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RBATV 35 anos: conheça o time apaixonado pelo telejornalismo

A missão deles é estar nas ruas diariamente para atender a população, com informação bem apurada e contextualizada. E os jornalistas da RBATV dizem que cada reportagem é um aprendizado novo.

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Imagem ilustrativa da notícia RBATV 35 anos: conheça o time apaixonado pelo telejornalismo camera Da esquerda para a direita: Sancha Luna, Edimar Santos, Paula Marrocos e Wellington Júnior. | Mauro Ângelo/Diário do Pará; Celso Rodrigues/Diário do Pará; Otavio Cardoso/Diário do Pará; Jorge Fotógrafo

Com um time de repórteres diversificado, a RBATV conta com o talento de profissionais apaixonados pelo universo do telejornalismo. Eles têm a importante missão de estar todos os dias nas ruas, promovendo o contato direto do veículo de comunicação com as fontes e a população em geral. É um processo essencial para a construção de uma notícia bem apurada, o que permite ao telespectador ter o a informação de qualidade, dentro da programação da emissora.

Seja para quem já consolidou uma carreira no telejornalismo ou para quem está iniciando essa jornada, a RBATV é considerada uma grande escola, conhecida por moldar e capacitar profissionais. Aqueles que têm mais tempo de casa compartilham inúmeras experiências e conhecimento. É o caso da repórter Sancha Luna, que dedica mais de uma década de atuação na reportagem da emissora.

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Sancha lembra que, ao chegar à televisão, contou com o apoio de colegas mais experientes e depois foi trilhando a carreira até se tornar a profissional que é hoje. “Fiz amizade com pessoas experientes e isso fez eu me apaixonar ainda mais pela minha profissão e me aprofundar na forma da abordagem jornalística”, disse. “Sou uma mediadora social e creio que, ao longo desses 13 anos, só tenho a ganhar e colaborar com a sociedade”, conta.

Para Sancha, buscar a qualidade no exercício da função é essencial para trazer ao público a veracidade dos fatos noticiados. Contudo, existem aquelas matérias que impactam e fazem o lado humano do repórter aflorar. Um dos casos que mais tocaram a repórter ocorreu recentemente. “Foi a história de um padrasto que teria amputado os dedinhos de uma criança de menos de dois anos. Me emocionei no ao vivo, ao dar informação de que essa criança também corria o risco de perder as pernas. Não sou uma máquina, mas consegui levar a informação”, declara.

OPORTUNIDADE

O repórter Edimar Santos chegou há cinco anos à emissora, que foi a primeira empresa do ramo a abrir as portas para o profissional. “Hoje faço parte do time e o trabalho na emissora me faz entender, diariamente, que jornalismo se faz com dedicação e agilidade, para levar uma informação em uma linguagem mais ível ao público”, garante.

Para Edimar, o maior desafio na reportagem é vivenciar experiências diferentes todos os dias. Mas essa expectativa é o que, para ele, motiva o trabalho das equipes de reportagem. “A gente sempre seleciona aquelas notícias que nos chocam. E os casos de racismo são os que me deixam com a voz mais embargada. Lembro de um que cobri em 2019. A jovem tinha sido vítima de racismo em uma academia, ela parou de trabalhar e não conseguia sair de casa”, afirma. “Isso me deixou mal e triste, me coloquei no lugar dela por também ser negro. No entanto, dias depois a justiça foi feita e ela conseguiu voltar à normalidade. Combatemos esses casos sempre, cotidianamente, e o Brasil está bem longe que ser considerado um país antirracista”.

PAIXÃO

Declaradamente apaixonado pela área de comunicação, o repórter Wellington Júnior iniciou a carreira na RBATV em 2018, ocupando uma vaga de estágio na produção. Mas o sonho do jornalista, que estava na faculdade, era de ingressar na reportagem. Dois anos depois, com muita dedicação, ele conseguiu e abraçou a oportunidade. “Sempre vi que a casa dá oportunidades a quem chega. Sou muito realizado. Costumo dizer que aqui é uma escola. O que me deixa feliz é saber que muitas pessoas que estão ou aram pela RBATV foram fundamentais para o crescimento do meu conhecimento pessoal e profissional”, informa.

Antes de ser repórter, Wellington, que é natural de Mosqueiro, fazia questão de rear informações sobre os diversos fatos que ocorriam no distrito para os programas da emissora. E nesses três anos como repórter, o jornalista lembra de muitas histórias marcantes. “O assunto que mais me marcou foi o naufrágio da Lancha Dona Lourdes II, em Cotijuba. O repórter cinematográfico Reginaldo Rodrigues e eu fomos a primeira equipe de televisão a chegar onde os corpos e sobreviventes foram levados. Foi um momento muito difícil. Era a adrenalina do factual misturada com tristeza de ver tantas famílias despedaçadas”.

ESPORTE

Em 2021, a repórter e apresentadora esportiva da RBATV, Paula Marrocos, recebeu um convite para integrar a equipe de esporte da emissora. Paula, que já atuava na Rádio Clube, aceitou o desafio de ir para a telinha levar informação e entretenimento que só o esporte e, sobretudo, o futebol proporcionam para os telespectadores.

“Já tinha participado de programas de TV antes comentando, mas foi um novo tempo. Hoje apresento o camisa 13, após a saída da Mari, de segunda a sexta. E também faço reportagens, vou para a externa. Todos os dias tenho um aprendizado diferente. A RBATV me proporcionou esse aprendizado. A experiência é a melhor possível”, comenta.

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A apresentadora está hoje à frente de um programa consolidado, que é vice-líder de audiência. E mostra toda a gratidão pela oportunidade. “É mais do que gratificante poder fazer parte da equipe da RBA e desses 35 anos de história. Algo que me marca muito é sempre cobrir um jogo muito importante e eu não poderia deixar de citar os re-pa da vida. Mexe muito com o emocional do torcedor, com a nossa cidade. O primeiro re-pa na reabertura do Mangueirão, foi muito emocionante para mim, poder estar presencialmente cobrindo esse grande evento do nosso estado”, lembra.

RBATV 35 anos: conheça o time apaixonado pelo telejornalismo
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