{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/788503/preco-em-media-para-comer-fora-de-casa-chega-a-r-4064","headline":"Preço em média para comer fora de casa chega a R$ 40,64.","datePublished":"2022-12-28T08:07:34.373-03:00","dateModified":"2022-12-28T08:05:59-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Cintia Magno","url":"/noticias/para/788503/preco-em-media-para-comer-fora-de-casa-chega-a-r-4064"},"image":"/img/Artigo-Destaque/780000/comer-fora-de-casa-2_00788503_0_.jpg?xid=2511340","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Segundo pesquisa, em Belém o valor médio que o trabalhador paga ao fazer refeições fora de casa é de R$ 41,04, custo maior do que a média registrada na Região Norte, de R$ 36,14, e da média nacional, de R$ 40,64","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;A alternativa de se alimentar em restaurantes pr\\u0026#243;ximos ao trabalho no intervalo do almo\\u0026#231;o pode representar maior praticidade ao trabalhador em meio \\u0026#224; rotina corrida, por\\u0026#233;m, o h\\u0026#225;bito pode vir acompanhado por um custo consider\\u0026#225;vel no final do m\\u0026#234;s. Uma pesquisa realizada pela Associa\\u0026#231;\\u0026#227;o Brasileira das Empresas de Benef\\u0026#237;cios ao Trabalhador (ABBT) aponta que, em Bel\\u0026#233;m, o valor m\\u0026#233;dio que o trabalhador paga ao fazer refei\\u0026#231;\\u0026#245;es fora de casa \\u0026#233; de R$ 41,04, custo maior do que a m\\u0026#233;dia registrada na Regi\\u0026#227;o Norte, de R$ 36,14, e da m\\u0026#233;dia nacional de R$ 40,64.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Considerando o valor que o trabalhador paga ao fazer refei\\u0026#231;\\u0026#245;es fora de casa, durante o almo\\u0026#231;o, em restaurantes que aceitam vouchers/cart\\u0026#245;es refei\\u0026#231;\\u0026#227;o, a Pesquisa Pre\\u0026#231;o M\\u0026#233;dio avalia os valores gastos pelos trabalhadores em 23 capitais de todas as regi\\u0026#245;es do pa\\u0026#237;s.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;LEIA TAMB\\u0026#201;M:\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/brasil/788500/inss-conheca-os-beneficios-para-pessoas-com-doencas-graves?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;INSS: conhe\\u0026#231;a os benef\\u0026#237;cios para pessoas com doen\\u0026#231;as graves\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/788498/censo-do-ibge-83-dos-paraenses-ja-participaram-da-pesquisa?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;Censo do IBGE: 83% dos paraenses j\\u0026#225; participaram da pesquisa\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Em Bel\\u0026#233;m, o valor m\\u0026#233;dio apontado pela plataforma \\u0026#233; de R$ 41,04, mas h\\u0026#225; varia\\u0026#231;\\u0026#245;es de acordo com o tipo de refei\\u0026#231;\\u0026#227;o. O prato comercial ou prato feito, por exemplo, tem valor m\\u0026#233;dio de R$30,88 na capital paraense. J\\u0026#225; as refei\\u0026#231;\\u0026#245;es \\u0026#224; la carte t\\u0026#234;m valor m\\u0026#233;dio de R$110,97, o maior custo registrado pela pesquisa na capital paraense.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Mais do que o custo m\\u0026#233;dio, a pesquisa tamb\\u0026#233;m aponta o encarecimento dos gastos com alimenta\\u0026#231;\\u0026#227;o fora de domic\\u0026#237;lio em Bel\\u0026#233;m ao longo do ano. Quando comparados os n\\u0026#250;meros divulgados pela pesquisa e noticiados pelo DI\\u0026#193;RIO em fevereiro de 2022, se observa que o custo m\\u0026#233;dio do trabalhador de Bel\\u0026#233;m com refei\\u0026#231;\\u0026#245;es fora de casa ou de R$ 33,34 para os atuais R$ 41,04, um aumento de R$ 7,70 em cerca de 10 meses.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Em fevereiro, a capital paraense figurava na 16\\u0026#170; posi\\u0026#231;\\u0026#227;o do ranking das capitais com os maiores custos m\\u0026#233;dios pagos por refei\\u0026#231;\\u0026#245;es fora do domic\\u0026#237;lio, j\\u0026#225; em dezembro Bel\\u0026#233;m subiu para a 10\\u0026#170; coloca\\u0026#231;\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026amp;nbsp;\\r\\n\\t\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Carlos Alberto da Silva, 53 anos, pescador.\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/780000/767x0/Carlos-Alberto_00788503_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F780000%2FCarlos-Alberto_00788503_0_.jpg%3Fxid%3D2511345%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747976697\\u0026amp;amp;xid=2511345\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/780000/767x0/Carlos-Alberto_00788503_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F780000%2FCarlos-Alberto_00788503_0_.jpg%3Fxid%3D2511345%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747976697\\u0026amp;amp;xid=2511345\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Carlos Alberto da Silva, 53 anos, pescador. |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Irene Almeida\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026amp;nbsp; \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;O custo consider\\u0026#225;vel para conseguir almo\\u0026#231;ar fora de casa \\u0026#233; sentido pelo pescador Carlos Alberto da Silva, 53, sempre que ele precisa se deslocar de Soure, onde mora, para Bel\\u0026#233;m. Todo m\\u0026#234;s ele vai a capital paraense para resolver demandas de servi\\u0026#231;os e, antes de retornar ao Maraj\\u0026#243;, precisa almo\\u0026#231;ar. Para driblar o custo da alimenta\\u0026#231;\\u0026#227;o fora de casa, ele n\\u0026#227;o titubeia em procurar o local mais em conta.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“M\\u0026#234;s a m\\u0026#234;s eu tenho que vir pra Bel\\u0026#233;m e antes de ir eu tenho que almo\\u0026#231;ar. L\\u0026#225; no porto eu n\\u0026#227;o consigo comer porque uma carne assada t\\u0026#225; R$25, ent\\u0026#227;o, como eu venho resolver umas coisas no centro, eu costumo comer no Ver-o-Peso que \\u0026#233; mais em conta”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Dentre as op\\u0026#231;\\u0026#245;es oferecidas no Mercado de Carne, Carlos Alberto optou por uma sopa. Garantida a refei\\u0026#231;\\u0026#227;o, restava esperar a volta para casa. “Depois de almo\\u0026#231;ar eu chego l\\u0026#225; para o porto de novo pra esperar a viagem que \\u0026#233; s\\u0026#243; 14h30. Se desse pra comer por l\\u0026#225; seria at\\u0026#233; mais f\\u0026#225;cil, mas a gente tem que procurar onde t\\u0026#225; mais em conta”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;PRE\\u0026#199;O\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026amp;nbsp;\\r\\n\\t\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Maria de Nazar\\u0026amp;#233; Monteiro de Melo, 56 anos, aut\\u0026amp;#244;noma.\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/780000/767x0/Maria-de-Nazare_00788503_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F780000%2FMaria-de-Nazare_00788503_1_.jpg%3Fxid%3D2511346%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747976697\\u0026amp;amp;xid=2511346\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/780000/767x0/Maria-de-Nazare_00788503_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F780000%2FMaria-de-Nazare_00788503_1_.jpg%3Fxid%3D2511346%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747976697\\u0026amp;amp;xid=2511346\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Maria de Nazar\\u0026amp;#233; Monteiro de Melo, 56 anos, aut\\u0026amp;#244;noma. |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Irene Almeida\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026amp;nbsp; \\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;Na tentativa de conquistar os clientes, muitos trabalhadores que atuam com a venda de refei\\u0026#231;\\u0026#245;es buscam ser justamente os que oferecem esse ‘prato feito’ mais em conta. Com um p\\u0026#250;blico grande formado em sua maioria por trabalhadores do com\\u0026#233;rcio, a aut\\u0026#244;noma Maria de Nazar\\u0026#233; Monteiro de Melo, 56 anos, faz de tudo para n\\u0026#227;o aumentar o valor do PF.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“Tem gente que n\\u0026#227;o tem condi\\u0026#231;\\u0026#245;es de dar um valor muito alto numa comida. Ent\\u0026#227;o, a gente vai dando um jeito de segurar o pre\\u0026#231;o pra manter a refei\\u0026#231;\\u0026#227;o em R$15 e mesmo assim tem clientes que pedem pra fazer por R$12 e a gente vai levando”, considera, ao calcular que chega a servir cerca de 30 refei\\u0026#231;\\u0026#245;es todos os dias, no hor\\u0026#225;rio do almo\\u0026#231;o, no Mercado de Carne.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“T\\u0026#225; tudo muito caro, principalmente a carne, mas se a gente n\\u0026#227;o fizer isso, se aumentar muito o pre\\u0026#231;o, n\\u0026#227;o vende. Tem dias que a gente serve a calabresa, a carne assada de a, o peixe a gente quase n\\u0026#227;o t\\u0026#225; fazendo porque est\\u0026#225; muito caro e assim vamos levando”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Na \\u0026#225;rea de refei\\u0026#231;\\u0026#245;es do Complexo do Ver-o-Peso, a aut\\u0026#244;noma L\\u0026#250;cia Santos, 57 anos, aposta na diversidade de prote\\u0026#237;nas oferecidas para tentar atender a todos os bolsos. Todos os dias, ela prepara e oferece aos clientes refei\\u0026#231;\\u0026#245;es com op\\u0026#231;\\u0026#227;o do peixe frito, do frango, da carne assada e da calabresa.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;“A gente at\\u0026#233; precisa aumentar o valor porque est\\u0026#225; tudo caro, mas n\\u0026#227;o pode porque os clientes reclamam. Tem que ir levando do jeito que d\\u0026#225; porque a gente tamb\\u0026#233;m precisa trabalhar”, conta, ao considerar os 39 anos de experi\\u0026#234;ncia na venda de refei\\u0026#231;\\u0026#245;es. “A gente d\\u0026#225; v\\u0026#225;rias op\\u0026#231;\\u0026#245;es para o cliente ver o que cabe no bolso dele, mas o que mais sai mesmo \\u0026#233; o peixe frito com a\\u0026#231;a\\u0026#237;, que t\\u0026#225; R$ 18”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Saiba mais\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;- REFEI\\u0026#199;\\u0026#195;O\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Valor m\\u0026#233;dio pago pelo trabalhador ao fazer refei\\u0026#231;\\u0026#245;es fora de casa, durante o almo\\u0026#231;o, em restaurantes que aceitam vouchers/cart\\u0026#245;es refei\\u0026#231;\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;- BEL\\u0026#201;M\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Pre\\u0026#231;o m\\u0026#233;dio – R$ 41,04\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Comercial/prato feito -\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;R$ 30,88\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Autosservi\\u0026#231;o/quilo - R$ 39,61\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026#192; la carte - R$ 110,97\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Executivo - R$ 49,87\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;- CAPITAIS\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Confira o pre\\u0026#231;o m\\u0026#233;dio que o trabalhador paga ao fazer refei\\u0026#231;\\u0026#245;es fora de casa nas capitais listadas pela pesquisa.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;1. S\\u0026#227;o Luis (MA) - R$ 51,91\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;2. Rio de Janeiro (RJ) -\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;R$ 47,09\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;3. Florian\\u0026#243;polis (SC) - R$ 46,75\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;4. Aracaju (SE) - R$ 46,11\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;5. Natal (RN) - R$ 44,78\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;6. S\\u0026#227;o Paulo (SP) - R$ 43,27\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;7. Jo\\u0026#227;o Pessoa (PB) - R$ 42,76\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;8. Salvador (BA) - R$ 42,19\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;9. Recife (PE) - R$ 42,04\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;10. Bel\\u0026#233;m (PA) – R$ 41,04\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;11. Vit\\u0026#243;ria (ES) - R$ 39,66\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;12. Campo Grande (MS) -\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;R$ 39,22\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;13. Curitiba (PR) - R$ 38,38\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;14. Belo Horizonte (MG) -\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;R$ 36,83\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;15. Palmas (TO) – R$ 36,61\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;16. Cuiab\\u0026#225; (MT) - R$ 36,61\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;17. Porto Alegre (RS) - R$ 36,12\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;18. Teresina (PI) - R$ 34,92\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;19. Macei\\u0026#243; (AL) - R$ 34,76\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;20. Bras\\u0026#237;lia (DF) - R$ 33,37\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;21. Manaus (AM) - R$ 31,91\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;22. Fortaleza (CE) - R$ 29,65\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;23. Goi\\u0026#226;nia (GO) - R$ 27,94\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Obs.: As capitais Boa Vista (RR), Macap\\u0026#225; (AP), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) n\\u0026#227;o foram abordadas pela pesquisa.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p style=\\u0026quot;color: rgb(51, 51, 51);\\u0026quot;\\u0026gt;Fonte: Pesquisa Pre\\u0026#231;o M\\u0026#233;dio - Associa\\u0026#231;\\u0026#227;o Brasileira das Empresas de Benef\\u0026#237;cios ao Trabalhador (ABBT). Dispon\\u0026#237;vel em: https://www. abbt.org.br/ home# publicacoes\\u0026lt;/p\\u0026gt;","keywords":"alimentacao fora de casa, preco do almoco nos restaurantes da cidade, custo, alimentacao, trabalhador"}
plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 26°
cotação atual R$


home
SEU BOLSO

Preço em média para comer fora de casa chega a R$ 40,64.

Segundo pesquisa, em Belém o valor médio que o trabalhador paga ao fazer refeições fora de casa é de R$ 41,04, custo maior do que a média registrada na Região Norte, de R$ 36,14, e da média nacional, de R$ 40,64

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Preço em média para comer fora de casa chega a R$ 40,64. camera Lúcia Santos | Irene Almeida

A alternativa de se alimentar em restaurantes próximos ao trabalho no intervalo do almoço pode representar maior praticidade ao trabalhador em meio à rotina corrida, porém, o hábito pode vir acompanhado por um custo considerável no final do mês. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) aponta que, em Belém, o valor médio que o trabalhador paga ao fazer refeições fora de casa é de R$ 41,04, custo maior do que a média registrada na Região Norte, de R$ 36,14, e da média nacional de R$ 40,64.

Considerando o valor que o trabalhador paga ao fazer refeições fora de casa, durante o almoço, em restaurantes que aceitam vouchers/cartões refeição, a Pesquisa Preço Médio avalia os valores gastos pelos trabalhadores em 23 capitais de todas as regiões do país.

LEIA TAMBÉM:

INSS: conheça os benefícios para pessoas com doenças graves

Censo do IBGE: 83% dos paraenses já participaram da pesquisa

Em Belém, o valor médio apontado pela plataforma é de R$ 41,04, mas há variações de acordo com o tipo de refeição. O prato comercial ou prato feito, por exemplo, tem valor médio de R$30,88 na capital paraense. Já as refeições à la carte têm valor médio de R$110,97, o maior custo registrado pela pesquisa na capital paraense.

Mais do que o custo médio, a pesquisa também aponta o encarecimento dos gastos com alimentação fora de domicílio em Belém ao longo do ano. Quando comparados os números divulgados pela pesquisa e noticiados pelo DIÁRIO em fevereiro de 2022, se observa que o custo médio do trabalhador de Belém com refeições fora de casa ou de R$ 33,34 para os atuais R$ 41,04, um aumento de R$ 7,70 em cerca de 10 meses.

Em fevereiro, a capital paraense figurava na 16ª posição do ranking das capitais com os maiores custos médios pagos por refeições fora do domicílio, já em dezembro Belém subiu para a 10ª colocação.

Carlos Alberto da Silva, 53 anos, pescador.
📷 Carlos Alberto da Silva, 53 anos, pescador. |Irene Almeida

O custo considerável para conseguir almoçar fora de casa é sentido pelo pescador Carlos Alberto da Silva, 53, sempre que ele precisa se deslocar de Soure, onde mora, para Belém. Todo mês ele vai a capital paraense para resolver demandas de serviços e, antes de retornar ao Marajó, precisa almoçar. Para driblar o custo da alimentação fora de casa, ele não titubeia em procurar o local mais em conta.

“Mês a mês eu tenho que vir pra Belém e antes de ir eu tenho que almoçar. Lá no porto eu não consigo comer porque uma carne assada tá R$25, então, como eu venho resolver umas coisas no centro, eu costumo comer no Ver-o-Peso que é mais em conta”.

Dentre as opções oferecidas no Mercado de Carne, Carlos Alberto optou por uma sopa. Garantida a refeição, restava esperar a volta para casa. “Depois de almoçar eu chego lá para o porto de novo pra esperar a viagem que é só 14h30. Se desse pra comer por lá seria até mais fácil, mas a gente tem que procurar onde tá mais em conta”.

PREÇO

Maria de Nazaré Monteiro de Melo, 56 anos, autônoma.
📷 Maria de Nazaré Monteiro de Melo, 56 anos, autônoma. |Irene Almeida

Na tentativa de conquistar os clientes, muitos trabalhadores que atuam com a venda de refeições buscam ser justamente os que oferecem esse ‘prato feito’ mais em conta. Com um público grande formado em sua maioria por trabalhadores do comércio, a autônoma Maria de Nazaré Monteiro de Melo, 56 anos, faz de tudo para não aumentar o valor do PF.

“Tem gente que não tem condições de dar um valor muito alto numa comida. Então, a gente vai dando um jeito de segurar o preço pra manter a refeição em R$15 e mesmo assim tem clientes que pedem pra fazer por R$12 e a gente vai levando”, considera, ao calcular que chega a servir cerca de 30 refeições todos os dias, no horário do almoço, no Mercado de Carne.

“Tá tudo muito caro, principalmente a carne, mas se a gente não fizer isso, se aumentar muito o preço, não vende. Tem dias que a gente serve a calabresa, a carne assada de a, o peixe a gente quase não tá fazendo porque está muito caro e assim vamos levando”.

Na área de refeições do Complexo do Ver-o-Peso, a autônoma Lúcia Santos, 57 anos, aposta na diversidade de proteínas oferecidas para tentar atender a todos os bolsos. Todos os dias, ela prepara e oferece aos clientes refeições com opção do peixe frito, do frango, da carne assada e da calabresa.

“A gente até precisa aumentar o valor porque está tudo caro, mas não pode porque os clientes reclamam. Tem que ir levando do jeito que dá porque a gente também precisa trabalhar”, conta, ao considerar os 39 anos de experiência na venda de refeições. “A gente dá várias opções para o cliente ver o que cabe no bolso dele, mas o que mais sai mesmo é o peixe frito com açaí, que tá R$ 18”.

Saiba mais

- REFEIÇÃO

Valor médio pago pelo trabalhador ao fazer refeições fora de casa, durante o almoço, em restaurantes que aceitam vouchers/cartões refeição.

- BELÉM

Preço médio – R$ 41,04

Comercial/prato feito -

R$ 30,88

Autosserviço/quilo - R$ 39,61

À la carte - R$ 110,97

Executivo - R$ 49,87

- CAPITAIS

Confira o preço médio que o trabalhador paga ao fazer refeições fora de casa nas capitais listadas pela pesquisa.

1. São Luis (MA) - R$ 51,91

2. Rio de Janeiro (RJ) -

R$ 47,09

3. Florianópolis (SC) - R$ 46,75

4. Aracaju (SE) - R$ 46,11

5. Natal (RN) - R$ 44,78

6. São Paulo (SP) - R$ 43,27

7. João Pessoa (PB) - R$ 42,76

8. Salvador (BA) - R$ 42,19

9. Recife (PE) - R$ 42,04

10. Belém (PA) – R$ 41,04

11. Vitória (ES) - R$ 39,66

12. Campo Grande (MS) -

R$ 39,22

13. Curitiba (PR) - R$ 38,38

14. Belo Horizonte (MG) -

R$ 36,83

15. Palmas (TO) – R$ 36,61

16. Cuiabá (MT) - R$ 36,61

17. Porto Alegre (RS) - R$ 36,12

18. Teresina (PI) - R$ 34,92

19. Maceió (AL) - R$ 34,76

20. Brasília (DF) - R$ 33,37

21. Manaus (AM) - R$ 31,91

22. Fortaleza (CE) - R$ 29,65

23. Goiânia (GO) - R$ 27,94

Obs.: As capitais Boa Vista (RR), Macapá (AP), Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) não foram abordadas pela pesquisa.

Fonte: Pesquisa Preço Médio - Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT). Disponível em: https://www. abbt.org.br/ home# publicacoes

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. e: dol-br.noticiasalagoanas.com/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Notícias Pará

    Leia mais notícias de Notícias Pará. Clique aqui!

    Últimas Notícias