{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/noticias/policia/776062/video-advogada-acusada-de-matar-a-mae-esta-foragida","headline":"Vídeo: advogada acusada de matar a mãe está foragida","datePublished":"2022-10-14T12:38:19-03:00","dateModified":"2022-10-14T12:53:16-03:00","author":{"@type":"Person","name":"Wesley Costa Rabelo/DOL","url":"/noticias/policia/776062/video-advogada-acusada-de-matar-a-mae-esta-foragida"},"image":"/img/Artigo-Destaque/770000/6007305820_00776062_0_.jpg?xid=2410016","publisher":{"@type":"Organization","name":"DOL","url":"/","logo":"/themes/DOL/img/logoDOL.png","Point":{"@type":"Point","Type":"Customer ","telephone":"+55-91-98412-6477","email":"[email protected]"},"address":{"@type":"PostalAddress","streetAddress":"Rua Gaspar Viana, 773/7","addressLocality":"Belém","addressRegion":"PA","postalCode":"66053-090","addressCountry":"BR"}},"description":"Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, de 40 anos, teve a prisão preventiva decretada e está sendo procurada pela polícia desde a última quinta-feira (13).","articleBody":"\\u0026lt;p\\u0026gt;Acusada de matar a pr\\u0026#243;pria m\\u0026#227;e, a advogada Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, de 40 anos, segue sendo procurada pela pol\\u0026#237;cia. 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CASO FAMÍLIA GIUGNI

Vídeo: advogada acusada de matar a mãe está foragida

Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, de 40 anos, teve a prisão preventiva decretada e está sendo procurada pela polícia desde a última quinta-feira (13).

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: advogada acusada de matar a mãe está foragida camera Juliana Giugni e a mãe, Arlene Giugni da Silva. | Reprodução/Redes Sociais

Acusada de matar a própria mãe, a advogada Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, de 40 anos, segue sendo procurada pela polícia. A Justiça do Pará acatou o pedido do Ministério Público do Estado (MPPA) e decretou a prisão preventiva da ré na última quinta-feira (13).

Momentos após Juliana Giugni ter a prisão preventiva decretada, uma equipe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará foi até o apartamento da advogada, localizado na avenida Benjamin Constant, no bairro de Nazaré, em Belém, porém ela não foi encontrada e segue foragida. As buscas seguem nesta sexta-feira (14).

O CRIME

Arlene Giugni da Silva foi morta a facadas no dia 18 de janeiro deste ano, em um prédio residencial no bairro Batista Campos, também na capital paraense.

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Ouça os depoimentos sobre os irmãos que mataram a mãe

Advogado tentou matar irmã após ver mãe assassinada, diz MP

No início das investigações, o suspeito de cometer o crime era o filho da vítima, Leonardo Felipe Giugni Bahia, que também é advogado. Ele chegou a ser denunciado por homicídio contra a mãe e por tentativa de homicídio contra a irmã

No entanto, as investigações tomaram outros rumos após a conclusão de novas perícias anexadas aos autos do processo. A Promotoria de Justiça concluiu que o homicídio de Arlene Giugni foi praticado por Juliana, tendo o irmão como coautor.

Segundo o Ministério Público, as provas e testemunhos recolhidos - que foram incluídos na denúncia por meio de aditamentos - apontam que Juliana tentou alterar as provas processuais, intimidar as testemunhas ou poderia tentar fugir, o que fez o MPPA requerer a prisão preventiva da acusada.

O promotor de Justiça, Franklin Lobato, que está à frente do caso, falou com exclusividade à redação integrada do grupo RBA. Assista:

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