{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/836063/para-lidera-ranking-de-transparencia-em-portais-publicos","headline":"Pará lidera ranking de transparência em portais públicos","datePublished":"2023-11-13T14:09:54.387-03:00","dateModified":"2023-11-13T14:09:46-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Bruno Menezes com informações de Poder 360","url":"/noticias/para/836063/para-lidera-ranking-de-transparencia-em-portais-publicos"},"image":"/img/Artigo-Destaque/830000/belem_00836063_0_.jpg?xid=2769938","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Com 80,41% de transparência, a Atricon colocou o estado em 1º lugar, após analisar o nível de transparência nos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;O Par\\u0026#225; ficou em 1\\u0026#186; lugar no ranking que avalia a transpar\\u0026#234;ncia em portais p\\u0026#250;blicos. 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Pará lidera ranking de transparência em portais públicos

Com 80,41% de transparência, a Atricon colocou o estado em 1º lugar, após analisar o nível de transparência nos três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário

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Imagem ilustrativa da notícia Pará lidera ranking de transparência em portais públicos camera Pará também tem o melhor índice de transparência no Poder Legislativo, com 82,84% | ( Reprodução )

O Pará ficou em 1º lugar no ranking que avalia a transparência em portais públicos. A pesquisa foi realizada pela Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil), e de acordo com o levantamento, o estado possui um índice geral de transparência de 80,41%.

Atrás do Pará, em segundo lugar, Rondônia aparece com 79,87% de transparência. Ambos os estados estão no topo do ranking com os maiores índices de transparência pública em seus sites.

Por outro lado, Bahia (33,79%), Amapá (34,90%) e Roraima (39,50%) foram as mais mal avaliadas pela Atricon. Os estados demonstraram índices de transparência em portais públicos inferiores a 40%. A maioria dos estados possui um índice geral de transparência variando de 40% a 60%.

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Os dados com a pesquisa completa podem ser ados neste link

Em 2022, o Espírito Santo ocupava a terceira posição, com 80,12%. Atualmente, está na nona posição, com um índice de transparência de 64,30%. Na época, Maranhão, Amazonas e Sergipe apresentavam os piores índices. Hoje, ocupam a 11ª, 23ª e 10ª posição, respectivamente.

Segundo o conselheiro do TCE-RS (Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul) e presidente da Atricon, há dificuldades para realizar este tipo de pesquisa, já que falta transparência em municípios com menos de 10.000 habitantes, que não são obrigados a cumprir as determinações de transparência ativa da Lei de o à Informação, como a implementação de Portal da Transparência.

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A pesquisa da Atricon também revelou o índice médio geral dos estados em cada um dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Destaques incluem o Distrito Federal como o mais transparente no Executivo (82,33%) e a Bahia como o menos transparente (37,8%). No Legislativo, o Pará lidera com 82,84%, enquanto o Amapá tem o menor índice (19%). No Judiciário, Goiás lidera com 99,13%, e Tocantins está em último lugar com 30,66%.

O estudo também indicou que o índice de transparência dos portais públicos brasileiros é de 57,92%, classificado como “intermediário”. A análise considerou de 202 a 258 itens de avaliação dos portais públicos, variando de acordo com a natureza da instituição. A metodologia adotada está detalhada em uma cartilha publicada em julho de 2023.

Os sites públicos foram classificados como “diamante”, “ouro”, “prata”, “elevado”, “intermediário”, “básico”, “inicial” ou “inexistente”, de acordo com o índice de transparência alcançado. Vale ressaltar que os critérios de avaliação foram redesenhados este ano, com a inclusão de novos itens de análise relacionados à atividade fim de cada instituição, bem como temas como o cumprimento das regras da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), do Código Tributário Nacional quanto a renúncias fiscais, e da Nova Lei de Licitações, entre outros.

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