{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/781990/alerta-para-ja-registrou-mais-de-4-mil-casos-de-dengue","headline":"Alerta: Pará já registrou mais de 4 mil casos de dengue","datePublished":"2022-11-18T07:46:39-03:00","dateModified":"2022-11-18T07:48:25-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Diário do Pará","url":"/noticias/para/781990/alerta-para-ja-registrou-mais-de-4-mil-casos-de-dengue"},"image":"/img/Artigo-Destaque/780000/Mosquito-da-dengue-2_00781990_0_.jpg?xid=2470564","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Segundo o 10º Informe Epidemiológico sobre dengue, chikungunya e zika, de 1º de janeiro a 04 de novembro de 2022, foram confirmados 4.060 casos de dengue, um aumento de 58,90% em relação ao mesmo período de 2021","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;O Dia Nacional de Combate ao Mosquito da Dengue ter\\u0026#225; atividades de conscientiza\\u0026#231;\\u0026#227;o, orienta\\u0026#231;\\u0026#227;o, visita\\u0026#231;\\u0026#227;o e panfletagem. 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Alerta: Pará já registrou mais de 4 mil casos de dengue

Segundo o 10º Informe Epidemiológico sobre dengue, chikungunya e zika, de 1º de janeiro a 04 de novembro de 2022, foram confirmados 4.060 casos de dengue, um aumento de 58,90% em relação ao mesmo período de 2021

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Imagem ilustrativa da notícia Alerta: Pará já registrou mais de 4 mil casos de dengue camera Para reduzir os casos de dengue é necessário sobretudo acabar com os criadouros do mosquito | Wagner Santana

O Dia Nacional de Combate ao Mosquito da Dengue terá atividades de conscientização, orientação, visitação e panfletagem. A ação será realizada a partir das 7h no Parque do Utinga, em Belém.

De acordo com o 10º Informe Epidemiológico sobre dengue, chikungunya e zika, divulgado no último dia 07 de novembro, pela Sespa, de 1º de janeiro a 04 de novembro de 2022, foram confirmados 4.060 casos de dengue no Pará, representando um aumento de 58,90% em relação ao mesmo período de 2021, quando foram confirmados 2.555 casos da doença.

O Dia Nacional de Combate ao Mosquito da Dengue faz um alerta para a luta contra o mosquito Aedes aegypti, e é fundamental a participação da população paraense neste momento em que começa o inverno amazônico.

Covid-19: Belém começa a vacinar bebês e a 5ª dose em 60+

Segundo a coordenadora estadual de Arboviroses, Aline Carneiro, a população continua sendo fundamental na luta contra o mosquito Aedes aegypti. “O mosquito Aedes aegypti, atualmente responsável pela transmissão da dengue, chikungunya, zika vírus, costuma se reproduzir mais intensamente nesse período. A prevenção deve ser a principal arma da sociedade e a principal ação para prevenção dessas doenças é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação” alertou.

Os cinco municípios com mais casos confirmados são Parauapebas (1126), Conceição do Araguaia (423), Santarém (327), Canaã dos Carajás (249) e Belém (193).

Quanto à febre de chikungunya, o Informe Epidemiológico aponta o registro de 83 casos confirmados, correspondendo a uma redução de 22,42% em relação ao mesmo período de 2021 quando ocorreram 107 casos da doença. Os municípios com mais ocorrências são Santarém (35), Belém (10), Castanhal (07), Parauapebas (05) e Afuá (04) casos.

Em relação à febre de zika vírus, o Pará registrou 38 casos confirmados, correspondendo a um aumento de 41% em relação ao mesmo período de 2021 com 27 casos confirmados da doença. Os municípios com mais casos confirmados são Santarém (28), Afuá (8) e Placas (01).

AÇÕES

De acordo com Aline Carneiro, a Sespa, por meio do Departamento de Controle de Endemias e Coordenação Estadual de Arboviroses, trabalha em conjunto com os municípios oferecendo assessoria técnica, capacitação de profissionais e ree de insumos quando necessário. No dia D, o Dia Nacional de Combate ao Mosquito, o Estado e os municípios de Belém e Ananindeua vão reunir uma equipe de 50 pessoas no Parque do Utinga.

“Vamos realizar atividades de conscientização, orientação, visitação, panfletagem, divulgação do combate ao vetor e sintomas relacionados aos agravos. Também faremos brincadeiras educativas, entrega de brindes e identificação entomológica”, explica a coordenadora.

O Departamento de Controle de Endemias e a Coordenação Estadual de Arboviroses também realizaram na manhã de quinta-feira (17), na Escola Técnica do SUS, uma capacitação para técnicos das secretarias de saúde municipais sobre a utilização do inseticida Fludora Fusion, atualmente preconizado pelo Ministério da Saúde, para as atividades de controle químico residual de populações adultas de Aedes aegypti. O produto deve ser utilizado em áreas abertas como praças, cemitérios e terrenos abandonados.

SINTOMAS

As manifestações clínicas da dengue, chikungunya e zika são muito parecidas, por isso é importante prestar atenção: os principais sintomas da dengue são febre alta e de início imediato sempre presente, dores moderadas nas articulações, manchas vermelhas na pele e coceira leve.

A chikungunya se manifesta com febre alta de início imediato, dores intensas nas articulações, manchas vermelhas nas primeiras 48 horas, coceira leve e vermelhidão nos olhos.

Já a zika apresenta febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas nas primeiras 24 horas, coceira de leve à intensa e vermelhidão nos olhos.

Aline Carneiro ressaltou que as Secretarias Municipais de Saúde precisam notificar à Coordenação Estadual de Arboviroses em até 24 horas os casos graves e óbitos por dengue, chikungunya e zika.

Prevenção

Quanto à população, ela orienta que não se automedique frente ao aparecimento de sintomas, que procure a unidade de saúde mais próxima para atendimento médico e mantenha os seguintes cuidados no seu domicílio:

-Manter a caixa d’água, tonéis e barris de água bem fechados

- Colocar o lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada

-Não deixar água acumulada sobre a laje

-Manter garrafas com boca virada para baixo

-Acondicionar pneus em locais cobertos

-Proteger ralos sem tampa com telas finas

-Manter as fossas vedadas

- Encher pratinhos de vasos de plantas com areia até a borda e lavá-los uma vez por semana

- Eliminar tudo que possa servir de criadouro para o mosquito como casca de ovo, tampinha de refrigerante entre outros.

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