{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/809451/maternidade-bem-vinda-outra-vez","headline":"Maternidade: bem-vinda outra vez!","datePublished":"2023-05-14T07:36:40.693-03:00","dateModified":"2023-05-14T07:36:30-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Cintia Magno/Diário do Pará","url":"/noticias/para/809451/maternidade-bem-vinda-outra-vez"},"image":"/img/Artigo-Destaque/800000/1_00809451_0_.jpg?xid=2631189","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Elas estão vivendo, novamente, a experiência de ser mãe, com toda a ansiedade e paixão que o momento exige. 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Aprendizados que s\\u0026#243; s\\u0026#227;o poss\\u0026#237;veis atrav\\u0026#233;s do contato direto entre m\\u0026#227;es e filhos. “Ele \\u0026#233; agitado e tem uma for\\u0026#231;a na perna. Se a gente vai mexer com ele, ele puxa a perna com for\\u0026#231;a”, se encanta Ilzaneyde, sem deixar de irar a tranquilidade do filho aninhado em seu colo. “Eu fico demais irando ele. \\u0026#201; um serzinho t\\u0026#227;o pequenino, a gente quer estar perto sempre, fica receosa de entregar na m\\u0026#227;o de outra pessoa”.\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Na expectativa de receber a esperada alta e, enfim, poder levar o filho para viver novas experi\\u0026#234;ncias, agora, em casa, ela n\\u0026#227;o tem d\\u0026#250;vidas de que os primeiros momentos vividos desde o parto, realizado na Santa Casa de Miseric\\u0026#243;rdia do Par\\u0026#225;, em Bel\\u0026#233;m, ficar\\u0026#227;o para sempre na mem\\u0026#243;ria. “\\u0026#201; uma hora muito especial. Com certeza n\\u0026#227;o d\\u0026#225; para esquecer”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/809274/veja-opcoes-de-eio-no-dia-das-maes-em-belem?d=1\\u0026quot;\\u0026gt;Veja op\\u0026#231;\\u0026#245;es de eio no Dia das M\\u0026#227;es em Bel\\u0026#233;m\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A emo\\u0026#231;\\u0026#227;o de ter o filho nos bra\\u0026#231;os pela primeira vez foi um presente antecipado de Dia das M\\u0026#227;es para a Cleideane Ferreira da Silva, 30 anos. O pequeno Jo\\u0026#227;o Guilherme veio ao mundo \\u0026#224;s 14h do dia 10 de maio e antes que ele completasse as primeiras 24 horas de vida fora do \\u0026#250;tero, a mam\\u0026#227;e j\\u0026#225; tentava decifrar os primeiros tra\\u0026#231;os de sua personalidade ainda em forma\\u0026#231;\\u0026#227;o. “A gente fica com uma ansiedade t\\u0026#227;o grande para ver o rostinho dele e, quando ele nasce, o momento \\u0026#233; muito especial. O que eu mais gosto de ficar olhando \\u0026#233; o rostinho dele mesmo, parece um bonequinho”, irava.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Cleideane e o filho Jo\\u0026amp;#227;o Guilherme\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/cleideane_00809451_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fcleideane_00809451_1_.jpg%3Fxid%3D2631192%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747855717\\u0026amp;amp;xid=2631192\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/cleideane_00809451_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fcleideane_00809451_1_.jpg%3Fxid%3D2631192%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747855717\\u0026amp;amp;xid=2631192\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; Cleideane e o filho Jo\\u0026amp;#227;o Guilherme |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Celso Rodrigues/Di\\u0026amp;#225;rio do Par\\u0026amp;#225;\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Essa \\u0026#233; a quarta vez que Cleideane vivencia a sensa\\u0026#231;\\u0026#227;o \\u0026#250;nica do primeiro contato com um filho que acaba de vir ao mundo. Apesar da experi\\u0026#234;ncia, ela n\\u0026#227;o tem d\\u0026#250;vidas de que, com cada filho, \\u0026#233; uma emo\\u0026#231;\\u0026#227;o diferente. “O amor \\u0026#233; o mesmo, mas cada um \\u0026#233; uma experi\\u0026#234;ncia diferente”, considera. “Eu estou conhecendo ele (o Jo\\u0026#227;o Guilherme) ainda, mas nessa primeira noite ele dormiu bastante. Ele \\u0026#233; muito calminho, s\\u0026#243; chora quando quer mamar mesmo. Esse momento da amamenta\\u0026#231;\\u0026#227;o \\u0026#233; o mais especial, \\u0026#233; um momento de intimidade com ele”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;E MAIS:\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/809276/flores-sao-alternativas-de-presentes-para-as-mamaes?d=1\\u0026quot;\\u0026gt;Flores s\\u0026#227;o alternativas de presentes para as mam\\u0026#227;es\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/809275/dia-das-maes-consumidores-saem-em-busca-de-presentes?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;Dia das m\\u0026#227;es: consumidores saem em busca de presentes\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quem tamb\\u0026#233;m se prepara para viver esse momento mais uma vez \\u0026#233; a \\u0026#205;llen Soares Rodrigues, 34 anos, que h\\u0026#225; um m\\u0026#234;s tem a gesta\\u0026#231;\\u0026#227;o acompanhada no acolhimento da Casa da Gestante da Santa Casa. Vindo do munic\\u0026#237;pio de Igarap\\u0026#233;-A\\u0026#231;u, ela aguarda em Bel\\u0026#233;m pela chegada do quinto filho e a previs\\u0026#227;o \\u0026#233; de que o pequeno Emanuel venha ao mundo tamb\\u0026#233;m no m\\u0026#234;s que \\u0026#233; dedicado \\u0026#224;s m\\u0026#227;es. “\\u0026#201; uma emo\\u0026#231;\\u0026#227;o muito grande, nesses dias finais da gesta\\u0026#231;\\u0026#227;o a gente fica com muita ansiedade de estar com o nen\\u0026#233;m no colo, dar carinho”, conta, sem deixar de lembrar da experi\\u0026#234;ncia vivenciada no nascimento dos seus outros filhos. “\\u0026#201; muito especial esses primeiros momentos com o beb\\u0026#234;. \\u0026#201; um dos momentos mais reais para n\\u0026#243;s como m\\u0026#227;es, ter esse contato com ele, poder tocar. A gente entra na sala de parto e sai com o nosso beb\\u0026#234; no colo”.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;\\u0026amp;#205;llen est\\u0026amp;#225; na expectativa para o nascimento do novo ca\\u0026amp;#231;ula: Emanuel\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/iza_00809451_2_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fiza_00809451_2_.jpg%3Fxid%3D2631193%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747855717\\u0026amp;amp;xid=2631193\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/iza_00809451_2_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fiza_00809451_2_.jpg%3Fxid%3D2631193%26resize%3D380%252C200%26t%3D1747855717\\u0026amp;amp;xid=2631193\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; \\u0026amp;#205;llen est\\u0026amp;#225; na expectativa para o nascimento do novo ca\\u0026amp;#231;ula: Emanuel |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Celso Rodrigues/Di\\u0026amp;#225;rio do Par\\u0026amp;#225;\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;E a ansiedade para conhecer cada detalhe do pequeno Emanuel n\\u0026#227;o \\u0026#233; apenas de \\u0026#205;llen, mas tamb\\u0026#233;m do seu esposo e dos irm\\u0026#227;ozinhos do ca\\u0026#231;ula, que aguardam em Igarap\\u0026#233;-A\\u0026#231;u. “Os irm\\u0026#227;os tamb\\u0026#233;m est\\u0026#227;o na expectativa para conhecer ele. Uma crian\\u0026#231;a \\u0026#233; a alegria de uma casa, ent\\u0026#227;o, nesse momento vem a emo\\u0026#231;\\u0026#227;o, vem o choro, vem a preocupa\\u0026#231;\\u0026#227;o e a saudade de estar longe dos outros filhos, mas \\u0026#233; muito bom ter esse apoio aqui (na Casa da Gestante) porque \\u0026#233; como se f\\u0026#244;ssemos todos parentes”, considera, ao revelar o momento que mais anseia vivenciar assim que o Emanuel chegar ao mundo. “O melhor momento \\u0026#233; o da amamenta\\u0026#231;\\u0026#227;o, quando a gente tem aquele contato pele a pele com o beb\\u0026#234; logo que ele nasce. \\u0026#201; maravilhoso”.\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 18px;\\u0026quot;\\u0026gt;PRIMEIRO CONTATO\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 18px;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;No dia em que se celebra o Dia das M\\u0026#227;es, o DI\\u0026#193;RIO conversou com m\\u0026#227;es que acabaram de dar \\u0026#224; luz para conhecer um pouco das experi\\u0026#234;ncias, os desafios e as sensa\\u0026#231;\\u0026#245;es vivenciadas nas primeiras horas de contato com seus beb\\u0026#234;s. 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Maternidade: bem-vinda outra vez!

Elas estão vivendo, novamente, a experiência de ser mãe, com toda a ansiedade e paixão que o momento exige. Agora, o que fica é o aprendizado e amor pelo ser que chega ao mundo

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Imagem ilustrativa da notícia Maternidade: bem-vinda outra vez! camera As mamães Ilzaneyde, Cleideane e Íllen | Celso Rodrigues/Diário do Pará

ado o longo período de transformações durante a gestação, quando o bebê vem ao mundo tem início uma nova realidade não apenas para o ser que acabou de nascer, como para a própria mãe. Em meio a toda ansiedade causada pelo momento, ela a a conhecer cada detalhe do ser que, até pouco tempo atrás, se manteve acolhido dentro de seu próprio ventre. No primeiro contato pele a pele com o filho, nas primeiras horas de vida do bebê, tem início uma das vivências que marcam para sempre a experiência da maternidade.

Mães empreendedoras: a produtividade na data comemorativa

Tão pequeninho, ainda no segundo dia de vida, Nathanael não precisa fazer nenhum esforço para atrair, como um ímã, o olhar encantado da mãe Ilzaneyde dos Santos Monteiro, 33 anos. Depois de ter sido mãe da primeira filha, 15 anos atrás, ela vivencia novamente a experiência de pegar um filho, pela primeira vez no colo e não esconde a emoção única desses primeiros momentos com a cria. “A minha primeira filha tem 15 anos, então, a sensação é de estar vivendo essa experiência tudo de novo, mas de uma maneira diferente. É um novo aprendizado”.

Ilzaneyde e o filho Nathanael
📷 Ilzaneyde e o filho Nathanael |Celso Rodrigues/Diário do Pará

O que as primeiras horas de contato com o pequeno Nathanael contam é que ele é um bebê bastante agitado, com personalidade e que reclama se ficam mexendo muito em sua posição no berço. Aprendizados que só são possíveis através do contato direto entre mães e filhos. “Ele é agitado e tem uma força na perna. Se a gente vai mexer com ele, ele puxa a perna com força”, se encanta Ilzaneyde, sem deixar de irar a tranquilidade do filho aninhado em seu colo. “Eu fico demais irando ele. É um serzinho tão pequenino, a gente quer estar perto sempre, fica receosa de entregar na mão de outra pessoa”.

Na expectativa de receber a esperada alta e, enfim, poder levar o filho para viver novas experiências, agora, em casa, ela não tem dúvidas de que os primeiros momentos vividos desde o parto, realizado na Santa Casa de Misericórdia do Pará, em Belém, ficarão para sempre na memória. “É uma hora muito especial. Com certeza não dá para esquecer”.

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A emoção de ter o filho nos braços pela primeira vez foi um presente antecipado de Dia das Mães para a Cleideane Ferreira da Silva, 30 anos. O pequeno João Guilherme veio ao mundo às 14h do dia 10 de maio e antes que ele completasse as primeiras 24 horas de vida fora do útero, a mamãe já tentava decifrar os primeiros traços de sua personalidade ainda em formação. “A gente fica com uma ansiedade tão grande para ver o rostinho dele e, quando ele nasce, o momento é muito especial. O que eu mais gosto de ficar olhando é o rostinho dele mesmo, parece um bonequinho”, irava.

Cleideane e o filho João Guilherme
📷 Cleideane e o filho João Guilherme |Celso Rodrigues/Diário do Pará

Essa é a quarta vez que Cleideane vivencia a sensação única do primeiro contato com um filho que acaba de vir ao mundo. Apesar da experiência, ela não tem dúvidas de que, com cada filho, é uma emoção diferente. “O amor é o mesmo, mas cada um é uma experiência diferente”, considera. “Eu estou conhecendo ele (o João Guilherme) ainda, mas nessa primeira noite ele dormiu bastante. Ele é muito calminho, só chora quando quer mamar mesmo. Esse momento da amamentação é o mais especial, é um momento de intimidade com ele”.

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Quem também se prepara para viver esse momento mais uma vez é a Íllen Soares Rodrigues, 34 anos, que há um mês tem a gestação acompanhada no acolhimento da Casa da Gestante da Santa Casa. Vindo do município de Igarapé-Açu, ela aguarda em Belém pela chegada do quinto filho e a previsão é de que o pequeno Emanuel venha ao mundo também no mês que é dedicado às mães. “É uma emoção muito grande, nesses dias finais da gestação a gente fica com muita ansiedade de estar com o neném no colo, dar carinho”, conta, sem deixar de lembrar da experiência vivenciada no nascimento dos seus outros filhos. “É muito especial esses primeiros momentos com o bebê. É um dos momentos mais reais para nós como mães, ter esse contato com ele, poder tocar. A gente entra na sala de parto e sai com o nosso bebê no colo”.

Íllen está na expectativa para o nascimento do novo caçula: Emanuel
📷 Íllen está na expectativa para o nascimento do novo caçula: Emanuel |Celso Rodrigues/Diário do Pará

E a ansiedade para conhecer cada detalhe do pequeno Emanuel não é apenas de Íllen, mas também do seu esposo e dos irmãozinhos do caçula, que aguardam em Igarapé-Açu. “Os irmãos também estão na expectativa para conhecer ele. Uma criança é a alegria de uma casa, então, nesse momento vem a emoção, vem o choro, vem a preocupação e a saudade de estar longe dos outros filhos, mas é muito bom ter esse apoio aqui (na Casa da Gestante) porque é como se fôssemos todos parentes”, considera, ao revelar o momento que mais anseia vivenciar assim que o Emanuel chegar ao mundo. “O melhor momento é o da amamentação, quando a gente tem aquele contato pele a pele com o bebê logo que ele nasce. É maravilhoso”.

PRIMEIRO CONTATO

No dia em que se celebra o Dia das Mães, o DIÁRIO conversou com mães que acabaram de dar à luz para conhecer um pouco das experiências, os desafios e as sensações vivenciadas nas primeiras horas de contato com seus bebês. Somente na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará são registrados, em média, 20 nascimentos por dia.

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