A regra é simples: nada de exageros nas festas nas festas

É possível saborear a ceia natalina sem exagerar. Em uma época de muitas confraternizações e cardápios super calóricos, também está liberado opções mais saudáveis para montar o prato, com alternativas que envolvem alimentos naturais, como frutas da época e saladas. Balancear a gula e entender o real apetite é a chave para não extrapolar. Entre a falta e o excesso, o equilíbrio é suficiente.

A característica nutricional é um dos fatores que determina a quantidade calórica de um alimento. Os lípidos, conhecidos como óleos e gorduras, apresentam maior densidade calórica em relação às proteínas e carboidratos. Desse modo, a forma de preparo dos pratos também influencia nessa porcentagem: alimentos grelhados, assados e cozidos são menos calóricos em comparação a preparações empanadas e fritas.

De acordo com a nutricionista Thaís Veloso, o equilíbrio é essencial em momentos de comemorações e confraternizações de final de ano. Antes de tudo, é importante se atentar justamente para os modos de preparo dos cardápios, optando por alternativas mais saudáveis, que incluem as saladas como acompanhamento dos pratos principais. Além disso, a comida deve ser servida respeitando a fome e sem exagero nas porções de sobremesa, que, muitas vezes, envolvem opções muito doces.

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“Manter o equilíbrio na alimentação envolve observar e compreender se estamos comendo quantidades de acordo com a nossa fome ou se estamos comendo porque o alimento é delicioso e precisamos provar todos os pratos do Natal. Esse é o ponto mais importante para o equilíbrio alimentar no final de ano”, aconselha a nutricionista.

A atenção às bebidas, alcoólicas ou não. “É necessário garantir a reserva energética fornecida pela refeição, dando preferência para jantar primeiro e depois consumir bebida alcoólica, além manter a hidratação adequada, alternando alguns copos de bebida com um copo de água. Para o dia pós-festa, a hidratação e alimentação adequada e saudável serão a chave para salvar você da famosa ressaca”, aponta Thaís Veloso.