{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/698323/agropecuaria-gera-mais-de-5-mil-vagas-no-para","headline":"Agropecuária gera mais de 5 mil vagas no Pará","datePublished":"2022-02-20T06:11:07.777-03:00","dateModified":"2022-02-20T06:10:48-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Luiz Flávio","url":"/noticias/para/698323/agropecuaria-gera-mais-de-5-mil-vagas-no-para"},"image":"/img/Artigo-Destaque/690000/agro2_00698323_0_.jpg?xid=1726436","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Segundo levantamento feito pelo Dieese, o Pará foi o estado que mais gerou empregos\r\nformais no setor entre os demais estados da Região Norte, com 5.135 postos de trabalho.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;A despeito de toda a crise no emprego registrada desde o come\\u0026#231;o da pandemia de Covid-19 no Brasil, a agropecu\\u0026#225;ria continua mantendo a sua for\\u0026#231;a na economia brasileira e sobretudo na paraense, com crescimento na gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de emprego formal no campo, fechando o ano de 2021 com mais de 5 mil postos de trabalho.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estat\\u0026#237;stica e Estudos Socioecon\\u0026#244;micos (Dieese-PA), o Par\\u0026#225; foi o estado que mais gerou empregos formais no setor entre os demais estados da Regi\\u0026#227;o Norte, com 5.135 postos, ficando bem \\u0026#224; frente do Estado do Tocantins, que ficou na segunda coloca\\u0026#231;\\u0026#227;o, com 1.322 empregos formais gerados.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Nunca a popula\\u0026#231;\\u0026#227;o precisou tanto de seguran\\u0026#231;a alimentar como nesses 2 \\u0026#250;ltimos anos e esses trabalhadores estavam no campo produzindo, transportando e criando. 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EMPREGOS EM 2021

Agropecuária gera mais de 5 mil vagas no Pará

Segundo levantamento feito pelo Dieese, o Pará foi o estado que mais gerou empregos formais no setor entre os demais estados da Região Norte, com 5.135 postos de trabalho.

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Imagem ilustrativa da notícia Agropecuária gera mais de 5 mil vagas no Pará camera A Agro Cangaia iniciou as atividades em 2000 no município de Tailândia, no nordeste paraense. | Divulgação

A despeito de toda a crise no emprego registrada desde o começo da pandemia de Covid-19 no Brasil, a agropecuária continua mantendo a sua força na economia brasileira e sobretudo na paraense, com crescimento na geração de emprego formal no campo, fechando o ano de 2021 com mais de 5 mil postos de trabalho.

Segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA), o Pará foi o estado que mais gerou empregos formais no setor entre os demais estados da Região Norte, com 5.135 postos, ficando bem à frente do Estado do Tocantins, que ficou na segunda colocação, com 1.322 empregos formais gerados.

“Nunca a população precisou tanto de segurança alimentar como nesses 2 últimos anos e esses trabalhadores estavam no campo produzindo, transportando e criando. Não restam dúvidas que o agronegócio está puxando a geração e empregos no Brasil e a agropecuária acelera muito essa geração”, garante Guilherme Minssen, consultor da área de agronegócios e zootecnista da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa).

O entrave, aponta Minssen, ainda é a falta de profissionais capacitados para atuar nas fazendas e projetos agropecuários espalhados pelo Estado. Situação que se repete em outros estados brasileiros.

“O setor vem inclusive contratando fora daqui profissionais para 3 áreas importantes e que vem demandando muito nos últimos meses: nutrição, sanidade e principalmente genética pecuária. Está havendo no Pará um investimento muito forte em novas tecnologias e novos projetos, gerando ainda mais empregos sobretudo em novas plantas e projetos na área de zootecnia, veterinária, agronomia e engenharia de pesca. As perspectivas para 2022 são as melhores possíveis! ”, assegura.

Mara Augusta da Silva Neta é produtora rural na região da Transamazônica. Sua propriedade rural fica no município de Vitória do Xingu, a 45 km de Altamira, onde trabalha com cria, recria e engorda de gado através de inseminação artificial. “Atualmente tenho 600 matrizes e 200 machos para engorda. Minha maior dificuldade hoje é mão de obra qualificada para trabalhar com o rebanho, até mesmo para outras atividades que são necessárias na atividade rural”, diz.

A produtora rural Mara Augusta da Silva Neta.
📷 A produtora rural Mara Augusta da Silva Neta. |Divulgação

PROFISSIONAIS

Presidente do Sindicato Rural de Altamira no terceiro mandato, a produtora diz que os associados estão sempre à procura de profissionais qualificados como gerentes de fazenda, vaqueiros, operadores de trator e serviços gerais. “Acredito que o setor rural vai continuar demandando mão de obra. Graças a Deus tivemos um verão muito tranquilo, com bastante chuva, assim as pastagens não foram prejudicadas, podendo manter o número de cabeças possíveis por hectare”, coloca.

Augusta comercializa boi gordo para abate, dentro do Estado e emprega hoje cerca de 20 pessoas, direta e indiretamente. “Como faço cruzamento industrial, também vendo bezerro para exportação, no caso vendo para compradores daqui e eles exportam. Nossa expectativa para esse ano é que a economia melhore e nosso negócio continue sempre crescendo”, espera.

CULTIVOS

O Grupo Bocchi atua nos municípios de Santana do Araguaia (PA) e Sorriso (MT) nas áreas de pecuária e agricultura, tendo como culturas principais os cultivos de soja (600.000 sacas), milho (300.000 sacas) e arroz (30.000 sacas), com sistema de armazenagem própria. Na pecuária atua com cria, recria e engorda, com sistema de confinamento, com gado próprio e em parceria, possuindo algo em torno de 10.000 cabeças.

O Edenilson Bocchi, diretor do grupo, informa que emprega cerca de 120 colaboradores efetivos além dos prestadores de serviços terceirizados. “Nossas perspectivas para 2022 são de crescimento nas atividades, proporcionando cada dia mais renda e emprego para a região, que tem sido muito promissora, com crescimento anual em torno de 15% ao ano, principalmente na agricultura, a pecuária, que tem se modernizado acompanhando o crescimento da região”, destaca.

O  Edenilson Bocchi, diretor do  Grupo Bocchi.
📷 O Edenilson Bocchi, diretor do Grupo Bocchi. |Divulgação

ESTUDO

O estudo do Dieese teve como base informações oficiais do Ministério do Trabalho, segundo o novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), levando em consideração apenas os trabalhadores com carteira assinada. O estudo integra o projeto do Observatório do Trabalho do Estado do Pará, parceria entre o departamento, através da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster).

Atuação

A Agro Cangaia, empresa 100% paraense, iniciou suas atividades em 2000 no município de Tailândia na plantação de milho e soja. Hoje possui 10 mil hectares de área de plantio. A fazenda, que possui a maior área de irrigação do Norte do Brasil, com 2 mil hectares, também atua na armazenagem de grãos e chega a armazenar cerca de 1 milhão de sacas na safra.

“A Cangaia, que também atua com pecuária, emprega hoje 90 trabalhadores diretamente e cerca de 120 de maneira indireta. O Pará está entre os 10 maiores exportadores de grãos do Brasil e o segundo maior da região Norte. Esperamos que o setor agropecuário paraense cresça e se desenvolva ainda mais este ano”, destaca Guilherme Frota Carvalho, CEO da empresa.

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