Comércio de Belém está com estoques prontos o Carnaval 

Estamos a poucos dias do Carnaval 2025, que este ano será festejado em 4 de março. E os foliões que gostam de se preparar com antecedência para o período possuem várias opções de locais para comprar fantasias, adereços e todos os itens necessários para curtir o Carnaval da melhor forma possível. Na área do comércio, em Belém, lojistas estão com estoques prontos para receber os clientes.

O DIÁRIO percorreu alguns locais do Centro Comercial de Belém para saber como está a expectativa de vendas para quem trabalha diretamente com os itens de carnaval. A autônoma Fernanda Pereira, 28, tem um ponto de confecções na Rua João Alfredo. E claro, os estoques de fantasias infantis de diferentes personagens da TV e do cinema já estão prontos esperando a clientela escolher os itens que custam entre 50 reais e 60 reais. “Ainda estamos sentindo o movimento um pouco fraco, mas vai melhorar com a proximidade do Carnaval”.

Na Rua Treze de Maio, na loja Manelão, a variedade de produtos para a folia está evidente logo na entrada da loja. São inúmeros chapéus curiosos (25 reais), fantasias adulto e infantil (50 reais), confetes (3 reais) e tiaras coloridas (7 reais), produtos para todos os públicos e gostos.

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De acordo com a atendente Deisy Karla, 27, a procura pelos itens da folia está aumentando com a proximidade da segunda quinzena de fevereiro. “ou o Natal, a gente aqui na loja já começa a preparar tudo para o Carnaval. Estamos prontos desde o mês de janeiro”, ressalta a atendente.

Ainda na Treze de Maio, os itens em destaque na loja Arte Bijoux são as meias arrastão, custando entre 20 reais e 22 reais. Conforme o vendedor Hugo Patrick, 33, outras opções em evidência para o Carnaval 2025 são os brincos de paetês (12 reais) e adereços coloridos para os cabelos (35 reais), com elementos de sereia. Para o público masculino, há as opções de máscaras dos mais diversos personagens a 18 reais e chapéus coloridos custando 10 reais. “Para este ano, pesquisamos muito sobre as tendências nas redes sociais e o que mais vai ter saída”, afirma Hugo.