
Estudar, se preparar e ar em um concurso público pode ser o sonho de muita gente, além de uma oportunidade de mudança de vida. Porém, nem todo mundo busca o o a cargos públicos por meio lícitos e tentam a todo custo uma vaga se utilizando de crimes.
A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia de Estelionato e Outras Fraudes (Deof), vinculada à Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe), deflagrou, na manhã desta terça-feira (14), a segunda fase da Operação "Demeritocracia", e que resultou na prisão de uma pessoa em flagrante, além de outras três que foram detidas temporariamente.
Essa operação tem como objetivo investigar um grupo suspeito de fraudar e manipular resultados nas etapas de um concurso público em andamento para a Polícia Militar do Estado do Pará. Essa ação teve 18 mandados de busca e apreensão nos municípios de Abaetetuba, Belém, Ananindeua, Marituba, Tailândia, Bragança, Mocajuba e Concórdia do Pará, e teve a participação da Diretoria de Polícia Especializada (DPE) e da Diretoria de Polícia do Interior (DPI).
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"É importante destacar que, até o momento, não há elementos que permitam concluir que os investigados foram efetivamente beneficiados pela suposta fraude. Dessa forma, o concurso permanece íntegro e segue em seu curso normal, sem qualquer prejuízo ao andamento do certame ou à credibilidade do processo seletivo", disse o delegado Lucas Machado, titular da Deof.
Vale lembrar que, no cumprimento dos mandados pelos agentes policiais, foram apreendidos documentos, dispositivos eletrônicos (mini celulares) e outros materiais que serão analisados no curso das investigações.
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"A Polícia Civil ressalta que esta operação segue em conformidade com os princípios do devido processo legal cabível e que, através da atuação dos nossos agentes, possamos esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos, protegendo o interesse público e a confiança nos concursos públicos do Estado", afirmou o delegado-geral da Polícia Civil, Walter Resende.
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