{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/809457/agronegocio-sustentavel-no-pulmao-da-amazonia","headline":"Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia","datePublished":"2023-05-14T09:04:40-03:00","dateModified":"2023-05-14T09:04:29-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Redação","url":"/noticias/para/809457/agronegocio-sustentavel-no-pulmao-da-amazonia"},"image":"/img/Artigo-Destaque/800000/bbf-div_00809457_0_.jpg?xid=2631237","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Grupo BBF alia desenvolvimento socioeconômico, geração de emprego e preservação ambiental","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Pioneiro na cria\\u0026#231;\\u0026#227;o de solu\\u0026#231;\\u0026#245;es sustent\\u0026#225;veis para a gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de energia renov\\u0026#225;vel nos sistemas isolados da regi\\u0026#227;o amaz\\u0026#244;nica, com usinas termel\\u0026#233;tricas movidas a biocombust\\u0026#237;veis produzidos na regi\\u0026#227;o, o Grupo BBF (Brasil BioFuels) ajuda a desenvolver o agroneg\\u0026#243;cio sustent\\u0026#225;vel no pulm\\u0026#227;o da Amaz\\u0026#244;nia. A empresa, que \\u0026#233; a maior produtora de \\u0026#243;leo de palma da Am\\u0026#233;rica Latina, recupera \\u0026#225;reas degradadas, sequestra carbono da atmosfera e gera emprego e renda para a regi\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Grupo BBF tem um modelo de neg\\u0026#243;cio integrado e verticalizado, em que domina toda a cadeia produtiva. A companhia desenvolve todas as suas atividades a partir de um ciclo que envolve desenvolvimento socioecon\\u0026#244;mico, gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de empregos – s\\u0026#227;o cerca de 6 mil empregos diretos e outros 18 mil indiretos – e preserva\\u0026#231;\\u0026#227;o ambiental. No Norte do Brasil, a palma de \\u0026#243;leo \\u0026#233; cultivada de forma sustent\\u0026#225;vel, do plantio ao processamento do fruto.\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Agroneg\\u0026amp;#243;cio sustent\\u0026amp;#225;vel no pulm\\u0026amp;#227;o da Amaz\\u0026amp;#244;nia\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/bbf-4_00809457_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fbbf-4_00809457_0_.jpg%3Fxid%3D2631239%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748472126\\u0026amp;amp;xid=2631239\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/bbf-4_00809457_0_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fbbf-4_00809457_0_.jpg%3Fxid%3D2631239%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748472126\\u0026amp;amp;xid=2631239\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Divulga\\u0026amp;#231;\\u0026amp;#227;o/BBF\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 18px;\\u0026quot;\\u0026gt;AGROIND\\u0026#218;STRIA\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Com 15 anos de atua\\u0026#231;\\u0026#227;o, o Grupo BBF disp\\u0026#245;e hoje de 75,6 mil hectares cultivados com a palma de \\u0026#243;leo. S\\u0026#227;o 15,2 mil hectares em S\\u0026#227;o Jo\\u0026#227;o da Baliza (RR) e 60,3 mil hectares no Par\\u0026#225;, em quatro polos de produ\\u0026#231;\\u0026#227;o agr\\u0026#237;cola, localizados nos munic\\u0026#237;pios de Acar\\u0026#225;, Conc\\u0026#243;rdia, Moju e Tom\\u0026#233;-A\\u0026#231;u. Atualmente, s\\u0026#227;o mais de 11 milh\\u0026#245;es de \\u0026#225;rvores de palma de \\u0026#243;leo plantadas pelo Grupo BBF em \\u0026#225;reas degradadas da Amaz\\u0026#244;nia e que est\\u0026#227;o recuperando a vida e o bioma da floresta.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A capacidade de produ\\u0026#231;\\u0026#227;o de \\u0026#243;leo de palma do Grupo BBF \\u0026#233; de 200 mil toneladas ao ano. A mat\\u0026#233;ria-prima \\u0026#233; processada em usinas extratoras pr\\u0026#243;prias, em Roraima e no Par\\u0026#225;, sendo a maior parte do \\u0026#243;leo destinado, atualmente, \\u0026#224; produ\\u0026#231;\\u0026#227;o de biodiesel.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A escolha dessa mat\\u0026#233;ria-prima para produzir biocombust\\u0026#237;vel \\u0026#233; baseada em vantagens como o rendimento do cultivo, de acordo com Milton Steagall, CEO do Grupo BBF. A palma de \\u0026#243;leo chega a render 10 vezes mais que a soja na produ\\u0026#231;\\u0026#227;o de \\u0026#243;leo por hectare cultivado anualmente. Tamb\\u0026#233;m apresenta um balan\\u0026#231;o positivo em termos de emiss\\u0026#245;es de carbono e gera empregos no campo, j\\u0026#225; que o plantio e a colheita n\\u0026#227;o podem ser mecanizados. Atualmente, o cultivo sustent\\u0026#225;vel da palma de \\u0026#243;leo realizado pelo Grupo BBF estoca mais de 25 milh\\u0026#245;es de toneladas de carbono.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Outro fator relevante \\u0026#233; que o Brasil se destaca como exemplo de produ\\u0026#231;\\u0026#227;o sustent\\u0026#225;vel de palma de \\u0026#243;leo, na contram\\u0026#227;o do que acontece em outros pa\\u0026#237;ses. Desde 2010 o pa\\u0026#237;s conta com o Zoneamento Agroecol\\u0026#243;gico da Palma de \\u0026#211;leo, definido pelo decreto 7.172 do Governo Federal. A iniciativa pro\\u0026#237;be a derrubada de floresta para esse fim e determina que o cultivo seja feito apenas em \\u0026#225;reas previamente aprovadas, que tenham sido desmatadas at\\u0026#233; dezembro de 2007. “Al\\u0026#233;m de inibir novos desmatamentos, a medida encontrou uma solu\\u0026#231;\\u0026#227;o para os erros ados. O objetivo \\u0026#233; que o equil\\u0026#237;brio ecol\\u0026#243;gico seja restabelecido nessas \\u0026#225;reas. A palma de \\u0026#243;leo tem um cultivo perene, os frutos s\\u0026#227;o colhidos enquanto a \\u0026#225;rvore, adulta, continua no solo. A companhia segue as melhores pr\\u0026#225;ticas internacionais para o manejo sustent\\u0026#225;vel da palma de \\u0026#243;leo, com monitoramento cont\\u0026#237;nuo no entorno das \\u0026#225;reas de atua\\u0026#231;\\u0026#227;o e segue \\u0026#224; risca os indicadores estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama)”, afirma Steagall.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Para elabora\\u0026#231;\\u0026#227;o do Zoneamento Agroecol\\u0026#243;gico da Palma, o Brasil contou com um robusto trabalho conduzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu\\u0026#225;ria (Embrapa), que apontou cerca de 30 milh\\u0026#245;es de hectares aptos a abrigar o cultivo de palma de \\u0026#243;leo na regi\\u0026#227;o Amaz\\u0026#244;nica. “Sempre comento que onde h\\u0026#225; desenvolvimento, educa\\u0026#231;\\u0026#227;o e gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de renda existe preserva\\u0026#231;\\u0026#227;o e cuidado com o meio ambiente. Atualmente, mais de 30 milh\\u0026#245;es de habitantes residem na regi\\u0026#227;o amaz\\u0026#244;nica e a prioridade n\\u0026#250;mero 1, seja do estado ou da iniciativa privada, deve ser a gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de empregos e o desenvolvimento socioecon\\u0026#244;mico da regi\\u0026#227;o”, refor\\u0026#231;a o CEO do Grupo BBF.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Com o objetivo de ampliar seu portf\\u0026#243;lio, o Grupo BBF investe em novas solu\\u0026#231;\\u0026#245;es utilizando a palma de \\u0026#243;leo como principal mat\\u0026#233;ria-prima. At\\u0026#233; 2026, a companhia adicionar\\u0026#225; mais de 120 mil hectares de palma de \\u0026#243;leo em suas \\u0026#225;reas de cultivo.\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Agroneg\\u0026amp;#243;cio sustent\\u0026amp;#225;vel no pulm\\u0026amp;#227;o da Amaz\\u0026amp;#244;nia\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/bbf-div3_00809457_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fbbf-div3_00809457_1_.jpg%3Fxid%3D2631240%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748472126\\u0026amp;amp;xid=2631240\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/bbf-div3_00809457_1_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fbbf-div3_00809457_1_.jpg%3Fxid%3D2631240%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748472126\\u0026amp;amp;xid=2631240\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Divulga\\u0026amp;#231;\\u0026amp;#227;o/BBF\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 24px;\\u0026quot;\\u0026gt;Cacau certificado em cons\\u0026#243;rcio com o A\\u0026#231;a\\u0026#237; e a Palma de \\u0026#243;leo no Par\\u0026#225;\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 24px;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Dentre as novas iniciativas do Grupo BBF no Agroneg\\u0026#243;cio Sustent\\u0026#225;vel da Amaz\\u0026#244;nia, a empresa investir\\u0026#225; na produ\\u0026#231;\\u0026#227;o de cacau certificado utilizando o Sistema Agroflorestal, com o plantio consorciado do cacau e do a\\u0026#231;a\\u0026#237; em \\u0026#225;reas degradadas da Floresta Amaz\\u0026#244;nica, em conjunto com a palma de \\u0026#243;leo. Tanto o cacau quanto o a\\u0026#231;a\\u0026#237; s\\u0026#227;o esp\\u0026#233;cies nativas da Amaz\\u0026#244;nia, com alto poder de captura de carbono e seu cultivo tamb\\u0026#233;m n\\u0026#227;o pode ser mecanizado, a exemplo da caracter\\u0026#237;stica do cultivo da palma de \\u0026#243;leo.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Com isso, o Grupo BBF ir\\u0026#225; gerar milhares de novos empregos no campo, seguindo modelo de cultivo sustent\\u0026#225;vel que acelera a recupera\\u0026#231;\\u0026#227;o do bioma Amaz\\u0026#244;nico. A Comiss\\u0026#227;o Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), \\u0026#243;rg\\u0026#227;o do Minist\\u0026#233;rio da Agricultura que tem o maior banco gen\\u0026#233;tico de Cacau no mundo, \\u0026#233; parceira do Grupo BBF nesta nova empreitada.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O Grupo BBF ir\\u0026#225; oferecer um cacau de alta qualidade e certificado, seguindo as mais rigorosas premissas de Environmental, Social and Governance (ESG) no seu cultivo. Dado o potencial do neg\\u0026#243;cio e os investimentos alocados, a companhia chegar\\u0026#225; em 2026 com a expectativa de maior produ\\u0026#231;\\u0026#227;o individual de Cacau do mundo pelo Grupo BBF.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 18px;\\u0026quot;\\u0026gt;Agricultura Familiar\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 18px;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Vale destacar a rela\\u0026#231;\\u0026#227;o pr\\u0026#243;xima e construtiva que o Grupo BBF possui com as comunidades locais. No Par\\u0026#225;, a companhia mant\\u0026#233;m o Programa de Agricultura Familiar, que incentiva mais de 400 agricultores em 4 munic\\u0026#237;pios do estado. Em 2022, as fam\\u0026#237;lias parceiras do Programa entregaram mais de 37 mil toneladas de frutos de palma de \\u0026#243;leo, o que gerou receita superior a R$ 30 milh\\u0026#245;es aos agricultores familiares incentivados pela BBF.\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p class=\\u0026quot;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n\\r\\n \\r\\n\\r\\n\\r\\n \\u0026lt;figure class=\\u0026quot;dol-img-article\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\r\\n \\u0026lt;img loading=\\u0026quot;lazy\\u0026quot; class=\\u0026quot;lozad desk\\u0026quot; alt=\\u0026quot;Agroneg\\u0026amp;#243;cio sustent\\u0026amp;#225;vel no pulm\\u0026amp;#227;o da Amaz\\u0026amp;#244;nia\\u0026quot; data-src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/bbf-div2_00809457_2_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fbbf-div2_00809457_2_.jpg%3Fxid%3D2631241%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748472126\\u0026amp;amp;xid=2631241\\u0026quot; src=\\u0026quot;https://cdn.dol-br.noticiasalagoanas.com/img/inline/800000/767x0/bbf-div2_00809457_2_.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol-br.noticiasalagoanas.com%2Fimg%2Finline%2F800000%2Fbbf-div2_00809457_2_.jpg%3Fxid%3D2631241%26resize%3D380%252C200%26t%3D1748472126\\u0026amp;amp;xid=2631241\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\r\\n \\r\\n \\u0026lt;figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;span\\u0026gt;\\u0026#128247; |\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;strong\\u0026gt;Divulga\\u0026amp;#231;\\u0026amp;#227;o/BBF\\u0026lt;/strong\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figcaption\\u0026gt;\\r\\n \\u0026lt;/figure\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;b\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 24px;\\u0026quot;\\u0026gt;Extrusora de soja do Grupo BBF produz farelo de soja para nutri\\u0026#231;\\u0026#227;o animal e auxilia produtores locais\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/b\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;\\u0026lt;span style=\\u0026quot;font-size: 24px;\\u0026quot;\\u0026gt;\\r\\n\\u0026lt;/span\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Em Paragominas, no estado do Par\\u0026#225;, o Grupo BBF tamb\\u0026#233;m possui uma extrusora de soja, com capacidade de processar at\\u0026#233; 4,8 mil toneladas por m\\u0026#234;s. 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Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia

Grupo BBF alia desenvolvimento socioeconômico, geração de emprego e preservação ambiental

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Imagem ilustrativa da notícia Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia camera A BBF desenvolve suas atividades a partir de um ciclo de desenvolvimento socioeconômico, geração de empregos e preservação ambiental | Divulgação/BBF

Pioneiro na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados da região amazônica, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região, o Grupo BBF (Brasil BioFuels) ajuda a desenvolver o agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia. A empresa, que é a maior produtora de óleo de palma da América Latina, recupera áreas degradadas, sequestra carbono da atmosfera e gera emprego e renda para a região.

O Grupo BBF tem um modelo de negócio integrado e verticalizado, em que domina toda a cadeia produtiva. A companhia desenvolve todas as suas atividades a partir de um ciclo que envolve desenvolvimento socioeconômico, geração de empregos – são cerca de 6 mil empregos diretos e outros 18 mil indiretos – e preservação ambiental. No Norte do Brasil, a palma de óleo é cultivada de forma sustentável, do plantio ao processamento do fruto.

Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia
📷 |Divulgação/BBF

AGROINDÚSTRIA

Com 15 anos de atuação, o Grupo BBF dispõe hoje de 75,6 mil hectares cultivados com a palma de óleo. São 15,2 mil hectares em São João da Baliza (RR) e 60,3 mil hectares no Pará, em quatro polos de produção agrícola, localizados nos municípios de Acará, Concórdia, Moju e Tomé-Açu. Atualmente, são mais de 11 milhões de árvores de palma de óleo plantadas pelo Grupo BBF em áreas degradadas da Amazônia e que estão recuperando a vida e o bioma da floresta.

A capacidade de produção de óleo de palma do Grupo BBF é de 200 mil toneladas ao ano. A matéria-prima é processada em usinas extratoras próprias, em Roraima e no Pará, sendo a maior parte do óleo destinado, atualmente, à produção de biodiesel.

A escolha dessa matéria-prima para produzir biocombustível é baseada em vantagens como o rendimento do cultivo, de acordo com Milton Steagall, CEO do Grupo BBF. A palma de óleo chega a render 10 vezes mais que a soja na produção de óleo por hectare cultivado anualmente. Também apresenta um balanço positivo em termos de emissões de carbono e gera empregos no campo, já que o plantio e a colheita não podem ser mecanizados. Atualmente, o cultivo sustentável da palma de óleo realizado pelo Grupo BBF estoca mais de 25 milhões de toneladas de carbono.

Outro fator relevante é que o Brasil se destaca como exemplo de produção sustentável de palma de óleo, na contramão do que acontece em outros países. Desde 2010 o país conta com o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, definido pelo decreto 7.172 do Governo Federal. A iniciativa proíbe a derrubada de floresta para esse fim e determina que o cultivo seja feito apenas em áreas previamente aprovadas, que tenham sido desmatadas até dezembro de 2007. “Além de inibir novos desmatamentos, a medida encontrou uma solução para os erros ados. O objetivo é que o equilíbrio ecológico seja restabelecido nessas áreas. A palma de óleo tem um cultivo perene, os frutos são colhidos enquanto a árvore, adulta, continua no solo. A companhia segue as melhores práticas internacionais para o manejo sustentável da palma de óleo, com monitoramento contínuo no entorno das áreas de atuação e segue à risca os indicadores estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama)”, afirma Steagall.

Para elaboração do Zoneamento Agroecológico da Palma, o Brasil contou com um robusto trabalho conduzido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que apontou cerca de 30 milhões de hectares aptos a abrigar o cultivo de palma de óleo na região Amazônica. “Sempre comento que onde há desenvolvimento, educação e geração de renda existe preservação e cuidado com o meio ambiente. Atualmente, mais de 30 milhões de habitantes residem na região amazônica e a prioridade número 1, seja do estado ou da iniciativa privada, deve ser a geração de empregos e o desenvolvimento socioeconômico da região”, reforça o CEO do Grupo BBF.

Com o objetivo de ampliar seu portfólio, o Grupo BBF investe em novas soluções utilizando a palma de óleo como principal matéria-prima. Até 2026, a companhia adicionará mais de 120 mil hectares de palma de óleo em suas áreas de cultivo.

Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia
📷 |Divulgação/BBF

Cacau certificado em consórcio com o Açaí e a Palma de óleo no Pará

Dentre as novas iniciativas do Grupo BBF no Agronegócio Sustentável da Amazônia, a empresa investirá na produção de cacau certificado utilizando o Sistema Agroflorestal, com o plantio consorciado do cacau e do açaí em áreas degradadas da Floresta Amazônica, em conjunto com a palma de óleo. Tanto o cacau quanto o açaí são espécies nativas da Amazônia, com alto poder de captura de carbono e seu cultivo também não pode ser mecanizado, a exemplo da característica do cultivo da palma de óleo.

Com isso, o Grupo BBF irá gerar milhares de novos empregos no campo, seguindo modelo de cultivo sustentável que acelera a recuperação do bioma Amazônico. A Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), órgão do Ministério da Agricultura que tem o maior banco genético de Cacau no mundo, é parceira do Grupo BBF nesta nova empreitada.

O Grupo BBF irá oferecer um cacau de alta qualidade e certificado, seguindo as mais rigorosas premissas de Environmental, Social and Governance (ESG) no seu cultivo. Dado o potencial do negócio e os investimentos alocados, a companhia chegará em 2026 com a expectativa de maior produção individual de Cacau do mundo pelo Grupo BBF.

Agricultura Familiar

Vale destacar a relação próxima e construtiva que o Grupo BBF possui com as comunidades locais. No Pará, a companhia mantém o Programa de Agricultura Familiar, que incentiva mais de 400 agricultores em 4 municípios do estado. Em 2022, as famílias parceiras do Programa entregaram mais de 37 mil toneladas de frutos de palma de óleo, o que gerou receita superior a R$ 30 milhões aos agricultores familiares incentivados pela BBF.

Agronegócio sustentável no pulmão da Amazônia
📷 |Divulgação/BBF

Extrusora de soja do Grupo BBF produz farelo de soja para nutrição animal e auxilia produtores locais

Em Paragominas, no estado do Pará, o Grupo BBF também possui uma extrusora de soja, com capacidade de processar até 4,8 mil toneladas por mês. A operação aproveita integralmente a matéria-prima na composição de produtos e em seu processo produtivo.

O objetivo da companhia com a extrusora é suprir a demanda local pelo farelo de soja para nutrição animal, bem como baratear o custo do produto no Estado. Além da fabricação da sua própria linha de produtos, o Grupo BBF disponibiliza sua estrutura para que produtores locais possam processar a soja.

Sobre o Grupo BBF

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), empresa brasileira fundada em 2008, é a maior produtora de óleo de palma da América Latina, com área cultivada superior a 75 mil hectares e produção de cerca de 200 mil toneladas/ano de óleo. A empresa é pioneira na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região. Sua atividade agrícola recupera áreas que foram degradadas até 2007 na Amazônia, seguindo o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE), aprovado pelo Decreto 7.172 do Governo Federal, de 7 de maio de 2010.

O Grupo BBF criou um modelo de negócio integrado em que atua do início ao fim da cadeia de valor - desde o cultivo sustentável da palma de óleo, extração do óleo bruto, produção de bicombustíveis, biotecnologia e geração de energia renovável – com ativos totalizando cerca de R$ 2,1 bilhões e atividades gerando mais de 6 mil empregos diretos na região Norte do Brasil. As operações do Grupo BBF estão situadas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Pará, compreendendo 38 usinas termelétricas (25 em operação e 13 em implementação), 3 unidades de esmagamento de palma de óleo, uma extrusora de soja e uma indústria de biodiesel.

A empresa está expandindo sua oferta de biocombustíveis e firmou parcerias para produção de Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e de Óleo Vegetal Hidrotratado (HVO), também chamado de diesel verde. Os novos combustíveis sustentáveis serão produzidos a partir de 2025 na primeira Biorrefinaria do país, em fase de construção na Zona Franca de Manaus.

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