Quem não viajou, pôde aproveitar as praças da capital

O domingo de Páscoa foi de sol, praça lotada e espaço disputado na República. Mesmo assim, quem optou pelo local para se divertir no domingo não reclamou e aprovou a escolha.

Foi o caso da vendedora Tuany Matos, que foi aproveitar o espaço com a filha, dois sobrinhos e a mãe. “Íamos para a piscina, mas não deu certo porque algumas pessoas ficaram doentes, então escolhemos a praça para levar essa criançada para espairecer um pouco, está todo mundo estressado. A praça é uma boa opção não só para as crianças, mas para a gente também que vive dentro de casa, trabalhamos o tempo todinho, tem que dar pelo menos uma espairecida, respirar outros ares”, disse a vendedora.

Para a fotógrafa e psicóloga Patrícia Oliveira, a praça da República é sempre a sua opção no final de semana. Um local para ear, ver gente e ainda garimpar uns livros no sebo. “É gostoso, primeiro lugar que venho é para os livros, conviver com a galera e olhar e ver todo tipo de gente, criança e tudo, é uma delícia. Curto muito encontrar os amigos também. Estou sempre garimpando livros e aqui tem umas coisas bem interessantes, dá para garimpar coisas de todas as áreas, é muito massa”, falou Patrícia.

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BATISTA CAMPOS

Já na Praça Batista Campos, o clima era de calmaria e muito espaço para os pequenos andarem de bicicleta e correrem livres pelo espaço. E foi a opção da contadora Darlene Gonçalves, que levou a sobrinha para brincar. “No final de semana a praça é uma opção maravilhosa para as crianças, para a família, aqui a Batista Campos ainda é família. Foi aqui que me criei, minha mãe me trazia muito aqui para pra brincar e hoje trago a minha sobrinha e futuramente minhas netinhas também. É maravilhoso”, falou ela.

Para a assistente social Márcia Lopes, as praças sempre são boas opções de eio com a família, principalmente quem tem criança, pela possibilidade de área livre e verde para brincar. “As praças em si são sempre o melhor lugar para trazer as crianças, para ter liberdade, para não ficar muito tempo dentro de casa, só na tela, sem ter outras opções. Aqui eles veem as árvores, hoje mesmo falei que eles precisam aproveitar e olhar bem essas árvores, porque a gente não sabe até quando vamos vê-las. Tanta coisa acontecendo, mas é uma opção. Eles ficam felizes de estar aqui correndo para cima e para baixo”, disse Márcia.