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Nossa Senhora é celebrada em Ananindeua e Icoaraci

Fiéis saíram às ruas para homenagear Nossa Senhora das Graças, com muitas demonstrações de devoção e agradecimento.

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Imagem ilustrativa da notícia Nossa Senhora é celebrada em Ananindeua e Icoaraci camera Círio em Ananindeua | ( Ricardo Amanajás)

O município de Ananindeua festejou a 81ª edição do Círio de Nossa Senhora das Graças com o tema “Maria, Senhora da Medalha Milagrosa, ensina teu povo a rezar” no domingo (24). A programação iniciou às 7h com missa na Paróquia Santa Maria Mãe de Deus, no bairro Maguari, realizada por Dom Antônio de Assis Ribeiro Alves de Lima, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém.

Após a missa, a procissão seguiu pela avenida Cláudio Saunders e no contrafluxo da BR-316 em direção ao Santuário de Nossa Senhora das Graças, no trajeto com cerca de dois quilômetros. Um trio elétrico animou os fiéis com cânticos. Na chegada da procissão ao Santuário de Nossa Senhora das Graças, os fiéis acompanharam a missa presidida pelo pároco reitor Jefferson Santos.

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O aposentado Carlos Silva, 64 anos, todos os anos vai ao Círio de Nossa Senhora das Graças. Morador do bairro Centro, ele explica que toda a família é fiel e serve à Virgem como forma de agradecimento pelas bênçãos alcançadas. “Sempre peço intercessão dela junto a Deus para proteger meus familiares e eu. Participar do Círio é um momento especial pra mim”.

Morador do bairro Distrito Industrial, o mecânico industrial Lourival Melo, 61, comenta que o evento é uma data importante na vida dele por representar recomeço de vida. Na ocasião, o mecânico agradeceu pela saúde dele e da família e pediu intercessão na cura da irmã que está com um problema de saúde. “Há anos que faço essa caminhada no Círio. Acho fundamental agradecermos pelo nosso maior bem que temos, a saúde, e sermos gratos todos os dias por estarmos vivos”.

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A aposentada Esmeraldina Carvalho, 65, participa do Círio desde 1992 e foi do bairro do Aurá para contemplar Nossa Senhora das Graças. Esmeraldina explica que por muito tempo sofria de hérnia de disco, o que trazia muitas dores para a aposentada. Ela atribui a cura da enfermidade à Santa a partir de um evento de fé.

“Uma vez de noite quando eu estava deitada, eu vi um clarão no meu quarto escuro e senti Ela tocando nos meus pés. Foi uma sensação que me deixou sem palavras”, comenta a devota que também é ministra da Eucaristia na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, no Aurá.

“É gratificante presenciar um momento como esse”, afirma a caminhoneira Gleyce Marques, 42, sobre participar do Círio de Ananindeua pela sexta vez consecutiva. A devota, que mora no bairro Centro, levou uma imagem de Nossa Senhora como forma de demonstrar fé e gratidão pelos pedidos alcançados.

Uma dessas graças é a cura do neto Leonardo, 4, que foi acometido pela meningite neste ano. “Ficamos desolados quando soubemos do diagnóstico. Essa é uma doença muito séria. Ficamos com medo de perder ele. Foi quando nos apegamos mais ainda à Nossa Senhora e fomos ouvidos. Meu neto hoje está curado e não teve sequelas”.

ICOARACI

A Paróquia São João Batista e Nossa Senhora das Graças, em Icoaraci, realizou ontem (24) a 72ª edição do Círio de Nossa Senhora das Graças, com o tema “Maria, cheia de graça, mestra da oração”. Logo cedo, às 7h, foi realizada a missa em frente à Igreja de São Sebastião, na orla de Icoaraci, presidida pelo padre Luan Tavares, vigário do Santuário Nossa Senhora do Bom Remédio. A organização do evento estimou que 200 mil pessoas participaram do Círio de Icoaraci 2024.

Depois da missa, a procissão com a berlinda seguiu acompanhada por um trio elétrico por cerca de quatro quilômetros a partir da Igreja de São Sebastião: Rua Siqueira Mendes, Dr. Lopo de Castro, Manoel Barata, Travessa dos Berredos, Coronel Juvêncio Sarmento, voltando à Dr. Lopo de Castro, Padre Júlio Maria até a Paróquia Santuário de São João Batista e Nossa Senhora das Graças. Ao longo do percurso, muitas famílias decoraram a frente das casas. Na chegada ao Santuário, a missa foi presidida pelo arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa.

A cozinheira Marcelem Silva, 37, veio do município de Marapanim, nordeste paraense, para pagar uma promessa de algo tão desejado por muitas pessoas: a conquista da casa própria. A devota levou uma maquete da casa construída em Marapanim como forma de agradecimento. “Ter saído do aluguel e ter conquistado minha casa é uma felicidade que consegui por meio dela”.

Há mais de uma década participando do Círio de Icoaraci, a promotora de eventos Fabiana de Cássia, 37, esteve este ano na corda. O motivo foi um pedido feito à Nossa Senhora pela cura da filha Beatriz, 14, que sofria de uma anemia. Segurando uma pequena imagem da Santa e uma foto da filha em uma mão e a outra agarrada à corda, a promotora de eventos seguiu até o fim do percurso demonstrando sua gratidão. “É uma emoção grande e choro muito no Círio, mas é um choro de alegria por este momento”.

Descalça, a dona de casa Maria do Socorro, 61, enfrentou uma situação de saúde delicada anos atrás. Ela foi diagnosticada com uma enfermidade nos seios, o que precisou de um tratamento rigoroso. Cinco anos depois, atualmente curada, a devota todos os anos realiza o mesmo ritual: vai sem os calçados e carrega um molde dos seios em cera para agradecer. “É meu compromisso com Ela em mais um ano de gratidão. Enquanto eu viver, eu venho sempre com meus pés no chão. É a nossa fé perante o Pai e Nossa Senhora”.

No carro dos anjos, a dona de casa Maria José, 57, levava pela primeira vez a neta Maitê Vitória, 3. A graça alcançada pela dona Maria foi que a nora dela, Águida Araújo, 30, teve uma gravidez de alto risco e complicações no parto. Foi então que Maria se apegou à Nossa Senhora e pediu intervenção pela saúde de Águida e Maitê. “É uma alegria ver minha neta e nora hoje vivas e com saúde”.

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