{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/882751/para-projeta-geracao-de-300-milhoes-de-toneladas-de-carbono","headline":"Pará projeta geração de 300 milhões de toneladas de carbono","datePublished":"2024-11-14T15:36:48.23-03:00","dateModified":"2024-11-14T15:36:36.96-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Agência Pará","url":"/noticias/para/882751/para-projeta-geracao-de-300-milhoes-de-toneladas-de-carbono"},"image":"/img/Artigo-Destaque/880000/MATERIAS-9_00882751_0_.jpg?xid=2958720","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"O REDD+ do Pará respeita a autonomia das áreas privadas, permitindo que proprietários possam desenvolver projetos próprios para monetizar suas terras e evitar a dupla contagem de créditos de carbono","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Durante a COP 29, na cidade de Baku, no Azerbaij\\u0026#227;o, o governador do Par\\u0026#225;, Helder Barbalho, destacou o avan\\u0026#231;o da cria\\u0026#231;\\u0026#227;o do sistema jurisdicional de REDD+ no estado, que foca na gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de cr\\u0026#233;ditos de carbono para comercializa\\u0026#231;\\u0026#227;o no mercado volunt\\u0026#225;rio, beneficiando ind\\u0026#237;genas, quilombolas, extrativistas e agricultores familiares.\\u0026amp;nbsp;\\u0026lt;/p\\u0026gt;\\u0026lt;p\\u0026gt;No “Alavancando Economias de Baixo Carbono”, o chefe do Executivo paraense projetou a gera\\u0026#231;\\u0026#227;o de mais de 300 milh\\u0026#245;es de toneladas de carbono at\\u0026#233; 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CRÉDITOS DE CARBONO ATÉ 2027

Pará projeta geração de 300 milhões de toneladas de carbono

O REDD+ do Pará respeita a autonomia das áreas privadas, permitindo que proprietários possam desenvolver projetos próprios para monetizar suas terras e evitar a dupla contagem de créditos de carbono

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Imagem ilustrativa da notícia Pará projeta geração de 300 milhões de toneladas de carbono camera A geração de créditos de carbono vai beneficiar indígenas, quilombolas e agricultores familiares. | Thalmus Gama/Agência Pará

Durante a COP 29, na cidade de Baku, no Azerbaijão, o governador do Pará, Helder Barbalho, destacou o avanço da criação do sistema jurisdicional de REDD+ no estado, que foca na geração de créditos de carbono para comercialização no mercado voluntário, beneficiando indígenas, quilombolas, extrativistas e agricultores familiares.

No “Alavancando Economias de Baixo Carbono”, o chefe do Executivo paraense projetou a geração de mais de 300 milhões de toneladas de carbono até 2027.

O evento contou com a participação de José Otávio os, Diretor para a Amazônia brasileira da The Nature Conservancy (TNC); Roselyn Fosuah Adjei, Diretora de Mudanças Climáticas e Coordenadora de REDD+ de Gana; Svetlana Klimenko, Líder global em finanças sustentáveis e especialista líder em finanças climáticas para a América Latina do Banco Mundial; e Concita Sompré, Presidente, Federação dos Povos Indígenas do Pará.

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Em seu discurso, Helder Barbalho explicou que o sistema jurisdicional de REDD+ do Pará respeita a autonomia das áreas privadas, permitindo que proprietários possam desenvolver projetos próprios para monetizar suas terras e evitar a dupla contagem de créditos de carbono.

Além disso, o governador paraense destacou a importância de estender esses benefícios às comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e extrativistas.

Conforme o governador relatou, em diálogo com o senador Marcos Rogério (PL-RO), autor de uma emenda sobre os créditos de carbono para propriedades privadas, foi sugerida a inclusão da garantia de benefícios para povos indígenas e comunidades tradicionais a partir da venda dos créditos de carbono.

“Isso é uma questão de justiça e de preservação das florestas e de seus habitantes tradicionais. A Amazônia só será preservada se todos os brasileiros compreenderem que ela pertence a todos e pode ser uma fonte de desenvolvimento sustentável”, afirmou Barbalho.

A presidente da Federação dos Povos Indígenas do Pará (FEPIPA), Concita Sompré, reforçou a importância do REDD+ para as comunidades indígenas do estado. “O Pará possui mais de 80 mil indígenas e, para alcançar os territórios, a FEPIPA organizou uma estrutura de comunicação por meio de oito étnos regionais. Essa organização permite que informações sobre o REDD+ cheguem aos locais mais distantes, envolvendo todos os povos indígenas no processo de construção do sistema”, disse

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Concita também frisou que a postura do governador do Pará, se diferencia por incluir as comunidades indígenas nas discussões e decisões. “Ao contrário de gestões anteriores, o governo do Pará abriu as portas para a participação ativa dos indígenas, incluindo-os no planejamento e na construção do sistema de REDD+. “O que o governo está construindo com os povos da floresta é um modelo de repartição horizontal, em que todos têm voz e vez. Não é algo imposto, mas sim construído com todos nós”, disse.

Ainda no encontro, o governador mencionou que o Pará busca uma parceria com o Banco Mundial para ampliar o alcance do sistema jurisdicional de REDD+ e fortalecer as economias de baixo carbono na região.

Representantes de organizações internacionais, como The Nature Conservancy (TNC) e Banco Mundial, além de especialistas de outros países, como a coordenadora de REDD+ de Gana, Roselyn Fosuah Adjei, também participaram do evento, compartilhando suas experiências e desafios na implementação de programas de REDD+ em diferentes contextos.

A proposta de Lei do Carbono, aprovada pelo Senado Federal, na última quarta-feira, 13, também foi mencionada. Esse projeto estabelece diretrizes para o mercado de carbono no Brasil, reforçando a necessidade de regulamentação e governança ambiental. O governador celebrou a aprovação da lei e destacou que ela representa um avanço importante para o Brasil e para o Pará, reforçando o compromisso com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável na Amazônia.

Com a aprovação da lei, o próximo o será a tramitação na Câmara dos Deputados, seguido pela regulamentação e sanção, o que permitirá estruturar oficialmente essa nova atividade econômica. Helder Barbalho enfatizou que o sucesso do REDD+ no Pará e em outras regiões amazônicas dependerá da colaboração de todos os setores da sociedade, garantindo que os benefícios sejam distribuídos de forma justa e sustentável, promovendo o desenvolvimento das comunidades que vivem e protegem a floresta.

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