAS CÍVICO-MILITAR

Na semana ada, o MEC (Ministério da Educação) argumentou que o Pecim (Programa de Escolas Cívico-Militares) "induz o desvio de finalidade das atividades das Forças Armadas". Essa foi uma das justificativas usadas pelo governo Lula (PT) para dar fim ao projeto federal.

O MEC enviou um documento aos secretários de Educação para informar sobre o fim do programa. As escolas devem ser reintegradas ao formato regular, mas há estados, como anunciado por Leite, que planejam incluir as unidades em projetos locais.

A pasta inclui ao menos quatro justificativas para descontinuidade do programa criado por Jair Bolsonaro (PL). Entre elas está a atuação dos militares, segundo a análise feita pelo MEC, à qual o UOL teve o.

"Alocar militares das Forças Armadas para atividades de apoio, assessoramento ou e à gestão escolar, à gestão didático-pedagógica ou à mediação das questões de indisciplina na escola é um flagrante desvio de sua finalidade enquanto estrutura de Estado", afirma nota técnica do MEC.

O QUE SÃO AS ESCOLAS CÍVICO-MILITARES

O formato de escola cívico-militar existe no país desde os anos 1990. No âmbito estadual e municipal, a gestão é compartilhada entre as secretarias de Educação e as de Segurança Pública.

No governo Bolsonaro, esse modelo foi turbinado e, atualmente, mais de 200 escolas públicas fazem parte do Pecim. O ex-presidente criou uma secretaria dentro do MEC para o programa com orçamento e equipe próprios. O formato foi promessa de campanha em 2018.

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