{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/brasil/881311/cancer-de-prostata-vacina-brasileira-e-aprovada-nos-eua","headline":"Câncer de próstata: vacina brasileira é aprovada nos EUA","datePublished":"2024-11-02T10:29:32.97-03:00","dateModified":"2024-11-02T10:29:23.653-03:00","author":{"@type":"Person","name":"MAYALA FERNANDES/FOLHAPRESS","url":"/noticias/brasil/881311/cancer-de-prostata-vacina-brasileira-e-aprovada-nos-eua"},"image":"/img/Artigo-Destaque/880000/VACINA1_00881311_0_.jpg?xid=2953098","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"A vacina terapêutica brasileira contra câncer de próstata foi aprovada pela FDA para estudos clínicos, prometendo reduzir a recorrência da doença.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Uma vacina terap\\u0026#234;utica contra o c\\u0026#226;ncer de pr\\u0026#243;stata desenvolvida por pesquisadores brasileiros foi aprovada para estudos cl\\u0026#237;nicos pela FDA (Food and Drug istration, ag\\u0026#234;ncia reguladora dos Estados Unidos). \\u0026#201; a primeira vez que uma tecnologia do tipo chega a esse est\\u0026#225;gio.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Criada a partir das c\\u0026#233;lulas tumorais do pr\\u0026#243;prio paciente, a vacina busca fortalecer o sistema imunol\\u0026#243;gico contra o c\\u0026#226;ncer e reduzir a reincid\\u0026#234;ncia, somando-se aos tratamentos convencionais. Conforme dados preliminares, a imunoterapia personalizada reduz a recorr\\u0026#234;ncia da doen\\u0026#231;a de 37% para 12%. J\\u0026#225; a mortalidade entre pacientes tratados caiu de 12,8% para 4,3%.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Nos Estados Unidos, o estudo cl\\u0026#237;nico iniciou o tratamento do primeiro paciente americano na \\u0026#250;ltima ter\\u0026#231;a-feira (29). O teste faz parte de um estudo adaptativo de fase 2, que envolve 21 centros de pesquisa no pa\\u0026#237;s e tem dura\\u0026#231;\\u0026#227;o prevista de at\\u0026#233; 22 meses. \\u0026#201; estimada que a aplica\\u0026#231;\\u0026#227;o inicial dos dados imunol\\u0026#243;gicos esteja dispon\\u0026#237;vel dentro de 90 dias, avaliando a resposta dos pacientes ao tratamento.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;Veja tamb\\u0026#233;m:\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/mundo-noticias/857219/musico-ingles-e-o-1-a-receber-vacina-contra-cancer-de-pele?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;M\\u0026#250;sico ingl\\u0026#234;s \\u0026#233; o 1\\u0026#186; a receber vacina contra c\\u0026#226;ncer de pele\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/mundo-noticias/827175/moderna-anuncia-investimentos-em-vacinas-contra-o-cancer?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Moderna anuncia investimentos em vacinas contra o c\\u0026#226;ncer\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/mundo-noticias/852360/esperanca-eua-anuncia-vacina-contra-cancer-para-caes?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt;Esperan\\u0026#231;a! EUA anuncia vacina contra c\\u0026#226;ncer para c\\u0026#227;es\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;De acordo com o m\\u0026#233;dico e cientista Fernando Thom\\u0026#233; Kreutz, que lidera a pesquisa, resultados anteriores em pacientes brasileiros j\\u0026#225; haviam demonstrado um impacto significativo na redu\\u0026#231;\\u0026#227;o de recorr\\u0026#234;ncias e mortalidade.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Os resultados precisam ser validados nos 230 pacientes americanos para que, depois, a imunoterapia esteja dispon\\u0026#237;vel nos Estados Unidos. No Brasil, a equipe tentar\\u0026#225; garantir a aprova\\u0026#231;\\u0026#227;o junto \\u0026#224; Anvisa (Ag\\u0026#234;ncia Nacional de Vigil\\u0026#226;ncia Sanit\\u0026#225;ria).\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Para Kreutz, al\\u0026#233;m dos benef\\u0026#237;cios m\\u0026#233;dicos, a imunoterapia deve representar uma economia significativa para sistemas de sa\\u0026#250;de ao evitar a recorr\\u0026#234;ncia da doen\\u0026#231;a.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026quot;No Brasil, o tratamento convencional custa ao SUS [Sistema \\u0026#218;nico de Sa\\u0026#250;de] cerca de R$ 2,4 milh\\u0026#245;es por paciente, o que dificulta o o a terapias inovadoras. Nossa abordagem poder\\u0026#225; eliminar a necessidade de tratamentos subsequentes e caros\\u0026quot;, afirma.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-weight: bold;\\u0026quot;\\u0026gt;A imunoterapia\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Batizada de FK-PC101, a tecnologia utiliza c\\u0026#233;lulas do tumor do pr\\u0026#243;prio paciente para criar TPCs (C\\u0026#233;lulas Apresentadoras de Tumor), que desencadeiam uma resposta imune espec\\u0026#237;fica contra o c\\u0026#226;ncer.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026quot;Os resultados mostram que a vacina reduz mais da metade de chances do paciente ter recorr\\u0026#234;ncia do c\\u0026#226;ncer\\u0026quot;, afirma Kreutz. \\u0026quot;O benef\\u0026#237;cio de ter a vacina \\u0026#233; superior a dois anos sem a recorr\\u0026#234;ncia da doen\\u0026#231;a. Isso \\u0026#233; um efeito fant\\u0026#225;stico em tratamentos oncol\\u0026#243;gicos\\u0026quot;, diz o m\\u0026#233;dico.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A equipe brasileira que coordena o estudo j\\u0026#225; planeja expandir a aplica\\u0026#231;\\u0026#227;o da tecnologia para outros tipos de tumores, como os gastrointestinais e pulmonares, que apresentam altas taxas de mortalidade. A coordena\\u0026#231;\\u0026#227;o desses novos estudos ser\\u0026#225; liderada pelo m\\u0026#233;dico Alberto Stein.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Segundo Stein, o Brasil pode aprovar o tratamento antes mesmo dos Estados Unidos, o que seria um marco para a sa\\u0026#250;de nacional.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Conforme o Inca (Instituto Nacional do C\\u0026#226;ncer), um em cada oito homens ser\\u0026#225; diagnosticado com c\\u0026#226;ncer de pr\\u0026#243;stata ao longo da vida, sendo o risco maior entre homens negros. O c\\u0026#226;ncer de pr\\u0026#243;stata \\u0026#233; a segunda principal causa de morte por c\\u0026#226;ncer entre homens, atr\\u0026#225;s apenas do c\\u0026#226;ncer de pulm\\u0026#227;o. Apesar de avan\\u0026#231;os nas taxas de mortalidade ao longo das \\u0026#250;ltimas d\\u0026#233;cadas, o diagn\\u0026#243;stico precoce e o o ao tratamento ainda s\\u0026#227;o limitados em algumas regi\\u0026#245;es.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer mais not\\u0026#237;cias do mundo?\\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9IlAw2v1J02cbfQ31H\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot; data-rel-defined=\\u0026quot;true\\u0026quot;\\u0026gt; e nosso canal no WhatsApp\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Segundo o urologista l\\u0026#237;der do Centro de Refer\\u0026#234;ncia de Tumores Urol\\u0026#243;gicos do Hospital AC Camargo, St\\u0026#234;nio de C\\u0026#225;ssio Zequi, no entanto, a imunoterapia ainda \\u0026#233; limitada a uma pequena parcela dos pacientes com c\\u0026#226;ncer de pr\\u0026#243;stata, menos de 5%. Por isso, ainda \\u0026#233; mais importante o o aos tratamentos b\\u0026#225;sicos em todo pa\\u0026#237;s.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026quot;Se conseguirmos ampliar o o, o impacto ser\\u0026#225; muito mais significativo do que empregar imunoterapia, algo que est\\u0026#225; longe, caro e n\\u0026#227;o aprovado\\u0026quot;, ressalta.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A imunoterapia \\u0026#233; um tratamento que estimula o sistema imunol\\u0026#243;gico a combater o c\\u0026#226;ncer e pode ser feita de forma ativa ou iva. Na forma ativa, vacinas e subst\\u0026#226;ncias fortalecem as defesas naturais do organismo, enquanto, na iva, anticorpos ou c\\u0026#233;lulas de defesa externas ajudam o corpo a atacar as c\\u0026#233;lulas tumorais. Ainda experimental, o tratamento \\u0026#233; visto como promissor, mas requer mais estudos para confirmar sua efic\\u0026#225;cia e seguran\\u0026#231;a.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Dados do Inca estimam 71.730 novos casos de c\\u0026#226;ncer de pr\\u0026#243;stata por ano no pa\\u0026#237;s entre 2023 e 2025, um aumento de 8% em rela\\u0026#231;\\u0026#227;o ao tri\\u0026#234;nio anterior. A doen\\u0026#231;a \\u0026#233; respons\\u0026#225;vel por aproximadamente 10% dos tumores malignos diagnosticados no pa\\u0026#237;s. A incid\\u0026#234;ncia varia conforme a regi\\u0026#227;o, sendo mais alta no Sudeste, com 77,89 casos a cada 100 mil homens, e mais baixa no Norte, com 28,4 casos a cada 100 mil.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Em todo o mundo s\\u0026#227;o registrados mais de 1,4 milh\\u0026#227;o de novos diagn\\u0026#243;sticos anuais de c\\u0026#226;ncer de pr\\u0026#243;stata, de acordo com o levantamento Globocan, da Ag\\u0026#234;ncia Internacional para Pesquisa do C\\u0026#226;ncer, da OMS (Organiza\\u0026#231;\\u0026#227;o Mundial da Sa\\u0026#250;de). Hoje, o Brasil \\u0026#233; o quarto pa\\u0026#237;s que concentra mais casos, atr\\u0026#225;s apenas dos Estados Unidos, China e Jap\\u0026#227;o. A doen\\u0026#231;a \\u0026#233; respons\\u0026#225;vel por 375 mil mortes anuais no mundo.\\u0026lt;/p\\u0026gt;","keywords":"vacina câncer de próstata,imunoterapia,FDA,câncer de próstata,pesquisa brasileira"}
plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 33°
cotação atual R$


home
ESTUDOS CLÍNICOS

Câncer de próstata: vacina brasileira é aprovada nos EUA

Conforme dados preliminares, a imunoterapia personalizada reduz a recorrência da doença de 37% para 12%. Já a mortalidade entre pacientes tratados caiu de 12,8% para 4,3%.

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Câncer de próstata: vacina brasileira é aprovada nos EUA camera Reprodução

Uma vacina terapêutica contra o câncer de próstata desenvolvida por pesquisadores brasileiros foi aprovada para estudos clínicos pela FDA (Food and Drug istration, agência reguladora dos Estados Unidos). É a primeira vez que uma tecnologia do tipo chega a esse estágio.

Criada a partir das células tumorais do próprio paciente, a vacina busca fortalecer o sistema imunológico contra o câncer e reduzir a reincidência, somando-se aos tratamentos convencionais. Conforme dados preliminares, a imunoterapia personalizada reduz a recorrência da doença de 37% para 12%. Já a mortalidade entre pacientes tratados caiu de 12,8% para 4,3%.

Nos Estados Unidos, o estudo clínico iniciou o tratamento do primeiro paciente americano na última terça-feira (29). O teste faz parte de um estudo adaptativo de fase 2, que envolve 21 centros de pesquisa no país e tem duração prevista de até 22 meses. É estimada que a aplicação inicial dos dados imunológicos esteja disponível dentro de 90 dias, avaliando a resposta dos pacientes ao tratamento.

Veja também:

De acordo com o médico e cientista Fernando Thomé Kreutz, que lidera a pesquisa, resultados anteriores em pacientes brasileiros já haviam demonstrado um impacto significativo na redução de recorrências e mortalidade.

Os resultados precisam ser validados nos 230 pacientes americanos para que, depois, a imunoterapia esteja disponível nos Estados Unidos. No Brasil, a equipe tentará garantir a aprovação junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Para Kreutz, além dos benefícios médicos, a imunoterapia deve representar uma economia significativa para sistemas de saúde ao evitar a recorrência da doença.

"No Brasil, o tratamento convencional custa ao SUS [Sistema Único de Saúde] cerca de R$ 2,4 milhões por paciente, o que dificulta o o a terapias inovadoras. Nossa abordagem poderá eliminar a necessidade de tratamentos subsequentes e caros", afirma.

A imunoterapia

Batizada de FK-PC101, a tecnologia utiliza células do tumor do próprio paciente para criar TPCs (Células Apresentadoras de Tumor), que desencadeiam uma resposta imune específica contra o câncer.

"Os resultados mostram que a vacina reduz mais da metade de chances do paciente ter recorrência do câncer", afirma Kreutz. "O benefício de ter a vacina é superior a dois anos sem a recorrência da doença. Isso é um efeito fantástico em tratamentos oncológicos", diz o médico.

A equipe brasileira que coordena o estudo já planeja expandir a aplicação da tecnologia para outros tipos de tumores, como os gastrointestinais e pulmonares, que apresentam altas taxas de mortalidade. A coordenação desses novos estudos será liderada pelo médico Alberto Stein.

Segundo Stein, o Brasil pode aprovar o tratamento antes mesmo dos Estados Unidos, o que seria um marco para a saúde nacional.

Conforme o Inca (Instituto Nacional do Câncer), um em cada oito homens será diagnosticado com câncer de próstata ao longo da vida, sendo o risco maior entre homens negros. O câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer entre homens, atrás apenas do câncer de pulmão. Apesar de avanços nas taxas de mortalidade ao longo das últimas décadas, o diagnóstico precoce e o o ao tratamento ainda são limitados em algumas regiões.

Quer mais notícias do mundo? e nosso canal no WhatsApp

Segundo o urologista líder do Centro de Referência de Tumores Urológicos do Hospital AC Camargo, Stênio de Cássio Zequi, no entanto, a imunoterapia ainda é limitada a uma pequena parcela dos pacientes com câncer de próstata, menos de 5%. Por isso, ainda é mais importante o o aos tratamentos básicos em todo país.

"Se conseguirmos ampliar o o, o impacto será muito mais significativo do que empregar imunoterapia, algo que está longe, caro e não aprovado", ressalta.

A imunoterapia é um tratamento que estimula o sistema imunológico a combater o câncer e pode ser feita de forma ativa ou iva. Na forma ativa, vacinas e substâncias fortalecem as defesas naturais do organismo, enquanto, na iva, anticorpos ou células de defesa externas ajudam o corpo a atacar as células tumorais. Ainda experimental, o tratamento é visto como promissor, mas requer mais estudos para confirmar sua eficácia e segurança.

Dados do Inca estimam 71.730 novos casos de câncer de próstata por ano no país entre 2023 e 2025, um aumento de 8% em relação ao triênio anterior. A doença é responsável por aproximadamente 10% dos tumores malignos diagnosticados no país. A incidência varia conforme a região, sendo mais alta no Sudeste, com 77,89 casos a cada 100 mil homens, e mais baixa no Norte, com 28,4 casos a cada 100 mil.

Em todo o mundo são registrados mais de 1,4 milhão de novos diagnósticos anuais de câncer de próstata, de acordo com o levantamento Globocan, da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, da OMS (Organização Mundial da Saúde). Hoje, o Brasil é o quarto país que concentra mais casos, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão. A doença é responsável por 375 mil mortes anuais no mundo.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. e: dol-br.noticiasalagoanas.com/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Notícias Brasil

    Leia mais notícias de Notícias Brasil. Clique aqui!

    Últimas Notícias