{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/895354/valor-do-botijao-do-gas-de-cozinha-continua-elevado-no-para","headline":"Valor do botijão do gás de cozinha continua elevado no Pará","datePublished":"2025-02-20T07:59:53.913-03:00","dateModified":"2025-02-20T07:59:40.207-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Pedro Valdez","url":"/noticias/para/895354/valor-do-botijao-do-gas-de-cozinha-continua-elevado-no-para"},"image":"/img/Artigo-Destaque/890000/Gas-de-cozinha-2_00895354_0_.jpg?xid=3011202","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Levantamento do Dieese revela que o gás de cozinha no Pará custa em média R$ 108,27, impactando consumidores e vendedores de alimentos.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;O Departamento Intersindical de Estat\\u0026#237;stica e Estudos Socioecon\\u0026#244;micos (Dieese) divulgou ontem um levantamento sobre o pre\\u0026#231;o do g\\u0026#225;s de cozinha comercializado no Par\\u0026#225;. 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Valor do botijão do gás de cozinha continua elevado no Pará

Levantamento do Dieese revela que o gás de cozinha no Pará custa em média R$ 108,27, impactando consumidores e vendedores de alimentos.

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Imagem ilustrativa da notícia Valor do botijão do gás de cozinha continua elevado no Pará camera A depender da localidade, a variação de preço pode chegar a 30%, para mais ou para menos, em relação à média da pesquisa. | (Mauro Ângelo / Diário do Pará

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou ontem um levantamento sobre o preço do gás de cozinha comercializado no Pará. Na semana ada, o produto registrou o 14º maior valor médio do país. Em média, o botijão de 13 quilos custou para os paraenses R$ 108,27, com valores que variaram de R$ 85,00 a R$ 125,00. A coleta dos dados foi realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), entre os dias 9 e 15 de fevereiro.

No ponto do Pedreira Gás, localizado na travessa Angustura com a Antônio Everdosa, o botijão da marca Liquigás estava sendo vendido a R$ 110,00. Segundo o estabelecimento, o preço teria caído de R$ 131,00 para os atuais R$ 110,00 nos últimos meses. A depender da localidade, a variação de preço pode chegar a 30%, para mais ou para menos, em relação à média da pesquisa. Já em Parauapebas, o município registrou o 12º valor mais alto do país, com média de R$ 123,14. No município, o preço mais barato foi de R$ 115,00 e o mais caro, R$ 140,00.

Apesar da relativa estabilidade nos preços, os consumidores sentem o impacto na hora da compra, principalmente aqueles que trabalham com venda de alimentos. O valor elevado é reflexo dos aumentos ocorridos no ano ado, que contribuíram para a manutenção dos preços em patamares elevados, com poucas reduções.

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“O meu gás dura, no máximo, uns 14 dias, porque eu uso micro-ondas para ajudar. Antes, quando não fazia isso, gastava um por semana. É uma técnica para economizar”, conta Tatiana Nascimento, 31, vendedora de tacacá, no bairro da Pedreira, em Belém. Ela explica que, devido à produção de alimentos, consome em média quatro botijões por mês, por conta dos afazeres domésticos também, o que representa uma despesa de cerca de R$ 400,00.

Disleny Oliveira, 50, dona de um food truck de hambúrgueres artesanais na Praça Brasil, no bairro do Umarizal, também relata os impactos da alta nos custos. “Eu comprei o gás a R$ 109,00. E piorou do ano ado pra cá. A gente tenta não aumentar o preço do produto, porque, se eu for rear todo aumento, perco a freguesia. Quando vejo, o carvão já foi pra R$ 45,00 a saca, e eu gasto uma por noite. Tentei o carvão ecológico, mas rende menos”, explica.

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Já Margarida Costa, 67, que trabalha com venda de alimentos na Feira da 25, afirma que o gasto mensal chega a quase R$ 900,00, já que utiliza cerca de oito botijões por mês. “Eu uso dois gás por semana. Eu fico no prejuízo, né? Porque a gente não pode ficar reando quando aumenta uma coisa, perde freguesia se rear”, finaliza.

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