{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/857363/pf-destroi-ponte-de-o-ilegal-a-terra-indigena-apyterewa","headline":"PF destrói ponte de o ilegal a Terra Indígena Apyterewa","datePublished":"2024-04-27T14:46:38.2-03:00","dateModified":"2024-04-27T14:46:29.84-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Rafael Miyake com informações de Diário do Pará","url":"/noticias/para/857363/pf-destroi-ponte-de-o-ilegal-a-terra-indigena-apyterewa"},"image":"/img/Artigo-Destaque/850000/07d9e4c5-fb2b-495c-9dea-01b76c317c31_00857363_0_.jpg?xid=2852180","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"A Polícia Federal, com apoio da Força Nacional e Funai, destruiu ponte ilegal usada por invasores na Terra Indígena Apyterewa, seguindo decisão do STF. Saiba mais sobre as ações de desintrusão.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Como parte de opera\\u0026#231;\\u0026#227;o de Desintrus\\u0026#227;o das Terras Ind\\u0026#237;genas Apyterewa e Trincheira Bacaj\\u0026#225;, a Pol\\u0026#237;cia Federal, com apoio da For\\u0026#231;a Nacional e da Funai, destruiu uma ponte usada por invasores da TI Apyterewa, em S\\u0026#227;o F\\u0026#233;lix do XIngu.\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A opera\\u0026#231;\\u0026#227;o de detona\\u0026#231;\\u0026#227;o foi realizada em duas partes, na quinta-feira (25) e sexta-feira (26). Foram duas explos\\u0026#245;es controladas, uma em cada dia.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A opera\\u0026#231;\\u0026#227;o obedece decis\\u0026#227;o do Supremo Tribunal Federal.\\u0026amp;nbsp;Durante o segundo semestre de 2023, foram retirados gados, inutilizadas estruturas de fazenda e destru\\u0026#237;das pistas de pouso.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;h2\\u0026gt;Conte\\u0026#250;do relacionado\\u0026lt;/h2\\u0026gt;\\u0026lt;ul\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/857155/para-e-estados-da-amazonia-negociam-creditos-de-carbono?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;Par\\u0026#225; e estados da Amaz\\u0026#244;nia negociam cr\\u0026#233;ditos de carbono\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/857242/jader-quer-incluir-ribeirinhos-em-recursos-para-a-educacao?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;Jader quer incluir ribeirinhos em recursos para a Educa\\u0026#231;\\u0026#227;o\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;li\\u0026gt;\\u0026lt;a href=\\u0026quot;/noticias/para/857241/mais-de-100-mil-consumidores-usam-energia-solar-no-para?d=1\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;Mais de 100 mil consumidores usam energia solar no Par\\u0026#225;\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;br\\u0026gt;\\u0026lt;/li\\u0026gt;\\u0026lt;/ul\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;A estrutura tinha 61 metros de comprimento e 4,6 metros de largura, sustentada por oito pilares de concreto. A ponte, na regi\\u0026#227;o do Pared\\u0026#227;o, \\u0026#233; conhecida como Bucha do Natanael e servia como principal o \\u0026#224; Terra Ind\\u0026#237;gena.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;De acordo com o Centro de Monitoramento Remoto da Funai, a regi\\u0026#227;o da TI Apyterewa foi a \\u0026#225;rea de floresta amaz\\u0026#244;nica mais desmatada entre os anos de 2019 e 2022. As disputas territoriais remontam \\u0026#224; d\\u0026#233;cada de 1980, quando os primeiros invasores da terra ind\\u0026#237;gena se instalaram na regi\\u0026#227;o.\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;Quer ver mais not\\u0026#237;cias? \\u0026lt;a href=\\u0026quot;https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9IlAw2v1J02cbfQ31H\\u0026quot; target=\\u0026quot;_blank\\u0026quot;\\u0026gt;e nosso canal no WhatsApp\\u0026lt;/a\\u0026gt;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;O povo Parakan\\u0026#227;, que ocupa 22 aldeias pela Terra Ind\\u0026#237;gena, convivia com o barulho das serras, com rejeitos de minera\\u0026#231;\\u0026#227;o no Rio Xingu e com circula\\u0026#231;\\u0026#227;o de caminh\\u0026#245;es transportando toras de madeira, al\\u0026#233;m da explora\\u0026#231;\\u0026#227;o de gado, tudo feito de maneira ilegal.\\u0026lt;/p\\u0026gt;","keywords":"terra indígena Apyterewa,desintrusão,desmatamento Amazônia,polícia federal,força nacional,Funai"}
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FIM DE INVASÕES

PF destrói ponte de o ilegal a Terra Indígena Apyterewa

Foram feitas duas explosões para a destruição da ponte, em operação conjunta com a Força Nacional e Funai

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Imagem ilustrativa da notícia PF destrói ponte de o ilegal a Terra Indígena Apyterewa camera Estrutura tinha 61 metros de comprimento e 4,6 metros de largura, sustentada por oito pilares de concreto. | Reprodução/PF

Como parte de operação de Desintrusão das Terras Indígenas Apyterewa e Trincheira Bacajá, a Polícia Federal, com apoio da Força Nacional e da Funai, destruiu uma ponte usada por invasores da TI Apyterewa, em São Félix do XIngu.

A operação de detonação foi realizada em duas partes, na quinta-feira (25) e sexta-feira (26). Foram duas explosões controladas, uma em cada dia.

A operação obedece decisão do Supremo Tribunal Federal. Durante o segundo semestre de 2023, foram retirados gados, inutilizadas estruturas de fazenda e destruídas pistas de pouso.

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A estrutura tinha 61 metros de comprimento e 4,6 metros de largura, sustentada por oito pilares de concreto. A ponte, na região do Paredão, é conhecida como Bucha do Natanael e servia como principal o à Terra Indígena.

De acordo com o Centro de Monitoramento Remoto da Funai, a região da TI Apyterewa foi a área de floresta amazônica mais desmatada entre os anos de 2019 e 2022. As disputas territoriais remontam à década de 1980, quando os primeiros invasores da terra indígena se instalaram na região.

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O povo Parakanã, que ocupa 22 aldeias pela Terra Indígena, convivia com o barulho das serras, com rejeitos de mineração no Rio Xingu e com circulação de caminhões transportando toras de madeira, além da exploração de gado, tudo feito de maneira ilegal.

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