{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/para/904993/no-coracao-de-belem-sao-bras-o-bairro-que-nao-para","headline":"No coração de Belém: São Brás, o bairro que não para","datePublished":"2025-05-04T09:07:45.16-03:00","dateModified":"2025-05-04T09:07:24.827-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Even Oliveira","url":"/noticias/para/904993/no-coracao-de-belem-sao-bras-o-bairro-que-nao-para"},"image":"/img/Artigo-Destaque/900000/Sao-Bras-3_00904993_0_.jpg?xid=3049706","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Descubra o vibrante bairro de São Brás em Belém, onde comércio, turismo e histórias de vida se entrelaçam em um ritmo dinâmico e acolhedor.","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;O bairro de S\\u0026#227;o Br\\u0026#225;s \\u0026#233; um daqueles lugares que nunca dormem. 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No coração de Belém: São Brás, o bairro que não para

Área onde funciona o terminal rodoviário, o mercado e um intenso comércio, além de ser uma área de agem para outros bairros, guarda muitas histórias de vida de seus trabalhadores

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Imagem ilustrativa da notícia No coração de Belém: São Brás, o bairro que não para camera O bairro pode não ser o maior de Belém, mas é, sem dúvidas, um dos mais movimentados | ( Wagner Almeida / Diário do Pará)

O bairro de São Brás é um daqueles lugares que nunca dormem. Seja durante o dia ou à noite, o movimento intenso no Terminal Rodoviário e do comércio dão o tom a rotina. O bairro pode não ser o maior de Belém, mas é, sem dúvidas, um dos mais movimentados e com uma dinâmica própria, reconhecida por quem vive, trabalha ou apenas a por ali.

Ricardo França, de 46 anos, conhece bem essa movimentação. Ele trabalha como vendedor ambulante na área há 11 anos, comercializando carregadores, fones de ouvido e outros órios próximo ao terminal. “Comecei vendendo dentro do ônibus picolé e bombom. Aí vim para cá em 2014, já com esse material aqui [carregador de celular], só que era pequeno, e daí fui sendo abençoado”, lembra.

Ricardo mora no bairro ao lado, na Terra Firme, trabalha todos os dias da semana, e afirma que escolheu São Brás como ponto fixo devido ao fluxo intenso de pessoas. “Aqui o movimento é maior, as vendas são melhores. É um bairro bom para se trabalhar e fazer amigos queridos; gosto bastante daqui”.

Margareth Viana, 61, integra essa engrenagem comercial de São Brás. O bairro também tem sua face hoteleira. Ela, gerente de um hotel na avenida Cipriano Santos, trabalha há 11 anos no local e reconhece a importância da localização estratégica para o fluxo de turistas e viajantes. “Aqui eu fiz amizades e aprendi muito sobre o ramo da hotelaria”, compartilha. Para quem visita Belém, Margareth costuma indicar pontos turísticos da cidade, e reforça que “a rotina no bairro tem seu próprio ritmo e dinamismo, como o Mercado de São Brás”.

A autônoma começou a vender café no bairro durante a pandemia, após o fechamento do salão de beleza onde trabalhava
📷 A autônoma começou a vender café no bairro durante a pandemia, após o fechamento do salão de beleza onde trabalhava |Antônio Melo/ Diário do Pará

Para Marielza Santos, de 48, São Brás tem um significado ainda mais especial, por ser moradora do bairro e, atualmente, é onde trabalha também. A autônoma começou a vender café no bairro durante a pandemia, após o fechamento do salão de beleza onde trabalhava. “Moro aqui próximo e estamos diariamente aqui. Essa barraca é noite e dia. É um bairro bom, com bastante movimento, e graças a Deus, proporciona uma fonte de renda para mim e para os meus. É especial, aqui me encontrei”, comenta.

O bairro também abriga vários comércios, como o de roupas. Jeane Barroso, de 34 anos, explica que o espaço tem um público diversificado e fiel. “A gente recebe clientes de vários cantos da cidade, gente que desce do ônibus e já aproveita para comprar alguma coisa antes de seguir o caminho”, relata.

Movimento nas ruas
📷 Movimento nas ruas |( Wagner Almeida / Diário do Pará)

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Jeane sai do bairro Sideral todos os dias, mas tem o bairro como uma segunda casa. “Sou do Marajó, mas já tenho uma relação aqui [com o bairro] de mais de 10 anos, já fui e já voltei. Estou de volta há 7 meses, mais ou menos, e praticamente moro já, muito da minha história está aqui, porque o boa parte do tempo”, diz.

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