{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/897534/bloco-crias-do-curro-velho-ganha-as-ruas-de-belem","headline":"Bloco Crias do Curro Velho ganha as ruas de Belém","datePublished":"2025-03-10T07:28:31.443-03:00","dateModified":"2025-03-10T07:28:18.7-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Diário do Pará","url":"/noticias/para/897534/bloco-crias-do-curro-velho-ganha-as-ruas-de-belem"},"image":"/img/Artigo-Destaque/890000/Carnaval-Curro-Velho-2_00897534_0_.jpg?xid=3020640","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"O Bloco das Crias do Curro Velho celebrou o Carnaval em Belém com inclusão e arte, reunindo 600 participantes em um desfile vibrante e sustentável.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;O Bloco das Crias do Curro Velho tomou as ruas dos bairros do Umarizal e Tel\\u0026#233;grafo, em Bel\\u0026#233;m, na manh\\u0026#227; de s\\u0026#225;bado (8), celebrando a 34\\u0026#170; edi\\u0026#231;\\u0026#227;o de um dos eventos mais emblem\\u0026#225;ticos da quadra carnavalesca da cidade. 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Bloco Crias do Curro Velho ganha as ruas de Belém

Com o tema “Belém, capital da COP30 na Amazônia: mistérios, encantos e tradições”, o desfile reuniu mais de 600 participantes

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Imagem ilustrativa da notícia Bloco Crias do Curro Velho ganha as ruas de Belém camera O tema deste ano foi trabalhado com materiais reciclados, criando uma estética sustentável | Ascom/F

O Bloco das Crias do Curro Velho tomou as ruas dos bairros do Umarizal e Telégrafo, em Belém, na manhã de sábado (8), celebrando a 34ª edição de um dos eventos mais emblemáticos da quadra carnavalesca da cidade. Com o tema “Belém, capital da COP30 na Amazônia: mistérios, encantos e tradições”, o desfile reuniu mais de 600 participantes, entre crianças, adolescentes, familiares, técnicos e servidores da Fundação Cultural do Pará (F). O evento se destacou pela alegria, criatividade e compromisso com a inclusão social. A concentração ocorreu na Praça Brasil, de onde o grupo seguiu até a sede do Curro Velho, no bairro do Telégrafo.

Alessandra Souza, mãe do pequeno Ian, uma das crianças que brilharam no desfile, compartilhou sua trajetória com o núcleo. “Sou cria do Curro Velho desde criança, e hoje meus filhos também são. Para nós, é uma segunda casa. Lutamos para que esse espaço nunca se acabe, porque ele transforma vidas. Meus filhos amam participar, e vejo o quanto isso é importante para o crescimento deles. O Curro Velho não é só um lugar de arte, é um lugar de acolhimento, de sonhos e de futuro. Hoje, é a paixão deles, é a segunda casa deles”, afirmou, destacando o impacto da instituição para diversas gerações de famílias.

Jorge Cunha, coordenador de iniciação artística do Curro Velho, comemorou o sucesso do desfile. “Foi lindo. O tempo colaborou, a escola estava bonita na avenida, colorida, com todos se divertindo. Em média, tivemos 600 participantes, entre crianças, adolescentes e familiares”, contou.

O evento se destacou pela alegria, criatividade e compromisso com a inclusão social.
📷 O evento se destacou pela alegria, criatividade e compromisso com a inclusão social. |Ascom/F

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Ele reforçou o papel da instituição como um espaço de oportunidades. “O Curro Velho é um lugar onde as pessoas podem experimentar diferentes linguagens artísticas e descobrir suas vocações. Muitos que aram por aqui hoje são instrutores ou profissionais do mercado cultural”, destacou.

O aderecista Cláudio Taiko falou sobre o desafio de transformar materiais descartados em arte. “Ver essa transformação da matéria-prima em obra final é emocionante. Para nós, artistas, o ápice é transformar algo que seria lixo em um espetáculo visual e auditivo”, disse.

Taiko, que ingressou na fundação aos 10 anos, destacou o impacto do Curro Velho na construção de identidades. “Vim da periferia de Belém, onde havia muita violência e falta de oportunidades. O Curro Velho me deu novos horizontes, não só na arte, mas como cidadão. Hoje, vejo outras crianças ando pela mesma transformação”, relatou.

Paulinho Assunção, diretor do núcleo, ressaltou a importância do Carnaval das Crias como um momento de envolvimento comunitário e transformação por meio da arte. “Além das centenas de crianças e jovens que desenvolvem esse belo trabalho, também contamos com a participação de crianças com deficiência, como autismo, paralisia cerebral, síndrome de Down, baixa visão e cadeirantes. A ferramenta da F é a arte: música, teatro, dança, fotografia, cinema, moda, literatura e desenho. Essas linguagens permitem transformar nossa visão de mundo”, afirmou.

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O tema deste ano foi trabalhado com materiais reciclados, criando uma estética única e sustentável. “É uma estética fora dos padrões carnavalescos tradicionais. Tudo é feito com reaproveitamento de madeira, papelão, guarda-chuvas e galhos de árvores. É bonito, é belo”, destacou.

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