{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/840063/alimentacao-basica-volta-a-ficar-mais-cara-em-belem","headline":"Alimentação básica volta a ficar mais cara em Belém","datePublished":"2023-12-12T08:25:16.73-03:00","dateModified":"2023-12-12T08:25:04-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Ana Laura Costa/Diário do Pará","url":"/noticias/para/840063/alimentacao-basica-volta-a-ficar-mais-cara-em-belem"},"image":"/img/Artigo-Destaque/840000/Cesta-Basica_00840063_0_.jpg?xid=2784895","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"O valor da cesta básica em Belém ficou 0,36% mais cara. 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Alimentação básica volta a ficar mais cara em Belém

O valor da cesta básica em Belém ficou 0,36% mais caro. Óleo de soja, manteiga, farinha de mandioca, carne bovina, leite, pão e banana foram os que sofreram o maior aumento

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Imagem ilustrativa da notícia Alimentação básica volta a ficar mais cara em Belém camera Aumento dói no bolso do consumidor. | Bruno Cecim/Agência Pará

Um novo relatório feito pelo Dieese Pará aponta que, em novembro, a alimentação básica voltou a ficar mais cara na capital paraense, após seis meses consecutivos de quedas. No mês ado, o valor total da cesta básica comercializada em Belém foi de R$635,18, registrando uma alta de 0,36% no comparativo com outubro.

A pesquisa ainda aponta que a maioria dos produtos que compõem a cesta básica dos paraenses apresenta aumentos de preços, com destaque para o açúcar, com alta de 2,56%; seguidos do óleo de soja (1,90%); manteiga (1,57%); farinha de mandioca (1,37%); carne bovina (1,31%); leite (0,56%); pão (0,32%) e a banana ( 0,11%).

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Mas alguns produtos também registraram recuos de preços, ainda no mês ado. São eles: feijão, com queda de 2,09%; seguidos do tomate, com queda de 1,18%; arroz, com queda de 1,00% e do café, com queda de 0,40%. No entanto, ainda em novembro, o trabalhador paraense comprometeu mais da metade do salário mínimo, de R$ 1.320,00, para custear a alimentação.

Alimentação básica volta a ficar mais cara em Belém
📷 |Alex Ribeiro/Agência Pará

MARCA

Para economizar, o batedor de açaí, Thiago Ferreira, de 22 anos, afirma que não abre mão de trocar de marca sempre que possível. “Além disso, também prefiro comprar um pacote com maior quantidade de produto e cinquenta centavos a mais, por exemplo, porque compensa. Duas vezes por semana eu faço compras, coisas básicas, acho que dá pra dar uma reduzida nos gastos também”, disse.

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Aproveitar promoções e variar as marcas também são estratégias adotadas pela técnica de enfermagem Síria Vasconcelos, 33, na hora de ir às compras. “Assim eu acabo conhecendo outras marcas, variando os produtos e economizando. Também procuro ter uma alimentação mais saudável, também ajuda”.

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