
Nas últimas semanas o termo 'bebê reborn' vem ganhando destaque nacional após produtores de conteúdo do TikTok e Instagram postarem rotinas com os brinquedos e os tratando como se fossem bebês reais.
A repercussão do caso acendeu um alerta e nesta sexta-feira (16) a Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) recebeu em seu protocolo um projeto de lei que proíbe o uso de recursos públicos para atender aos bonecos realísticos, especialmente em serviços como saúde, assistência social e segurança pública.
Segundo o proposta, "ficam proibidos os atendimentos, consultas, procedimentos ou registros destinados a 'bebê reborn' ou a quaisquer outros objetos inanimados” em órgãos e serviços vinculados ao Estado. O projeto define como objeto inanimado qualquer item “que não possui, nem jamais possuiu, atividade biológica própria ou condição de ser vivo”.
Quer mais notícias sobre Pará? e nosso canal no WhatsApp
Caso seja aprovada, quem descumprir a medida poderá sofrer sanções e o responsável estará sujeito a multa istrativa equivalente a dez vezes o valor estimado do serviço indevidamente prestado. Caso se trate de um servidor público, o mesmo poderá sofrer responsabilização funcional segundo a lei.
Com a legislação, órgãos e entidades da istração pública estadual podem adotar medidas para que a lei seja cumprida.
A proposta ainda vai ar pelas comissões temáticas da Alepa antes de ser votada, mas ainda não há previsão de quando entrará em discussão nas comissões.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. e: dol-br.noticiasalagoanas.com/n/828815.
Comentar