{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/policia/724770/policial-civil-e-condenada-por-perseguicao-a-ex-namorado","headline":"Policial civil é condenada por perseguição a ex-namorado","datePublished":"2022-05-28T20:15:59.573-03:00","dateModified":"2022-05-28T20:13:38-03:00","author":{"@type":"Person","name":"(Com informações Correio Brasiliense","url":"/noticias/policia/724770/policial-civil-e-condenada-por-perseguicao-a-ex-namorado"},"image":"/img/Artigo-Destaque/720000/Meu-projeto-14_00724770_0_.jpg?xid=1805873","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Rafaela Motta mentiu que o ex-namorado, um delegado de Polícia Civil do Distrito Federal, a agrediu e a estuprou. 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Policial civil é condenada por perseguição a ex-namorado

Rafaela Motta, agente da Polícia Civil, mentiu que o ex-namorado, um delegado da mesma corporação, a agrediu e a estuprou. Como ela é considerada inimputável, isto é, não ível de punição, a pena foi comutada em internação com medida de segurança.

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Imagem ilustrativa da notícia Policial civil é condenada por perseguição a ex-namorado camera A acusada foi condenada em 2019 pelo crime de injúria contra o delegado | ( Reprodução)

Presa por perseguir o ex-namorado, a agente da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) Rafaela Motta foi condenada pela Justiça pelos crimes de denunciação caluniosa, fraude processual e violação de domicílio praticados contra um delegado da corporação. Por ser inimputável, a mulher teve a pena substituída por internação como medida de segurança.

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Na decisão proferida em 11 de maio, o juiz Francisco Marcos Batista concluiu que a materialidade e autoria do crime são evidenciadas. Em 28 de julho de 2017, após uma relação sexual consensual, a agente se negou a sair de dentro do apartamento do delegado. Em seguida, conforme consta na sentença, a mulher acionou a Polícia Militar e a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) e alegou que teria sido agredida fisicamente e violentada sexualmente.

Com golpes no Pará, estelionatárias são presas em São Paulo

Um inquérito foi aberto na época e o delegado chegou a ser conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos. “[...] de modo que deu causa à instauração de investigação policial contra (o delegado), imputando-lhe crimes que sabia não ter praticado. Ainda de acordo com o processo, Rafaela se trancou em um banheiro da casa do investigador e, no momento que ele saiu para chamar o segurança, saiu e escondeu roupas dela e um preservativo usado.

De acordo com o juiz, a agente “intentou criar um cenário e uma narrativa que induzisse a erro as autoridades, de modo a crer que o réu teria praticado crime de natureza sexual contra a ré, ciente ela que a vítima não cometera referido delito”. Dessa forma, o magistrado estabeleceu a condenação de um ano de internação, uma vez que a agente não pode ser imputada criminalmente.

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Prisão

Em 2 de dezembro de 2022, Rafaela foi presa depois de esfaquear o ex-namorado e furar os pneus dele. A servidora tentou resistir à prisão no momento da chegada da polícia e chegou a se trancar no imóvel e o advogado de defesa da agente precisou ir até o local para auxiliar nas negociações.

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