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Caso Bernardo: condenada por crime que chocou o país é encontrada morta

Envolvida no assassinato do menino Bernardo Boldrini, Edelvânia Wirganovicz cumpria pena em regime semiaberto e foi localizada sem vida.

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Imagem ilustrativa da notícia Caso Bernardo: condenada por crime que chocou o país é encontrada morta camera Condenada por envolvimento no assassinato do menino Bernardo, Edelvânia Wirganovicz é encontrada morta. | Reprodução

Trata-se uma história que chocou o Brasil, mobilizando durante anos a comoção pública e a indignação coletiva. O assassinato do menino Bernardo Uglione Boldrini, ocorrido em 2014, marcou o país com seus desdobramentos cruéis e as sucessivas revelações sobre os envolvidos. Agora, mais de uma década depois, o caso volta ao noticiário com um novo capítulo trágico.

Edelvânia Wirganovicz, uma das quatro pessoas condenadas pela morte da criança de 11 anos, foi encontrada sem vida na última terça-feira (22), no Instituto Penal Feminino de Porto Alegre. As circunstâncias exatas da morte ainda estão sob investigação.

CONTEÚDO RELACIONADO

PARTICIPAÇÃO NO CRIME

Edelvânia era amiga de Graciele Ugulini, madrasta de Bernardo, também condenada pelo crime. Em depoimentos anteriores, ela confessou participação no homicídio e revelou à polícia o local onde o corpo do menino havia sido enterrado, às margens de um rio em Frederico Westphalen.

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A morte de Edelvânia será apurada pela Polícia Civil e pelo Instituto Geral de Perícias (IGP). A defesa da condenada afirmou não ter sido informada sobre o ocorrido até a última atualização da reportagem.

PRISÃO DOMICILIAR REVOGADA

Edelvânia cumpria pena de 22 anos e 10 meses por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Em fevereiro deste ano, teve a prisão domiciliar revogada e retornou ao regime semiaberto. Antes disso, desde 2023, usava tornozeleira eletrônica devido à falta de vagas no sistema prisional.

RELEMBRE O CASO BERNARDO

O caso que levou Edelvânia à prisão ocorreu em abril de 2014, na cidade de Três os, interior do Rio Grande do Sul. Bernardo havia desaparecido no dia 4 daquele mês. Seu corpo foi localizado dez dias depois, já em decomposição. O atestado de óbito apontou “morte violenta”, segundo a família materna.

Em 2019, o julgamento dos envolvidos terminou com a condenação de quatro réus. Além de Edelvânia e Graciele, foram sentenciados o pai da criança, Leandro Boldrini, e Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia.

CONDENAÇÕES DOS ENVOLVIDOS

Graciele foi condenada a 34 anos e sete meses; Leandro, a 33 anos e oito meses; e Evandro, a nove anos e seis meses por homicídio simples e ocultação de cadáver. Segundo o Ministério Público, ele cavou a cova onde o corpo foi escondido, motivado por promessas financeiras feitas à irmã. “O crime foi cometido pelo réu por motivo torpe, uma vez que sua irmã, Edelvânia Wirganovicz, recebeu de Graciele Ugulini a quantia de R$ 6 mil para o cometimento do crime, além da promessa de auxílio financeiro para a aquisição de um imóvel”, diz trecho da acusação.

Atualmente, Graciele cumpre pena em regime semiaberto. Leandro, que chegou a ser selecionado para uma residência médica no Hospital Universitário da UFSM, teve seu registro profissional cassado em fevereiro deste ano e foi desligado do hospital. Evandro teve sua pena extinta em janeiro de 2024 e está em liberdade.

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