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Estelionato: trio do falso consórcio é preso em Belém

Na última segunda-feira (26), uma vítima denunciou o grupo por conta de um prejuízo de R$ 7,7 mil. Ontem (27) operação da Polícia Civil botou os envolvidos nos crimes de estelionato e associação criminosa em cana

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Imagem ilustrativa da notícia Estelionato: trio do falso consórcio é preso em Belém camera Letícia, Pedro e Raian estão à disposição da Justiça. Na página ao lado, as falsas localizações da suposta matriz e um informe do BC dando conta que a Atrativa não tinha autorização para atuar no ramo de consórcios | Divulgação

Diz o adágio popular que “tudo que parece não é”. Era assim que funcionava um esquema criminoso, descoberto pela Polícia Civil, envolvendo a venda de falsos consórcios e que resultou na prisão de três envolvidos ontem (27), em Belém.

Letícia Lima Pereira Ferreira, Pedro Lucas Santos Monteiro e Raian Gabriel Machado e Silva foram presos e autuados em flagrante pelos delitos de estelionato e associação criminosa, por policiais civis da Delegacia Especializada em Investigação de Estelionato e Outras Fraudes, vinculada à Divisão de Investigação Operações Policiais da Polícia Civil do Pará.

Segundo as informações, a referida associação criminosa já vinha sendo investigada pela delegacia especializada e, para corroborar, na segunda-feira (26) uma vítima apresentou notícia crime de que teria sido vítima da associação criminosa em R$ 7.700,00.

O crime se dava por meio de um falso consórcio, conhecido como “Atrativa Consórcios”, que pelos levantamentos da Polícia Civil não tinha autorização do Banco Central do Brasil para atuar no ramo e as vítimas eram levadas a erro, por meio de ardil/fraude, efetuando o pagamento sem jamais receber o bem desejado.

Há casos em que as vítimas que buscavam realizar financiamento, eram enganadas e acabavam realizando negócios jurídicos diversos. Os responsáveis em Belém para dar possível credibilidade no negócio informavam como endereço a Matriz sediada no Estado de São Paulo, mas, após diligências policiais, se verificou que a empresa jamais foi sediada onde informava ter sede.

Com a prisão do trio, a Polícia Civil, através da Delegacia Especializada em Investigação de Estelionato e Outras Fraudes, espera que mais vítimas possam aparecer e assim contabilizar os prejuízos sofridos com a organização criminosa.

Os três foram autuados em flagrante pelos crimes de estelionato e associação criminosa e após os procedimentos foram encaminhados ao Sistemas Penal do Estado onde estão à disposição do Poder Judiciário.

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