{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/902438/peixes-cerca-de-38-especies-sao-vendidas-no-ver-o-peso","headline":"Peixes: cerca de 38 espécies são vendidas no Ver-o-Peso","datePublished":"2025-04-15T10:10:11.407-03:00","dateModified":"2025-04-15T10:09:52.15-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Irlaine Nóbrega/Diário do Pará","url":"/noticias/para/902438/peixes-cerca-de-38-especies-sao-vendidas-no-ver-o-peso"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/Peixes-2_00902438_0_.jpg?xid=3040138","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Bastante consumido, sobretudo na Semana Santa, o peixe é transportado de vários municípios até Belém. 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Peixes: cerca de 38 espécies são vendidas no Ver-o-Peso

Bastante consumido, sobretudo na Semana Santa, o peixe é transportado de vários municípios até Belém. Vendedores explicam quais espécies são as mais procuradas, as mais baratas e as mais caras.

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Imagem ilustrativa da notícia Peixes: cerca de 38 espécies são vendidas no Ver-o-Peso camera Um dos alimentos mais procurados no Ver-o-Peso é o peixe. | Celso Rodrigues/Diário do Pará

O peixe que chega às feiras e mercados de Belém do Pará percorre um longo caminho, muitas vezes invisível aos olhos do consumidor. Após ser pescado, é transportado por embarcações pequenas até aportar na capital paraense. É no complexo do Ver-o-Peso que o pescado é vendido aos consumidores que dão o destino final ao alimento que é marca da culinária regional.

No Ver-o-Peso, em média, 38 espécies de pescado podem ser encontradas diariamente. De acordo com o peixeiro Fernando Souza, que trabalha há 47 anos no mercado, o peixe comercializado na capital vem de todas as regiões do estado, como Baixo Amazonas, Tocantins, Marajó e região do salgado, de municípios como Vigia, Salinópolis, Curuçá, entre outros.

“Normalmente, o filhote que vende aqui vem de Mosqueiro ou então vem do Marajó, assim como a pescada branca. Mas, quando está no período, vem do Baixo Amazonas a dourada, o filhote. Já a pescada amarela vem da região do salgado”, disse.

No Ver-o-Peso, em média, 38 espécies de pescado podem ser encontradas diariamente.
📷 No Ver-o-Peso, em média, 38 espécies de pescado podem ser encontradas diariamente. |Celso Rodrigues/Diário do Pará

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Entre as espécies de pescado, a dourada é comercializada entre R$25 a R$30, dependendo do tamanho. Segundo Fernando, que trabalha no box 08-Beiramar Pescados, o preço dos peixes sofre um reajuste no período chuvoso do ano. Já no segundo semestre, o regime das marés contribui para a captura do alimento, que chega com abundância às feiras, barateando o custo.

“Nessa época do ano, falta o pescado e consequentemente ele fica mais caro. Durante esse período chuvoso, que vai até o final de maio, início de junho, esse pescado se mantém nesse patamar. Depois vem a abundância, então é muito pescado e o preço despenca até final de novembro. O preço do pescado que você vê hoje a R$35, você chega aqui no mercado e encontra a R$20”, explica.

Dourada, pescada, filhote, piramutaba, corvina são algumas das espécies de peixe vendidas no box 32, do peixeiro Sérgio Reis. Com 45 anos de experiência com pescado, ele aponta que o alimento que comercializa é proveniente da Ilha do Marajó, de municípios como Soure, Salvaterra e Joanes, região banhada tanto por água doce quanto salgada. Entre os pescados regionais, que são bastante procurados pelos belenenses, a dourada é uma das espécies mais apreciadas, sendo vendida, em média, a R$25, o quilo. A piramutaba é o peixe mais barato, comercializado a R$8; enquanto a pescada amarela é a mais cara, a R$ 40.

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“Esses peixes chegam nos barcos, a gente chega aqui às duas da manhã, de madrugada, todos os dias. A gente tira o peixe, guarda aqui nos boxes para depois vender pros clientes. Eu sempre vou lá e escolho o que eu quero vender. Essa questão de saber de onde cada peixe vem faz parte do nosso trabalho também, é importante saber até para ver a qualidade”, afirmou o peixeiro, de 58 anos.

Vendas

A dourada, o filhote e a pescada são as três principais espécies de peixes comercializadas a pronta entrega por Thiago Pimenta, 23 anos. Trabalhador dos box Mário Peixes, número 35,37 e 57, no mercado de peixe, ele afirma que o pescado vem tanto de localidades do Pará, como Soure, Santarém, Igarapé-Miri e da região do Baixo Amazonas; quanto do estado do Amazonas, de Manaus.

O campeão de vendas é o filhote e a dourada, sendo vendidos, respectivamente, em média, a R$40 e R$30, o quilo. Por dia, são em torno de 3,5 toneladas de peixe comercializados aos consumidores, além de proprietários de restaurantes e para os próprios feirantes do Ver-o-Peso. Entre julho e agosto, essa quantidade pode ser dobrada, já que é o período que o pescado fica mais ível.

“Entre dezembro e janeiro são os meses mais caros e quando chega Semana Santa o preço se equipara. Depois disso tem o período que baixa mais o preço, que é entre o final de julho e início de agosto, quando começa a safra deles. Só na semana ada foi essa meta de 3,5 toneladas de peixe vendidas. Na safra eu não tenho noção porque é bem mais do que isso”, finalizou.

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